segunda-feira, 7 de maio de 2012

COISAS QUE AS IGREJAS DA ÁSIA PERDERAM

COISAS QUE AS IGREJAS DA ÁSIA PERDERAM

01 - ÉFESO - primeiro amor (Ap. 2:4) - Isso fala da forma como nos comportávamos, quando nos encontramos com o Senhor Jesus, a intensidade, o zelo, e também fala do lugar que Jesus ocupa em nossa vida - não há nada que amamos acima dele. Ele é o nosso primeiro amor.

02 - PÉRGAMO - pureza doutrinária (Ap. 2:14) - A igreja deixou entrar em seus ensinamentos muita coisa que nem Jesus, nem os apóstolos ensinaram.
Hoje as pregações apontam para a felicidade humana como a grande conquista. O bem estar, como a grande meta. O hedonismo motiva muitos púlpitos. O imediatismo e o sucesso humanos passaram a ser a tônica dos sermões. Temos perdido o sentido de pureza na linguagem e na palavra. Afirmamos coisas que o Senhor não afirma e não afirmamos aquilo que Ele afirma. Damos ênfase ao que o Senhor não enfatiza e enfatizamos aquilo que ele não enfatiza. Achamos, portanto, lugar para divisões e contendas porque não pregamos a sã doutrina (Tt. 2).

03 - TIATIRA - padrão de santidade (Ap. 2:20) - A Igreja está vivendo uma crise que eu chamo de fronteira seca - são aquelas divisas internacionais que não têm um marco visível que determina onde começa ou termina um país - como Brasil e Bolívia em Corumbá, como Brasil e Uruguai e outros. Hoje está difícil saber onde termina a igreja e começa o mundo. A fronteira tem sido apagada, tem perdido sua função de separar uma nação da outra.

04 - SARDES - a vida (Ap. 3:1) - A vida da Igreja é o Espírito Santo. As pessoas da Igreja no geral têm perdido a direção, o mover do Espírito Santo em sua vida privada. Espera-se o mover de Deus nos cultos, mas não se busca um mover de Deus no dia-a-dia, nas pequenas decisões - daí que muitos têm o nome de vivos mas estão mortos.

05 - LAODICÉIA - o calor e as vestes (Ap. 3:16) - o afeto, a paixão por Jesus tem sido trocados por outras paixões. Temos nos tornados céticos e frios no nosso relacionamento com o Senhor. As orações perderam a intensidade e o compromisso. Somos mais razão e menos coração no nosso contato com o Senhor. As vestes representam a nossa cobertura - a vida de Deus sobre nós quando andamos em submissão. Se somos sujeitos a Ele, vamos resistir ao diabo e esse vai fugir de nós. O Senhor nos cobrirá. As vestes também apontam para aquilo que as pessoas vêem em nós. Isso fala do nosso testemunho. Não é tanto o que tentamos mostrar, mas é aquilo que somos no dia-a-dia, dentro de nossa casa. Os nossos pais, esposa ou filhos devem olhar para nós e ver a santidade, a pureza, a vida de Jesus - a nossa veste de linho fino, as nossas obras de Justiça.

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