sexta-feira, 30 de maio de 2014

O petismo é o malufismo pós-romântico

Sempre que príncipes do pensamento — e da gramática! — como Emir Sader saúdam o caráter “progressista” do PT, eu e ele pomos a mão na carteira, por motivos diferentes.
O petismo, obviamente, não é e nunca foi, digamos, “progressista”. A turma é autoritária, aí sim, e isso, obviamente, é outra coisa. O petismo é hoje um meio de vida. A turma se apoderou do estado e não quer largar o osso de jeito nenhum. E aí vale tudo.
E, se vale tudo, vale também uma aliança com Paulo Maluf não apenas por motivos pragmáticos. Ao contrário. Eles têm é orgulho mesmo. O petismo é a profissionalização do malufismo. O petismo é malufismo transformado num sistema. O petismo é o malufismo pós-romântico, entendem? O malufismo ainda era aquela coisa que dependia do talento individual para certas práticas, como Butch Cassidy e Sundance Kid. Notem: há uma certa inocência perversa em Maluf, como alguém que não consegue fugir à sua natureza. O PT é a racionalização da voracidade malufista.
A foto em que Lula e Fernando Haddad posam — Emir Sader escreveria “pousam” — ao lado de Paulo Maluf nos Jardins da Babilônia da mansão do notório político já fez história. Alexandre Padilha deve achar que o chefão do PP em São Paulo é uma espécie de talismã. E foi também ele em busca da sorte. Vejam as duas imagens, publicadas pela Folha.
PT E MALUF
É isso aí. Em 2010, Marilena Chaui tentou explicar a aliança do PT com Maluf. Segundo essa grande pensadora, Maluf não é de direita porque “sempre se apresentou como engenheiro”. Para Marilena, quando o sujeito é engenheiro, não é de direita; quando é de direita, não é engenheiro.
Entenderam onde foi parar o petismo? Dá pra descer mais? Sempre dá.
Por

quarta-feira, 28 de maio de 2014

PT NUNCA VAI DEIXAR DE SER PÊTE. ISSO É COISA DE PT


Deputado do PT que participou de reunião com PCC em que se planejavam ataques a ônibus vai discursar hoje. E com o apoio do partido! Faz sentido!

Luiz Moura
Luiz Moura, do PT, deputado estadual em São Paulo (acima), deve discursar hoje na Assembleia Legislativa. Ele vai tentar explicar o que fazia numa reunião com membros do PCC, o partido do crime.
Refresco a memória de vocês. Em março, no auge dos incêndios a ônibus na capital, a Polícia Civil estourou uma reunião que acontecia na sede da Transcooper, uma cooperativa de vans e micro-ônibus, em que se planejavam justamente os ataques. Lá estavam, acreditem!, 13 membros do PCC. E quem mais participava do encontro? Ninguém menos do que  Luiz Moura, que é presidente de honra da Transcooper. Atenção, queridos leitores! Em três anos, essa cooperativa faturou, em contratos com a Prefeitura, R$ 1,8 bilhão. Sim, vocês leram direito: um bilhão e oitocentos milhões de reais! Há muito tempo a polícia investiga a infiltração do PCC no sistema de transportes da cidade. Só para registro: as dezenas de ônibus incendiados pertenciam, invariavelmente, às empresas privadas; nunca às cooperativas.
Luiz Moura é irmão do vereador Senival Moura, também do PT e igualmente ligado a associação de perueiros. Ambos são considerados subordinados políticos do secretário dos Transportes da cidade, o deputado federal petista licenciado Jilmar Tatto — aquele senhor que, durante greve recente de motoristas de ônibus, preferiu criticar a Polícia Militar. Tatto, ora vejam!, no papel ao menos, doou, sozinho, R$ 201 mil para a campanha de Moura, o homem que estava na reunião com o PCC. Entendo. Tatto prefere atacar outra sigla: a PM!
Jilmar Tatto, secretário de Fernando Haddad e chefe político de Moura
Jilmar Tatto, secretário de Fernando Haddad e chefe político de Moura
E o que vai dizer o deputado? Petista não é exatamente criativo em situações assim: vai jurar de pés juntos que não sabia que aqueles com quem se reunia eram membros da facção criminosa. Eles nunca sabem de nada. Os termos do discurso foram combinados numa reunião com a bancada petista nesta terça. O partido criou uma comissão interna para analisar o seu caso. Depois que a reunião veio a público, Tatto, o chefe político de Moura, preferiu silenciar.
Moura tem um biografia controversa. Foi condenado a 12 anos de cadeia por vários assaltos a mão armada. Não cumpriu pena porque fugiu e foragido permaneceu por mais de dez anos. Ao sair dessa forma particular de clandestinidade, solicitou e obteve o perdão judicial. Em 2005, assinou, imaginem, uma declaração de pobreza.
atestado de pobreza moura
Cinco anos depois, na disputa eleitoral de 2010, já declarava bens superiores a R$ 5 milhões. Em 2012, disputou a Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos. Nesse caso, seus bens eram de pouco mais de R$ 1 milhão. Qual vale? Não sei.
Bens Luiz Moura
As duas declarações de bens: a de 2010, acima, e a de 2012, no alto
As duas declarações de bens: a de 2010, acima, e a de 2012, no alto
Bens Luiz Moura
As  declarações de bens de Moura: acima, a de 2010; no alto, a de 2012
As declarações de bens de Moura: acima, a de 2010; no alto, a de 2012
Na Assembleia, Moura é dado a práticas heterodoxas. Apresentou, por exemplo, o recibo de compra de combustível a que tem direito. O fornecedor, ora vejam!, é um posto de gasolina de que ele próprio é sócio.
Prestação de contas na Assembléia: enche o tanque no seu próprio posto de gasolina
Prestação de contas na Assembléia: enche o tanque no seu próprio posto de gasolina
Não é uma figura pequena no partido, não! Tanto é assim que, na festança de seu aniversário, a estrela foi ninguém menos do que Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo. O vereador Jair Tatto, irmão do Jilmar, também estava lá. Compreensível! Não é todo dia que se tem a chance de prestigiar o presidente de honra de uma cooperativa que fatura R$ 1,8 bilhão em três anos em contratos com a Prefeitura. Padilha deve saber o que faz e por quê.
Padilha discursa animadaço na festa de  aniversário do deputado que participou de reunião com membros do PCC
Padilha discursa animadaço na festa de aniversário do deputado que participou de reunião com membros do PCC
O PT, como sempre, está dando a maior força a um de seus pilares morais. Quem pode negar que isso faz sentido?
Texto publicado originalmente às 3h55
Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 26 de maio de 2014

MOVIMENTO A FAVOR DA VIDA

Nota pública do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto – sobre a portaria n°415, de 21 de maio de 2014, que inclui oprocedimento de aborto em toda a rede do SUS
Diante de mais um importante passo dado pelo governo brasileiro para se facilitar a realização de abortos no Brasil, pagos com dinheiro público, apesar dos compromissos assumidos na campanha eleitoralde 2010 pela Presidente Dilma Rousseff de que o Executivo não tomaria iniciativas nesse sentido, vimos manifestar que:
  1. Não reconhecemos a existência, na legislação brasileira, de autorização para a realização de aborto, que segundo o Código Penal é sempre crime. Os ditos “casos previstos em lei” correspondem a situações em que o aborto não é punido. O eufemismo “aborto legal”, que vem sendo repetidamente usado, esconde a cumplicidade do Estado com um crime.
  2. A portaria 415 faz referência à lei 12.845/2013 como se esta previsse a realização de aborto. Entretanto, o próprio governo reconheceu que há problemas de ambiguidade redacional na referida lei, havendo enviado ao Congresso o PL 6022/2013, que a modifica. As alterações propostas incluem:
·         Melhor definição de violência sexual, explicitando que “considera-se violência sexual todas as formas de estupro, sem prejuízo de outras condutas previstas em legislação específica”.
·         Modificação no inciso IV do artigo 3º, no qual se substitui a infeliz expressão “profilaxia da gravidez” por “medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”, deixando mais explícito que a lei se refere à chamada “pílula do dia seguinte”, jamais ao aborto propriamente dito, realizado semanas ou meses após o estupro. Aliás, por todo o contexto da lei percebe-se que ela se refere ao atendimento emergencial de uma vítima de estupro imediatamente após o mesmo.
  1. Embora menos precisa, e inadequada por referir-se a doenças – o que certamente não se aplica à gravidez – a palavra profilaxia claramente se refere a medidas preventivas, utilizadas para se evitar doenças. Como dissemos em nota anterior, discordamos do uso da chamada “pílula do dia seguinte”, que pode também ter efeito abortivo, mas não entraremos nesse mérito na presente nota.
  2. No encaminhamento do PL 6022/2013, os signatários – os então Ministros Alexandre Rocha Santos Padilha, Eleonora Menicucci de Oliveira e José Eduardo Martins Cardozoexpressam que “o texto aprovado pelo Congresso Nacional contém algumas imprecisões técnicas que podem levar a uma interpretação equivocada de seu conteúdo e causar insegurança sobre a aplicação das medidas”. Acrescentam que “essa redação esclarece que se trata, nesse caso, de assegurar o acesso das vítimas de estupro à contracepção de emergência, evitando que venham a engravidar em consequência da violência sexual que sofreram”. Entendimento semelhante nos foi expresso verbalmente pela então Ministra Gleisi Hoffmann e pelo Ministro Gilberto Carvalho.
  3. Embora o PL 6022/2013 esteja ainda em tramitação, juntamente com apensados, fica evidente a interpretação que o próprio governo, representado por cinco Ministros de Estado, dá à referida lei, que difere totalmente da que está sendo aplicada na Portaria 415, que a relaciona com a “interrupção da gravidez”.
Por coerência, demandamos ao Ministério da Saúde a imediata revogação da Portaria 415, além de uma regulamentação adequada para a lei 12.845, explicitando o seu objetivo de atendimento emergencial às vítimas de violência, que está pendente desde a sua publicação.
Demandamos também ao Congresso Nacional a urgente continuidade de análise do PL 6022/2013, com os apensados, para que a lei 12.845, cheia de ambiguidades e aprovada em circunstâncias que impediram o devido debate democrático, seja revogada, ou reformulada, de acordo com a vontade dos representantes do povo.
Comissão Executiva Nacional do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto.
Brasília, 26 de maio de 2014.
Lenise Garcia
Presidente Nacional
Jaime Ferreira Lopes
Vice-Presidente Nacional Executivo
Damares Alves
Secretária Geral

Pr. Silas Malafaia e Magno Malta fazem alerta grave à sociedade

sexta-feira, 23 de maio de 2014

A global Xuxa passa a maior vergonha no congresso nacional ao apoiar projeto do PT

A sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara foi marcada na manhã desta quarta-feira (21), por bate-boca entre parlamentares, sendo que o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) chegou a hostilizar e constranger a apresentadora Xuxa Meneghel, que realizava agenda na Casa.
A reunião foi tumultuada do início ao fim porque os deputados discutiam a redação final da chamada “Lei da Palmada”, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e proíbe a aplicação de castigos físicos a crianças e adolescentes. A bancada evangélica é ferrenha opositora da matéria – que aguarda votação no colegiado há dois anos – e tentava evitar que ela fosse concluída.
Xuxa chegou com os deputados petistas para acompanhar a sessão, ao lado da ministra dos Diretos Humanos, Ideli Salvatti, o clima tenso na reunião já havia provocado interrupção dos trabalhos. Quando evangélicos cobravam o presidente em exercício, Luiz Couto (PT-PE), a encerrar a sessão, o deputado Pastor Eurico hostilizou a apresentadora e disse que sua presença era “um desrespeito às famílias do Brasil”. “A conhecida Rainha dos Baixinhos, que no ano de 82 provocou a maior violência contra as crianças”, disse, referindo-se ao filme “Amor Estranho Amor”, daquele ano, em que Xuxa aparece numa cena de sexo com um adolescente de 12 anos.
A declaração do Pastor Eurico gerou repúdio da maior parte dos deputados presentes, inclusive de parlamentares que questionavam o projeto, que classificaram a fala de “violência inaceitável”. A apresentadora não se manifestou e, depois de encerrada a sessão, deixou a comissão sem comentar o assunto.
A fala, no entanto, ajudou a conturbar ainda mais a sessão, que acabou sem que o projeto fosse votado. Avisado da situação, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), foi ao colegiado e tentou intermediar um acordo: a CCJ deverá se reunir novamente nesta tarde para tentar aprovar o projeto. Como tramita em caráter conclusivo e já foi aprovada por uma Comissão Especial, a chamada “Lei da Palmada” seguirá diretamente para o Senado quando aprovada pela CCJ.
Lei da Palmada
O projeto em discussão veda o “uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto”. O texto também diz que o Conselho Tutelar, “sem prejuízo de outras providências legais”, deverá aplicar as seguintes medidas aos pais ou responsáveis que aplicarem castigos físicos a menores: “encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família, encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico encaminhamento a cursos ou programas de orientação, advertência ou obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado”. Também diz que profissionais da saúde e da assistência social ou outra função pública devem informar casos de suspeita de castigo físico à autoridade competente.
A medida sofre forte resistência sobretudo da bancada evangélica que tentou obstruir a votação nesta manhã e que queria trocar expressões utilizadas na redação. Durante boa parte do ano passado, parlamentares que se opõem à matéria conseguiram retirar o projeto da pauta do colegiado por sucessivas vezes. “As denúncias que se trazem para convencer são de crime com tipificação no Código Penal. O Estado não consegue aplicar a política de combate ao crime e querem impor o rótulo (de violência) na família”, disse o deputado Marcos Rogério (PDT-RO).
Por outro lado, o relator da proposta, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), afirmou que o objetivo é proteger as crianças e adolescentes contra graves tipos de violência. “O que quer se combater é o espancamento e a humilhação de crianças e adolescentes”, declarou. “Não posso acreditar que algum parlamentar acredite que a tortura é educativa.”
Fonte: sbt-canal.blogspot.com.br

quarta-feira, 21 de maio de 2014

EX-TRAVESTI LUCIANO MENESES





DEUS TEM O PODER TRANSFORMAR A VIDAS. 

quarta-feira, 14 de maio de 2014

POLITICA OU POLITICAGEM

Por que se resiste a tratar de política na igreja?

Início hoje uma série de três postagens sobre o cristão e a política. Ainda temos certa resistência de tratar de política como um tema bíblico, que não pode ser relegado como algo de somenos importância ou sem qualquer conexão com a nossa vida cristã. Há razões para tal comportamento. Elas estão arraigadas em nosso meio ao longo da história evangélica em nosso país. Quem se atreve a falar de política ainda corre o risco de ser estigmatizado como desviado, como alguém que perdeu a fé, que está com as duas pernas no fogo do inferno. Pelo menos foi o que ouvi há poucos dias de alguém nas redes virtuais.

Entre outros motivos para a resistência está o fato de o evangelho ter sido plantado no Brasil através de missionários estrangeiros, que, por força de lei, não podiam imiscuir-se nos assuntos internos. Por este motivo, não tomaram a iniciativa de formar os crentes para exercerem a cidadania de forma plena. Eram orientados em outros aspectos, principalmente no que respeita a obediência às autoridades, sem nenhuma ênfase à participação na vida do país. Havia até certo ponto uma espécie de alienação, embora houvesse alguma militância de setores mais engajados.

Outra razão era – e ainda o é em alguns segmentos evangélicos – a dicotomia entre o sagrado e o secular. Compartimentava-se a vida cristã numa espécie de “gueto”, como se fosse separada da vida de todos os dias, enquanto lá fora deixávamos por conta dos outros tarefas ditas que pareciam não ter qualquer relacionamento com a nossa vida de fé. É a teoria dos pavimentos desenvolvida por Francis Shaeffer e posteriormente por Nancy Pearcey. O sagrado restringia-se ao pavimento de cima, enquanto o secular ao pavimento debaixo, sem nenhuma interconexão entre eles.

Não se deve esquecer, também, a ênfase na volta de Cristo, que, ao invés de ser apresentada como a bendita esperança da Igreja, tornava-se uma forma de fuga, de escapismo, que levava os cristãos à passividade e a eximir-se de responsabilidades ditas seculares, esquecendo-se do que disse Jesus em sua oração sacerdotal: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal”. Eu mesmo me lembro de ter pregado algumas vezes, na minha juventude, dizendo que não se preocupassem, caso não tivessem boas casas, vivessem em condições de pobreza, pois no céu andariam em ruas de ouro e morariam em mansões resplendentes.

É óbvio que a volta de Cristo é o nosso maior anseio, mas assim como Jesus, que não deixou de trabalhar até chegar o momento de cumprir o propósito para o qual veio ao mundo, temos de cumprir com as nossas obrigações com o olhar no céu e os pés na terra até que ele venha. Vida cristã é uma só para ser vivida em qualquer dimensão em que estivermos, sem nos eximirmos do dever de salgar o mundo e de fazer brilhar a nossa luz. Não se espera, à luz da Bíblia, outro comportamento do cristão.

Junte-se a isso, no mundo contemporâneo, o descrédito da classe política como fator de desestímulo para se falar de política e admiti-la como um tema bíblico. Embora, na história, encontremos homens que honraram a Cristo no mundo político, ainda assim o passivo daqueles que hoje não souberam desempenhar bem os seus mandatos parece falar mais alto. Esquecemo-nos de nomes históricos como Abraham Kuyper, na Holanda, William Wilberforce, na Inglaterra, Rev. Guaracy Silveira, no Brasil, os quais deram enorme contribuição ao avanço de leis sociais justas. O último, na Constituinte de 1946, desempenhou relevante papel que impediu a restrição da liberdade religiosa em nosso país.

Com esses pontos em mente, veremos na próxima postagem que política é um tema altamente espiritual e bíblico, do qual não podemos fugir sob pena de nos eximirmos de nossas responsabilidades como cristãos, enquanto estamos no mundo.
fonte: Geremias do Couto

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Brasil na Nova Ordem Mundial Ives Gandra Martins PNDH3





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