segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A CURA ATRAVÉS DA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS

A CURA ATRAVÉS DA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS
Mc.16.16-17 E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.
               Jesus a ensinou pedagogicamente seus discípulos, o qual a igreja deve seguir o mesmo exemplo, a cura sobre a imposição das mãos, “e imporão as mãos sobre os enfermos” esse método de Jesus é atual, a muita gente, e muitos pregadores inventando moda e criando teses antibiblica; criando modismo para atrair o povo para cura, de acordo com a moda eles aplicam as suas teses, abro parente aqui para citar a tese de um desses ditos pregadores que ocultarei o nome. (Este individuo estava pregando em uma praça publica, e derrepente começou a seção da cura; na seqüência ele pediu para a platéia colocar a mão no local da enfermidade; e para surpresa ele dizia mulheres se sua enfermidade é na vagina coloque a mão na vagina; resumindo a historia chamou para frente do púlpito todas as mulheres com as mãos dentro da calcinha para orar pela cura da vagina). Essas aberrações acontece; porém Jesus ensinou totalmente diferente, Ele não mandou ninguém colocar as mãos no local da enfermidade, Ele mandou por as mãos sobre os enfermos; e ai ele determinou e os curarão. Não é as mãos de quem está orando que cura, mas, é a participação humana no processo da cura, quem cura é o nome de Jesus, quem esta orando é apenas um canal de benção. 
- Jesus cura através da confissão de pecados conhecidos:
     Tg.5.14-16 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
               Voltamos novamente a frisar a questão do pecado, muitas doenças principalmente as de origens psicológicas, como ansiedade, depressão, estresse, solidão, angustia, são provocadas por pecados encobertos, o individuo adultera, e não confessa e participa da santa ceia em pecado grave; e ai ele entra em depressão, a grande causa da depressão do Rei Davi, como ele mesmo cita no Salmo 69, foi o adultério que ele cometeu, o alivio só veio depois da confissão e do abandono do pecado. Experiência no aconselhamento pastoral comprova que muitas pessoas chegam deprimidas no gabinete pastoral e sai alegre; chega com uma carga de pecados ocultos que não aquenta mais; e o conselheiro pastor amigo; orienta-lhes e elas confessam e deixam, e Jesus as perdoa.
     Pv.28.13 O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

OS ROLOS DOS PETISTAS NA CASA CIVIL

De tempos em tempos, o governo Lula se vê obrigado a explicar negócios obscuros, lobbies bilionários, maletas de dinheiro voadoras e beneficiamento a grupos privados. Muitas vezes, esses escândalos surgem justamente no coração do Palácio do Planalto: o Ministério da Casa Civil. O mais recente deles envolve a agora ex-ministra Erenice Guerra, que sucedeu Dilma Rousseff no comando da pasta.
Erenice perdeu o cargo pouco após VEJA revelar que o filho dela, Israel Guerra, transformou-se em lobista, intermediando contratos milionários entre o governo e empresas mediante uma ‘taxa de sucesso’. Tudo era feito com a anuência e o apoio da ex-ministra. Essa não foi a primeira vez, porém, que Erenice esteve envolvida em um escândalo político.
Em 2008, quando se descobriu que ministros do governo Lula estavam financiando comprinhas em free shops e jantares em churrascarias com os cartões corporativos do serviço, um grupo de assessores da Casa Civil foi encarregado de escarafunchar os arquivos do Palácio do Planalto em busca de uma revanche: gastos semelhantes do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi justamente Erenice quem repassou aos subordinados a ordem para compilar as informações. Na ocasião, ela era secretária executiva da Casa Civil, chefiada por Dilma Rousseff.
Um ano mais tarde, Dilma esteve novamente no olho do furacão. Em agosto de 2009, primeiro numa entrevista e depois em depoimento no Congresso, a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira acusou a então ministra-chefe da Casa Civil de tê-la convocado para uma reunião no Palácio do Planalto. Na conversa, Dilma teria pedido que Lina interferisse no andamento de uma investigação tributária que incomodava a família do presidente do Senado, José Sarney. Se comprovado, o encontro criaria sérios constrangimentos legais à ministra, pré-candidata do PT à Presidência da República. Dilma, porém, sempre negou com veemência a existência da reunião.
O antecessor de Dilma no cargo dia sim, outro também, tinha seu nome envolvido em escândalos. Onde quer que brotasse um caso suspeito incluindo gente do PT e dinheiro alto, cedo ou tarde o nome de José Dirceu aparecia. Foi justamente enquanto Dirceu esteve no comando da Casa Civil que se deu o primeiro grande caso de afastamento na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva motivado por uma denúncia de corrupção, em 2004.
Naquele ano, Waldomiro Diniz, então assessor de José Dirceu, foi filmado pedindo propina a um empresário de jogos. Na época, Waldomiro afirmou que parte do dinheiro recolhido foi repassada à campanha de Geraldo Magela ao governo do Distrito Federal, em 2002, eleição que ele perdeu para Joaquim Roriz. Quando o caso veio à tona, Waldomiro elaborava uma medida provisória para legalizar os bingos no país. Dirceu jura que não sabia desse toma-lá-dá-cá. Se, após muita turbulência, Dirceu foi mantido no cargo, ao próximo escândalo ele não resistiria.
Em 2005, ele foi expurgado do cargo de ministro por causa do escândalo do mensalão – o milionário esquema de desvio de dinheiro público usado para abastecer campanhas eleitorais do PT e corromper parlamentares no Congresso. Mais tarde, Dirceu viria a ter cassado seu mandato de deputado federal e suspensos seus direitos políticos. Desde então, ele tem se esgueirado nas sombras, como intermediador de negócios entre a iniciativa privada e o governo.

FONTE REVISTA VEJA OLINE.

OS BANQUEIROS GANHARAM MAIS NO GOVERNO DO PT DO QUE NO GOVERNO DE FHC

1. HISTÓRIA: Nunca antes na história desse país banco teve tanto lucro como no governo do PT;  o ITAU encerrou o 2010 com um lucro de 13,3 bilhões de reais. Os banqueiros cada vez mais ricos e os milhões de brasileiro cada vez mais pobres, e vivendo dessa esmola chamda BOLSA FAMILIA.

Itau Unibanco
O lucro do ITAÙ hegou a 32,3% maior que 2009. O resultado foi o maior da história dos bancos brasileiros segundo a consultoria Economatica, ultrapassando o do Banco do Brasil, que havia anunciado, na semana passada, um ganho de  11,7 bilhões de reais.

A - Politica: Esse humorista representa o que seria determinados politicos brasileiro, na verdade são iguais; até mesmo na fala; seus discursos não tem nada de diferente, ninguém entende nada.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

HETERONORMATIVIDADE

1. Familia Hetero Normativa: È o modelo de familia estabelecido em Gêneses 2.7 e Geneses 1.27, Deus os Criou Macho e Femea. Portanto, Deus não criou um tereiro sexo; Deus não criou três sexo; mas, apenas, dois: macho e femea; para que através do casamento tornassem uma só carne. A heterossexualidade é o correto, a homossexualidade é uma perversão contra as leis de Deus.

LIÇÃO BIBLICA DO 2º TRIMESTRE 2011

LIÇÕES BÍBLICAS DO 2º TRIMESTRE DE 2011

TRIMESTRE ESPECIAL DO CENTENÁRIO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL

TEMA: MOVIMENTO PENTECOSTAL AS DOUTRINAS DA NOSSA FÉ

COMENTARISTA: Pr. ELIENAI CABRAL

CONSULTOR DOUTRINÁRIO E TEOLÓGICO: Pr. ANTONIO GILBERTO

01 – QUEM É O ESPIRITO SANTO

02 – NOME, SIMBOLO, DO ESPIRITO SANTO

03 – O QUE É O BATISMO NO ESPIRITO SANTO

04 – ESPIRITO SANTO AGENTE CAPACITADOR DA OBRA DEUS

05 – A IMPIORTÂNCIA DOS DONS ESPIRITUAIS

06 – DONS ESPIRITUAIS QUE MANIFESTAM A SABEDORIA DE DEUS

07 – OS DONS DE PODER

08 – O GENUINO CULTO PENTECOSTAL

09 – A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL

10 – ASSEMBLÉIA DE DEUS - 100 ANOS DE PENTECOSTES
COMENTARISTA DESTA LIÇÃO: PR. ISAEL DE ARAUJO (autor do DICIONÁRIO DO MOVIMENTO PENTECOSTAL e CHEFE DO CENTRO DE ESTUDOS DO MOVIMENTO PENTECOSTAL - Cemp)

11 – UMA IGREJA AUTENTICAMENTE PENTECOSTAL

12 – CONSERVANDO A PUREZA DA DOUTRINA PENTECOSTAL

13 – AVIVA, Ó SENHOR, A TUA OBRA.

UM SOLITÁRIO EM DEFESA DO BRASIL

UM SOLITÁRIO EM DEFESA DO BRASIL


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

APRENDIZAGEM EMOCIONAL

A educação é fundamental nos processos de mundanças de mentalidades que exigem o mundo contemporâneo. O olhar sobre a educação deve nortear pelos menos em quatro sentido.
A - o Ensino: O ensino so é eficiente quando resulta em aprendizagem; se o sujetito ativo no processo na aprendeu não ouve ensino de qualidade.
B - Aprendizagem: A aprendizagem e adquirida atraves dos processos de assimilação e adptação ao meio social.

C - Razão: A mais alta faculdade de aprendizagem humana; ou seja, e a parte que aprende, agem e decide, porém, ela não deve estar desacociada das emoções.
D - Emoção: É a parte sensivel do ser humano, é o sentir, tocar, onde as alegrias e tristezas vem atona; trabalar as emoções numa educção afetica e fundamental par ao equilibrio razão emoção.

Pr José Pimentel Partiu para estar com o Senhor

È com pesar que publico neste blog a nota de falecimento do Pr José Pimentel de Carvalho em 258-02-2011; Foto abaixo; presidente da Igreja Evangélica Assmbleia de Deus em Curitiba Paraná; faleceu aos 95 anos de idade, uma vida toda dedicada a obra do Senhor. Seu nome ficará para sempre marcada na historia do movimetno pentecostal brasileiro.


Pr. José Pimentel de Carvalho - AD Curitiba - Pr.

 
adapitado do Blog do Pr. IVAN ADEU PANÍCIO

SALARIO MINIMO APROVADO PELO PT E PMDB E VERGONHOSO


A foto acima os petistas protestaram contra o aumento do salário mínimo acima da inflação em maio de 2000, presidente a época era FHC.;  Da esquerda para a direita, vocês vêem os então deputados Aloizio Mercadante, Antonio Palocci, José Dirceu, Babá (hoje no PSOL) e Ricardo Berzoini. Todos eles protestam contra o reajuste do mínimo proposto pelo governo FHC, que passava de R$ 136 para R$ 151, ou seja, 11,11% de reajuste. A inflação de 1999 tinha sido de 8,94%. No ano seguinte, 2001, o mínimo foi para R$ 180, algo em torno de 19%; contra uma inflação, em 2000, de 5,97%. O salário votado para 2002 foi de R$ 200, com reajuste de 11,11%, contra uma inflação, em 2001, de 7,67%. No dia 16 de fevereiro de 2011, os petistas tiveram a CARA DE PAU, de aprovar um salário de 545,00, algo em torno de 6,86%. Algo simplesmente vergonhoso. 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

SUBSÍDIO DA LIÇÃO 09 DE 27/02/2011

A CONVERSÃO DE PAULO

“Ele era um homem de pequena estatura”, afirmam os Atos de Paulo, escrito apócrifo do segundo século, “parcial-mente calvo, pernas arqueadas, de compleição robusta, olhos próximos um do outro, e nariz um tanto curvo.”

Se esta descrição merecer crédito, ela fala um bocado mais a respeito desse homem natural de Tarso, que viveu quase sete décadas cheias de acontecimentos após o nascimento de Jesus. Ela se encaixaria no registro do próprio Paulo de um insulto dirigido contra ele em Corinto. “As cartas, com efeito, dizem, são graves   e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca, e a palavra desprezível” (2 Co 10:10).
Sua verdadeira aparência teremos de deixar por conta dos artistas, pois não sabemos ao certo. Matérias mais importantes, porém, demandam atenção — o que ele sentia, o que ele ensinava, o que ele fazia.
Sabemos o que esse homem de Tarso chegou a crer acerca da pessoa e obra de Cristo, e de outros assuntos cruciais para a fé cristã. As cartas procedentes de sua pena, preservadas no Novo Testamento, dão eloqüente testemunho da paixão de suas convicções e do poder de sua lógica.
Aqui e acolá em suas cartas encontramos pedacinhos de autobiografia. Também temos, nos Atos dos Apóstolos, um amplo esboço das atividades de Paulo. Lucas, autor dos Atos, era médico e historiador gentio do primeiro século.
Assim, enquanto o teólogo tem material suficiente para criar intérminos debates acerca daquilo em que Paulo acreditava, o historiador dispõe de parcos registros. Quem se der ao trabalho de escrever a biografia de Paulo descobrirá lacunas na vida do apóstolo que só poderão ser preenchidas por conjeturas.
A semelhança de um meteoro brilhante, Paulo lampeja repentinamente em cena como um adulto numa crise religiosa, resolvida pela conversão. Desaparece por muitos anos de preparação. Reaparece no papel de estadista missionário, e durante algum tempo podemos acompanhar seus movimentos através do horizonte do primeiro século. Antes de sua morte, ele flameja até entrar nas sombras além do alcance da vista.
Sua Juventude:
Antes, porém, que possamos entender Paulo, o missionário cristão aos gentios, é necessário que passemos algum tempo com Saulo de Tarso, o jovem fariseu. Encontramos em Atos a explicação de Paulo sobre sua identidade: “Eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia” (At 21:39). Esta afirmação nos dá o primeiro fio para tecermos o pano de fundo da vida de Paulo.
A) Da Cidade de Tarso. No primeiro século, Tarso era a principal cidade da província da Cilícia na parte oriental da Ásia Menor. Embora localizada cerca de 16 km no interior, a cidade era um importante porto que dava acesso ao mar por via do rio Cnido, que passava no meio dela.
Ao norte de Tarso erguiam-se imponentes, cobertas de neve, as montanhas do Tauro, que forneciam a madeira que constituía um dos principais artigos de comércio dos mercadores tarsenses. Uma im­portante estrada romana corria ao norte, fora da cidade e através de um estreito desfiladeiro nas montanhas, conhecido como “Portas Cilicianas”. Muitas lutas militares antigas foram travadas nesse passo entre as montanhas.
Tarso era uma cidade de fronteira, um lugar de encontro do Leste e do Oeste, e uma encruzilhada para o comércio que fluía em ambas as direções, por terra e por mar. Tarso possuía uma preciosa herança. Os fatos e as lendas se entremesclavam, tornando seus cidadãos ferozmente orgulhosos de seu passado.
O  general romano Marco Antônio concedeu-lhe o privilégio de libera civitas (“cidade livre”) em 42 a.C. Por conseguinte, embora fizesse parte de uma província romana, era autônoma, e não estava sujeita a pagar tributo a Roma. As tradições democráticas da cidade-estado grega de longa data estavam estabelecidas no tempo de Paulo.
Nessa cidade cresceu o jovem Saulo. Em seus escritos, encontramos reflexos de vistas e cenas de Tarso de quando ele era rapaz. Em nítido contraste com as ilustrações rurais de Jesus, as metáforas de Paulo têm origem na vida citadina.
O reflexo do sol mediterrânico nos capacetes e lanças romanos teriam sido uma visão comum em Tarso durante a infância de Saulo. Talvez fosse este o fundo histórico para a sua ilustração concernente à guerra cristã, na qual ele insiste em que “as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas” (2 Co 10:4).
Paulo escreve de “naufragar” (1 Tm 1:19), do “oleiro” (Rm 9:21), de ser conduzido em “triunfo”      (2 Co 2:14). Ele compara o “tabernáculo terrestre” desta vida a um edifício de Deus, casa não feita por mãos, eterna, nos céus” (2 Co 5:1). Ele toma a palavra grega para teatro e, com audácia, aplica-a aos apóstolos, dizendo: “nos tornamos um espetáculo (teatro) ao mundo” (1 Co­ 4:9).
Tais declarações refletem a vida típica da cidade em que Paulo passou os anos formativos da sua meninice. Assim as vistas e os sons deste azafamado porto marítimo formam um pano de fundo em face do qual a vida e o pensamento de Paulo se tornaram mais compreensíveis. Não é de admirar que ele se referisse a Tarso como “cidade não insignificante”.
Os filósofos de Tarso eram quase todos estóicos. As idéias estóicas, embora essencialmente pagãs, produziram alguns dos mais nobres pensadores do mundo antigo. Atenodoro de Tarso é um esplêndido exemplo.
Embora Atenodoro tenha morrido no ano 7 d.C., quando Saulo não passava de um menino pequeno, por muito tempo o seu nome permaneceu como herói em Tarso. E quase impossível que o jovem Saulo não tivesse ouvido algo a respeito dele.
Quanto, exatamente, foi o contato que o jovem Saulo teve com esse mundo da filosofia em Tarso? Não sabemos; ele não no-lo disse. Mas as marcas da ampla educação e contato com a erudição grega o acompanham quando homem feito. Ele sabia o suficiente sobre tais questões para pleitear diante de toda sorte de homens a causa que ele representava. Também estava cônscio dos perigos das filosofias religiosas especulativas dos gregos. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens... e não segundo Cristo”, foi sua advertência à igreja de Colossos (Cl 2:8).
B) Cidadão Romano. Paulo não era apenas “cidadão de uma cidade não insignificante”, mas também cidadão romano. Isso nos dá ainda outra pista para o fundo histórico de sua meninice.
Em At 22:24-29 vemos Paulo conversando com um centurião romano e com um tribuno romano. (Centurião era um militar de alta patente no exército romano com 100 homens sob seu comando; o tribuno, neste caso, seria um comandante militar.) Por ordens do tribuno, o centurião estava prestes a açoitar Paulo. Mas o Apóstolo protestou: “Ser-vos-á porventura lícito açoitar um cidadão romano, sem estar condenado?” (At 22:25). O centurião levou a notícia ao tribuno, que fez mais inquirição. A ele Paulo não só afirmou sua cidadania romana mas explicou como se tornara tal: “Por direito de nascimento” (At 22:28). Isso implica que seu pai fora cidadão romano.
Podia-se obter a cidadania romana de vários modos. O tribuno, ou comandante, desta narrativa, declara haver “comprado” sua cidadania por “grande soma de dinheiro” (At 22:28). No mais das vezes, porém, a cidadania era uma recompensa por algum serviço de distinção fora do comum ao Império Romano, ou era concedida quando um escravo recebia a liberdade.
A cidadania romana era preciosa, pois acarretava direitos e privilégios especiais como, por exemplo, a isenção de certas formas de castigo. Um cidadão romano não podia ser açoitado nem crucificado.
Todavia, o relacionamento dos judeus com Roma não era de todo feliz. Raramente os judeus se tornavam cidadãos romanos. Quase todos os judeus que alcançaram a cidadania moravam fora da Palestina.
C)  De Descendência Judaica. Devemos, também, considerar a ascendência judaica de Paulo e o impacto da fé religiosa de sua família. Ele se descreve aos cristãos de Filipos como “da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu” (Fp 3:5). Noutra ocasião ele chamou a si próprio de “israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim” (Rm 11:1).
Dessa forma Paulo pertencia a uma linhagem que remontava ao pai de seu povo, Abraão. Da tribo de Benjamim saíra o primeiro rei de Israel, Saul, em consideração ao qual o menino de Tarso fora chamado Saulo.
A escola da sinagoga ajudava os pais judeus a transmitir a herança religiosa de Israel aos filhos. O menino começava a ler as Escrituras com apenas cinco anos de idade. Aos dez, estaria estudando a Mishna com suas interpretações emaranhadas da Lei. Assim, ele se aprofundou na história, nos costumes, nas Escrituras e na língua do seu povo. O vocabulário posterior de Paulo era fortemente colorido pela linguagem da Septuaginta, a Bíblia dos judeus helenistas.
Dentre os principais “partidos” dos judeus, os fariseus eram os mais estritos (veja o capítulo 5, “Os Judeus nos Tempos do Novo Testamento”). Estavam decididos a resistir aos esforços de seus conquistadores romanos de impor-lhes novas crenças e novos estilos de vida. No primeiro século eles se haviam tornado a “aristocracia espiritual” de seu povo. Paulo era fariseu, “filho de fariseus” (At 23.6). Podemos estar certos, pois, de que seu preparo religioso tinha raízes na lealdade aos regulamentos da Lei, conforme a interpretavam os rabinos. Aos treze anos ele devia assumir responsabilidade pessoal pela obediência a essa Lei.
Saulo de Tarso passou em Jerusalém sua virilidade “aos pés de Gamaliel”, onde foi instruído “segundo a exatidão da lei. . .“ (At 22:3). Gamaliel era neto de Hillel, um dos maiores rabinos judeus. A escola de Hilel era a mais liberal das duas principais escolas de pensamento entre os fariseus. Em Atos 5:33-39 temos um vislumbre de Gamaliel, descrito como “acatado por todo o povo.”
Exigia-se dos estudantes rabínicos que aprendessem um ofício de sorte que pudessem, mais tarde, ensinar sem tornar-se um ônus para o povo. Paulo escolheu uma indústria típica de Tarso, fabricar tendas de tecido de pêlo de cabra. Sua perícia nessa profissão proporcionou-lhe mais tarde um grande incremento em sua obra missionária.
Após completar seus estudos com Gamaliel, esse jovem fariseu provavelmente voltou para sua casa em Tarso onde passou alguns anos. Não temos evidência de que ele se tenha encontrado com Jesus ou que o tivesse conhecido durante o ministério do Mestre na terra.
Da pena do próprio Paulo bem como do livro de Atos vem-nos a informação de que depois ele voltou a Jerusalém e dedicou suas energias à perseguição dos judeus que seguiam os ensinamentos de Jesus de Nazaré. Paulo nunca pôde perdoar-se pelo ódio e pela violência que caracterizaram sua vida durante esses anos. “Porque eu sou o menor dos apóstolos”, escreveu ele mais tarde, “. . . pois persegui a igreja de Deus” (1 Co 15:9). Em outras passagens ele se denomina “perseguidor da igreja” (Fp 3:6), “como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava” (Gl 1:13).
Uma referência autobiográfica na primeira carta de Paulo a Timóteo jorra alguma luz sobre a questão de como um homem de consciência tão sensível pudesse participar dessa violência contra o seu próprio povo. “. . . noutro tempo era blasfemo e perseguidor e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade” (1 Tm 1:13). A história da religião está repleta de exemplos de outros que cometeram o mesmo erro. No mesmo trecho, Paulo refere a si próprio como “o principal” dos pecadores” (1 T 1:15), sem dúvida alguma por ter ele perseguido a Cristo e seus seguidores.
D)  A Morte de Estevão. Não fora pelo modo como Estevão morreu (At 7:54-60), o jovem Saulo podia ter deixado a cena do apedrejamento sem comoção alguma, ele que havia tomado conta das vestes dos apedrejadores. Teria parecido apenas outra execução legal.
Mas quando Estevão se ajoelhou e as pedras martirizantes choveram sobre sua cabeça indefensa, ele deu testemunho da visão de Cristo na glória, e orou: “Senhor, não lhes imputes este pecado” (Atos 7:60).
Embora essa crise tenha lançado Paulo em sua carreira como caçador de hereges, é natural supor que as palavras de Estevão tenham permanecido com ele de sorte que ele se tornou “caçado” também —caçado pela consciência.
E) Uma Carreira de Perseguição. Os eventos que se seguiram ao martírio de Estevão não são agradáveis de ler. A história é narrada num só fôlego: “Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (Atos 8:3).
A Conversão:
A perseguição em Jerusalém na realidade espalhou a semente da fé. Os crentes se dispersaram e em breve a nova fé estava sendo pregada por toda a parte (cf. Atos 8:4). “Respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1), Saulo resolveu que já era tempo de levar a campanha a algumas das “cidades estrangeiras” nas quais se abrigaram os discípulos dispersos. O comprido braço do Sinédrio podia alcançar a mais longínqua sinagoga do império em questões de religião. Nesse tempo, os seguidores de Cristo ainda eram considerados como seita herética.
Assim, Saulo partiu para Damasco, cerca de 240 km distante, provido de credenciais que lhe dariam autoridade para, encontrando os “que eram do caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém” (Atos 9:2).
Que é que se passava na mente de Saulo durante a viagem, dia após dia, no pó da estrada e sob o calor escaldante do sol? A auto-revelação intensamente pessoal de Romanos 7:7-13 pode dar-nos uma pista. Vemos aqui a luta de um homem consciencioso para encontrar paz mediante a observância de todas as pormenorizadas ramificações da Lei.
Isso o libertou? A resposta de Paulo, baseada em sua experiência, foi negativa. Pelo contrário, tornou-se um peso e uma tensão intoleráveis. A influência do ambiente helertístico de Tarso não deve ser menosprezada ao tentarmos encontrar o motivo da frustração interior de Saulo. Depois de seu retorno a Jerusalém, ele deve ter achado irritante o rígido farisaísmo, muito embora professasse aceitá-lo de todo o coração. Ele havia respirado ar mais livre durante a maior parte de sua vida, e não poderia renunciar à liberdade a que estava acostumado.
Contudo, era de natureza espiritual o motivo mais profundo de sua tristeza. Ele tentara guardar a Lei, mas descobrira que não poderia fazê-lo em virtude de sua natureza pecaminosa decaída. De que modo, pois, poderia ele ser reto para com Deus?
Com Damasco à vista, aconteceu uma coisa momentosa. Num lampejo cegante, Paulo se viu despido de todo o orgulho e presunção, como perseguidor do Messias de Deus e do seu povo. Estevão estivera certo, e ele errado. Em face do Cristo vivo, Saulo capitulou. Ele ouviu uma voz que dizia: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues;. . . levanta-te, e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (At 9:5-6). E Saulo obedeceu.
Durante sua estada na cidade, “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu nem bebeu” (Atos 9:9). Um discípulo residente em Damasco, por nome Ananias, tornou-se amigo e conselheiro, um homem que não teve receio de crer que a conversão de Paulo’ fora autêntica. Mediante as orações de Ananias, Deus restaurou a vista a Paulo.

PT É UM PARTIDO CHEIO DE CONTRADIÇÕES

A TRAJETÓRIA DO PT É CHEIA DE CONTRADIÇÕES.

O PT chamado de partido dos trabalhadores, na sua fundação se intitulou de agentes para transformação da sociedade oprimida (os salariados) pregavam também as transformações sociais e políticas pautadas pelo rigor da ética e pelos mais genuínos sentimento de justiça social, que mudariam a cara do nosso Brasil varonil. Lutaram incansavelmente por via ÚNICA para chegar ao poder não conseguiram, amargando três derrotas; mas, continuaram a luta, trinta e um anos depois da fundação, há oito no poder graças as políticas de ALIANÇA, principalmente com partidos que historicamente eram considerados pelo PT como corruptos e demoníacos, cito a exemplo o PMDB.   O PT ao longo da história, principalmente depois da conquista do PODER, perdeu a ideologia e a ética,  e transformou-se numa legenda partidária como todas as outras que antes estigmatizava, ou talvez ainda pior; tudo que o PT pregou durante anos, despregou tudo durante oito anos de poder.  “Uma vez no poder, o PT se transformou em praticamente o oposto de tudo o que sempre preconizou” O partido que pretendia transformar o País passou a se transformar na negação de si mesmo. Com essa mudança de ideologia muitos dos fundadores do petismo começaram a deixar o partido decepcionados e iludidos com o PT e com os novos rumos que o partido tomou. O PT antes do poder sempre combateu a corrupção no poder foi conivente a ela, cito o caso do MENSALÃO, que eles afirmam não ter existido. Um dos dissidentes é o jurista Hélio Bicudo, fundador do PT, ex-dirigente da legenda, ex-deputado federal, ex-vice-prefeito de São Paulo. E o PT é entre eles - digo-o tranquilamente - um partido que começou muito bem, mas está terminando muito mal, porque esqueceu sua mensagem inicial e hoje é apenas a direção nacional que comanda. A bolsa escola lançada no governo de FHC e Lula mudou de nome para bolsa família, teve como objetivo para os lulistas agaranhar votos para as sucessivas reeleições do PT, porque quanto mais bolsa é distribuída significa que mais pessoas pobres existem. Dirceu já dizia que a bolsa seria para reeleger Lula. Hoje o PT não é mais um partido pobre de esquerda esta no centro direita e um partido muito rico, ou seja, o mais rico dos partidos, estima que arrecadou cerca de 700% a mais que antes do poder.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

EDIR MACEDO; O ESCANDALOSO.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Bispo Edir Macedo: ESCÂNDALO - Um problema nosso ou dos outros?

Bispo Edir Macedo
O áudio da mensagem proferida pelo Bispo Edir Macedo, primaz da IURD, postado na internet (também publicado abaixo para conferência), onde o líder afirma beber cerveja e vinho, não me surpreendeu quanto ao fato em si de que ele beba ou não, isso eu concordo, é problema dele, afinal, é maior de idade e absoluto em suas atitudes. Isso já está provado, o tema aborto que o diga.


Agora, vir a público, na condição de líder espiritual, usando o púlpito para criar polêmica e dissenção fora e até mesmo dentro da própria igreja que dirige, em um assunto culturalmente complexo, até mesmo na visão do mundo, é no mínimo discutível. Por outro lado, no meu entender, revela um desejo de estar  sob os holofotes, ainda que seja de maneira irresponsável.


O pior de tudo é que, por mais que tentasse dissimular, usando palavras para não comprometer sua fala, sabia que estava de forma velada induzindo as pessoas a beberem, tanto que, ainda que irônicamente, encerrou o assunto com a frase do Ministério da Saúde obrigatória em todas as propagandas de bebidas alcóolicas: "Se beber não dirija".




Agora, o ponto ainda mais sério que me chamou a atenção, e é o motivo deste post, foi quanto ao seu entendimento acerca do que é escândalo, quando ele (Ipsis litteris) diz:


Agora: Bispo, isso é um escândalo o senhor falar uma coisa dessa. É, pode ser escândalo pros outros, pra mim não é.” Bispo Edir Macedo


Analisemos o que diz o dicionário da língua portuguesa sôbre o têrmo escândalo:


"escândalo 
s. m.
1. Acto! que pode induzir outrem a mal, a erro ou a pecado; mau exemplo.
2. Acto! que ofende o pudor, os sentimentos religiosos, etc.
3. Indignação produzida por mau exemplo ou por ofensas.
4. Ofensa, injúria.
5. Desordem, tumulto, alvoroço.
6. Vergonha.
pedra de escândalopessoa ou coisa que causa escândalo geral."



Ora, sem citar ainda a Bíblia Sagrada, o próprio dicionário da língua portuguesa já define o escândalo, como uma ação que de alguma forma surpreende, ofende e induz outras pessoas ao mal. A análise do que é escândalo ou não, não parte da premissa do que eu acho, mas daquilo que provoco nos outros.


Vejamos agora o que diz a bíblia sôbre isso:



1 - "Ai do mundo, por causa dos escândalos. Porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!" Mateus 18:7



2 - "Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão." Romanos 14:13



3 - "Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo." Romanos 14:20

4 - "Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos." 1 Coríntios 8:9




5 - "Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus." 1 Coríntios 10:32


6 - "Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado." 2 Coríntios 6:3


7 - "Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo," Filipenses 1:10


8 - "Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo." 1 João 2:10


Se esses textos bíblicos, somados à definição literária do que é escândalo não querem dizer absolutamente nada, e escândalo é problema dos outros e não meu, então pergunto:

O que é então ESCÂNDALO para o Bispo Macedo?

É lógico que este post não será lido por ele, e nem é para ele, mas para que o leitor analise a responsabilidade e o cuidado que temos que ter ao nos dirigirmos aos outros, principalmente quando se trata de líderes que formam a opinião do público.


Vigiemos nós e oremos por ele.
Que Deus tenha misericórdia de nós!