segunda-feira, 30 de setembro de 2013
O triste fim da igreja protestante(evangélica)
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PR MAURICIO BRITO
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sábado, 28 de setembro de 2013
Mundo Árabe com Mônica Nasser na Mesquita de Foz Chaikh Yamani
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quarta-feira, 25 de setembro de 2013
4º TRIMESTRE 2013; SABEDORIA DE DEUS PARA UMA VIDA VITORIOSA
4º Trim. 2013 - Conselhos para a vida — A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
10Título: Conselhos para a vida — A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
Comentarista: José Gonçalves
Lição 1: O valor dos bons conselhos
Lição 2: Advertências contra o adultério
Lição 3: Trabalho e prosperidade
Lição 4: Lidando de forma correta com o dinheiro
Lição 5: O cuidado com aquilo que falamos
Lição 6: O exemplo pessoal na educação dos filhos
Lição 7: Contrapondo a arrogância com a humildade
Lição 8: A mulher virtuosa
Lição 9: O tempo para todas as coisas
Lição 10: Cumprindo as obrigações diante de Deus
Lição 11: A ilusória prosperidade dos ímpios
Lição 12: Lança o teu pão sobre as águas
Lição 13: Tema a Deus em todo o tempo
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PR MAURICIO BRITO
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terça-feira, 17 de setembro de 2013
PR.NAPOLEÃO FALCÃO - FALA SOBRE OS SHOWS GOSPEL E A VOLTA DA IGREJA A B...
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PR MAURICIO BRITO
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Blog Julio Severo entrevista Dep. Marcos Rogério: “Lei da Palmada tira o poder do pai e da mãe”
A Lei da Palmada, que é
essencialmente uma medida autoritária e invasiva que pune pais que não tiverem
um comportamento de acordo com os ditames socialistas, tem recebido ampla
oposição da opinião pública, mas pouca resistência no Congresso, onde a maioria
dos parlamentares busca fazer as vontades do governo do PT. Até mesmo dentro da
bancada evangélica, a maioria favorece o governo. Poucos são os que estão
dispostos a lutar contra a grave ameaça do governo contra os direitos dos pais.
Um desses poucos é o deputado federal Marcos Rogério (PDT-RO), que em agosto
chegou a impetrar um mandato de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF)
contra a Lei da Palmada. Mas o governo prevaleceu sobre o mandato. Rogério
continuará sua luta. Para ele, “A Lei da Palmada invade a seara da família, do
pátrio poder, e tira o poder do pai e da mãe.” Em entrevista exclusiva para o
Blog Julio Severo, ele conta sobre sua vida e luta contra essa lei.
Dep. Marcos Rogério |
Dep. Marcos Rogério: Sou cristão
evangélico, membro da igreja Assembleia de Deus em Ji-Paraná, RO. No ministério
coopero como presbítero. Sou casado com Andréia Schmidt Brito e pai de Andressa
de 4 anos.
JS:
Você teve alguma experiência marcante com Deus?
MR: Muitas, mas minha entrada na
política tem a marca do milagre de Deus. Fui jornalista por mais de 10 anos, me
formei em direito e resolvi entrar na vida publica como legislador. Comecei
como vereador. Minha primeira eleição, perdi por um voto. Na eleição seguinte
obtive o dobro de votos e fui eleito. Dois anos depois, o partido contrariado
comigo, por causa de escolhas que eu havia feito em razão do reino de Deus, sem
dinheiro, fui convidado, na última hora, para disputar a eleição para deputado
federal. Parecia uma loucura. Tudo era contra. Não havia feito pré-campanha,
não estava bem no partido e para completar faltavam recursos para estruturar a
campanha. Fomos orar e Deus nos encorajou a disputar a eleição. Aqueles que não
tinham a visão de Deus nos desencorajavam o tempo todo. Mas enquanto nos
faltava o dinheiro e pessoas para nos ajudar na campanha, colocamos nossa
dependência total no Senhor. Na nossa coligação havia uma deputada que sempre
era a mais votada, um outro deputado e um ex-senador e ex-ministro disputando.
Minha chance, todos diziam, era ser o quarto ou quinto da coligação e estaria
fora. Entretanto, Deus tinha um plano e fui eleito deputado federal naquele
ano, contrariando toda a lógica e as apostas da classe política. Minha chegada
ao Parlamento é fruto do milagre de Deus.
JS:
Por favor, diga o que você faz como cristão no Congresso Nacional.
MR: Tenho muitos projetos de minha
autoria tramitando na Casa, porém, minha maior preocupação é agir como atalaia:
vigiar aquilo que vem contra a igreja, o Reino ou a família. Todos os dias
surgem projetos novos. Muitos são instrumentos do inimigo para enfraquecer a
família. Por exemplo, o novo Código Penal, além de trazer para dentro dele as
propostas que estão no PLC 122, relativiza ainda mais a vida. Nele, o aborto
deixa de ser crime se praticado até a decima segunda semana de gravidez, ou
seja, 3 meses de gestação, quando, em alguns casos, já é possível saber o sexo
da criança. Para isso, basta que a mãe não queira a criança e um médico ou
psicólogo ateste que ela não terá condições psicológicas de criar a criança
(veja a incoerência, o pior bandido não pode receber pena de morte, porque a Constituição
Federal proíbe pena de morte no Brasil. Mas, querem licença para matar
inocentes). Hoje, sexo com menores de 14 nos é considerado estupro de
vulnerável. Pela proposta do novo Código Penal esse limite cai para 12 anos. Ou
seja, qualquer criança de 12 anos um dia poderá se relacionar normalmente, como
adulto. A mesma lei diz: atrair, seduzir ou submeter à prostituição pessoa
menor de 12 anos... Prisão de 4 a 10 anos. Ou seja, acima desta idade, sexo
liberado. Isso é a legalização da pedofilia no Brasil.
Só alguns exemplos do que tenho
acompanhado e trabalhado contra. São temas que têm muita força dentro do
Congresso. Para enfrentar estas questões não basta votar contra. Isso é pouco,
e muitos fazem. É preciso fazer um trabalho de convencimento com argumentos
jurídicos, sociológicos, técnicos e o menos religioso possível. O discurso
religioso aqui enfraquece nossa luta. Há muita resistência e preconceito.
MR: Essa lei é um retrocesso do
ponto de vista da família e da educação básica. Ela passa a falsa idéia da
proteção e cria o anti-valor da impunidade. Todos nós crescemos sabendo que o
erro e a desobediência têm consequências e a disciplina pode vir das mais
variadas formas possíveis, inclusive com o uso da vara, como diz a Bíblia. Mas,
pela nova lei isso não será mais possível. Diz o texto: art. 18-A: “toda criança tem o direito de ser educada (...) sem o uso de castigo
físico (...)”. Veja, proibição total de castigo físico. E define: art.
18-A, I: “castigo físico — ação de
natureza disciplinar (...) que resulte em sofrimento”. Que sofrimento?
profundo? Leve? Qualquer sofrimento!
O texto é subjetivo e retira
totalmente a autoridade do pai e da mãe, invadindo a ceara do pátrio poder.
Tenho trabalhado contra a aprovação
deste projeto na sua forma atual. Apresentei vários recursos e até recorri ao
Supremo Tribunal Federal contra a tramitação do projeto. Veja, mesmo se
tratando de um tema polêmico, que mexe com a família, a Mesa da Câmara dos Deputados determinou tramitação
conclusiva para ele, ou seja, não passa pelo Plenário. Junto com outros colegas
deputados e ao lado da Frente Parlamentar Evangélica, temos impedido a
aprovação desse projeto há quase dois anos. Queremos levar ao Plenário e lá
modificar ou derrotar esse projeto.
JS:
Como você encara o fato de que a maior promotora da Lei da Palmada, Maria do
Rosário, seja uma feminista apoiadora do aborto?
MR: Na verdade quando ela foi
deputada federal, em 2003, apresentou essa mesma proposta da Lei da Palmada na
Câmara e o texto dela está no Plenário e nunca foi votado. Agora, como ministra
dos direitos humanos mandou a proposta em nome do governo. É uma pena que uma
pessoa que se diz defensora dos direitos humanos patrocine a defesa da morte de
inocentes. É contraditório.
JS:
A Bíblia diz: “Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas
aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”.
(Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada) Se a Lei da Palmada for aprovada, como
ficará a situação dos pais que obedecem à Palavra de Deus sobre criação dos
filhos?
MR: Eu espero que a lei não seja
aprovada. Mas, caso aconteça, muitos pais serão levados ao Conselho Tutelar e
ao Juizado de menores por corrigir seus filhos.
Agora, o que pretende o projeto?
Que os pais não matem seus filhos? Isso já é crime tipificado no Código Penal
(art. 121). Que os pais não causem lesão corporal em seus filhos? Isso também
já é crime (art. 129, CP).
Que os pais sejam punidos quando
abusar dos meios de correção e disciplina? Isso já está no Código Penal, no
crime de “maus tratos” (art. 136, CP). O Estatuto da Criança e do Adolescente
nos artigos 17 e 18 estabelece a proteção integral a criança.
O que pretende então o projeto? Que
os pais sejam proibidos de usar castigos físicos como meio de correção!
O discurso da proteção é sedutor.
Mas é falso! Enganoso! Coloca quem defende o direito da educação familiar, como
defensor da violência.
Agora, por que os defensores desse
projeto não gastam suas energias e inteligência para implantar a política penal
prevista para o crime de maus tratos? Lesão corporal? Sabe por que? Por que não
querem punir quem comete crime! Na verdade, querem interferir na vida de quem
está educando. Acho que não se deve medir todos pela mesma régua. Eu fui
corrigido pelo meu pai. Como muitos, apanhei, fui disciplinado e acredito ser
um homem de bem.
JS:
A Lei da Palmada viola quais direitos?
MR: primeiro, viola o direito
natural. Cabe ao pai e a mãe ensinar o menino “o caminho que deve andar”.
Segundo, viola garantias constitucionais. A família é a base da sociedade e a
educação é primeiro responsabilidade da família, depois da sociedade e depois
do Estado (CF art. 227). Contudo, o que estão querendo fazer é inverter os
papeis. Defendo que o Estado, o governo, deve intervir quando houver abusos,
excessos. Ocorre que o governo é omisso, não cuida do seu papel e agora quer
invadir o papel da família. Isso não!
JS:
Por que não existem leis no Congresso Nacional para proteger os direitos dos
pais contra a constante introdução de leis socialistas que violentam os
direitos das famílias?
MR: o problema é exatamente esse.
No Brasil quando surge um problema, ao invés de enfrentá-lo e resolvê-lo,
cria-se uma nova lei. Já temos lei de mais. Essa proteção ao direito dos pais
já existe na legislação ordinária e na Constituição. Só falta respeitar.
Agora, estou convencido de que
embora o trabalho da bancada federal evangélica e daqueles que defendem a família
seja importante, essa guerra é espiritual. Não lutamos contra carne ou sangue,
mas contra potestades. Precisamos usar as ferramentas certas. A bancada precisa
fazer o seu papel, e muitos lá tem feito isso, mas a igreja também precisa
agir. Olhar, vigiar e orar. O problema é que muitos não estão nem olhando e
quando alguém fala sobre o assunto ignora. A Bíblia diz que “se o Senhor não
guardar a cidade, em vão vigia a sentinela”. A bancada não substitui a igreja e
não substitui o Senhor da igreja. Tenho feito minha parte como deputado ao lado
de muitos homens de Deus que estão no Congresso, mas, precisamos, além de fazer
a nossa parte, buscar no Senhor nosso socorro.
JS:
Desde o ano passado, mais de 90 por cento das chamadas telefônicas dos
brasileiros para o Congresso têm se manifestado contra a Lei da Palmada. Por
que o governo faz tanta oposição ao povo brasileiro?
MR: Quando ele tem interesse usa a
opinião publica a favor, quando não tem, ignora. Esse é um projeto demagógico.
Vai criar conflito de conseqüências imprevisíveis entre filhos e pais, quando
este tiver que lançar mão do corretivo. É uma lei que incute, ainda muito cedo,
o anti-valor da impunidade, isto quer dizer, os filhos sabem que poderão abusar
da tolerância dos pais, alguns até fazendo-os de reféns de caprichos,
ameaçando-os de levar ao Judiciário, caso ousem dar-lhes uma palmada. Mas,
vamos continuar trabalhando para que essa lei e muitas outras não sejam
aprovadas.
Abraço, Deus o abençoe.
Fonte:
www.juliosevero.com
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Pastor Feliciano manda prender 2 jovens que se beijavam em evento gospel
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013
PORQUE ADMIRO O PASTOR MARTIN LUTHER KING
Barack
Obama, alhures, tem sido comparado — exagerada e injustamente — a
Martin Luther King. Este, um protestante, de fato, um ministro do
Evangelho, um pastor ousado e temente a Deus, foi assassinado por lutar
legitimamente pela igualdade entre negros e brancos. Mas o primeiro é
"politicamente correto" e relativiza os valores morais e éticos
esposados nas Escrituras. Alguns críticos, ao fazer uma comparação entre
ambos, verberam contra o pastor.
Martin Luther King Jr. (1929-68) foi um norte-americano ativista e defensor de movimento pelos direitos civis. Ele foi, também, pastor batista em igrejas de negros, no Alabama e na Geórgia, e ganhou renome internacional ao liderar, na década de 1950, um boicote da população negra às linhas de ônibus segregacionistas, em Montgomery, Alabama.
Líder eloquente, King Jr. organizou a Conferência da Liderança dos Cristãos do Sul e comandou, também, uma grande campanha pelos direitos civis. A despeito de ter sido um pacificador e sempre pontificar que a reforma deveria acontecer sem violência, foi preso diversas vezes.
Em 1963, King Jr. organizou uma marcha pacífica nas proximidades do Memorial Lincoln, Washington D.C., que contou com a presença de cerca de duzentas mil pessoas. Ali, ele pronunciou sua mais famosa frase: "I have a dream". E, no ano seguinte, ganhou — merecidamente — o Prêmio Nobel da Paz.
Quando estava prestes a organizar a Marcha dos Pobres para Washington, em Memphis, Tennessee, em abril de 1968, foi assassinato na sacada de um hotel. Na conclusão de sua última pregação, um dia antes de morrer, King Jr. afirmou: "Dias difíceis virão, mas isso não me importa, pois eu tenho estado no alto, na montanha. Não me importa; [...] eu gostaria de viver uma longa vida, porém isso não me preocupa, agora. Eu só quero fazer a vontade de Deus! Ele tem me permitido subir a montanha [...] e tenho visto a terra prometida [...]. Quero que saibam, nesta noite, que nós chegaremos à terra prometida! Estou feliz nesta noite e nada mais me preocupa. Não temo homem nenhum! Meus olhos têm visto a glória da Vinda do Senhor!" (Fonte: YouTube).
Diante do exposto, a tentativa de manchar a linda biografia do pastor Martin Luther King Jr. — que mobilizou uma multidão contra a segregação racial, nos Estados Unidos, e morreu por causa de sua luta legítima — é um despropósito. Não há relevância nenhuma no fato de ele ter sido um bom ou mau teólogo, calvinista ou arminiano. Não importa, também, se ele cometeu alguns deslizes, ao longo de sua vida.
O único perfeito em absoluto, ao andar na terra, foi o Deus-Homem, o Sumo Pastor Jesus Cristo. Quanto ao pastor Martin Luther King Jr., ele é um referencial para a nova geração e cumpriu a vontade de Deus, deixando-nos um maravilhoso e inquestionável legado. Tenhamos bom senso e respeitemos a memória de um cristão que, ao lutar pelos direitos civis, não teve por preciosa a sua própria vida.
Fonte: Blog do Ciro
Martin Luther King Jr. (1929-68) foi um norte-americano ativista e defensor de movimento pelos direitos civis. Ele foi, também, pastor batista em igrejas de negros, no Alabama e na Geórgia, e ganhou renome internacional ao liderar, na década de 1950, um boicote da população negra às linhas de ônibus segregacionistas, em Montgomery, Alabama.
Líder eloquente, King Jr. organizou a Conferência da Liderança dos Cristãos do Sul e comandou, também, uma grande campanha pelos direitos civis. A despeito de ter sido um pacificador e sempre pontificar que a reforma deveria acontecer sem violência, foi preso diversas vezes.
Em 1963, King Jr. organizou uma marcha pacífica nas proximidades do Memorial Lincoln, Washington D.C., que contou com a presença de cerca de duzentas mil pessoas. Ali, ele pronunciou sua mais famosa frase: "I have a dream". E, no ano seguinte, ganhou — merecidamente — o Prêmio Nobel da Paz.
Quando estava prestes a organizar a Marcha dos Pobres para Washington, em Memphis, Tennessee, em abril de 1968, foi assassinato na sacada de um hotel. Na conclusão de sua última pregação, um dia antes de morrer, King Jr. afirmou: "Dias difíceis virão, mas isso não me importa, pois eu tenho estado no alto, na montanha. Não me importa; [...] eu gostaria de viver uma longa vida, porém isso não me preocupa, agora. Eu só quero fazer a vontade de Deus! Ele tem me permitido subir a montanha [...] e tenho visto a terra prometida [...]. Quero que saibam, nesta noite, que nós chegaremos à terra prometida! Estou feliz nesta noite e nada mais me preocupa. Não temo homem nenhum! Meus olhos têm visto a glória da Vinda do Senhor!" (Fonte: YouTube).
Diante do exposto, a tentativa de manchar a linda biografia do pastor Martin Luther King Jr. — que mobilizou uma multidão contra a segregação racial, nos Estados Unidos, e morreu por causa de sua luta legítima — é um despropósito. Não há relevância nenhuma no fato de ele ter sido um bom ou mau teólogo, calvinista ou arminiano. Não importa, também, se ele cometeu alguns deslizes, ao longo de sua vida.
O único perfeito em absoluto, ao andar na terra, foi o Deus-Homem, o Sumo Pastor Jesus Cristo. Quanto ao pastor Martin Luther King Jr., ele é um referencial para a nova geração e cumpriu a vontade de Deus, deixando-nos um maravilhoso e inquestionável legado. Tenhamos bom senso e respeitemos a memória de um cristão que, ao lutar pelos direitos civis, não teve por preciosa a sua própria vida.
Fonte: Blog do Ciro
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013
SE FOSSE UM GAY A MIDIA TINHA DIVULGADO
Jovem cristã é estuprada e morta por rebeldes sírios
Um
grupo de quinze rebeldes islâmicos sírios ligados à facção AKA Jabhat
al-Nusra sequestrou, estuprou e matou uma adolescente cristã chamada
Mariam, na cidade de Al-Qusair.A notícia está sendo veiculada pelos
principais veículos de informação cristãos do mundo, e segundo o site
Acontecer Cristiano, apesar de a jovem ter sido assassinada, a família
dela conseguiu escapar da cidade.
A facção AKA
Jabhat al-Nusra tem se tornado o principal grupo islâmico na guerra
civil que divide a Síria e tenta depor o presidente Bashar
Al-Assad.Quando a facção descobriu que Mariam era cristã, os
representantes do grupo resolveram que ela seria esposa de todos eles.
No primeiro dia, um dos rebeldes casou-se com ela, e depois de abusá-la,
a rejeitou. Esse ritual se repetiu diariamente, até que todos os quinze
a tivessem estuprado.
Após
os seguidos abusos sexuais e psicológicos, Mariam foi assassinada pelo
grupo. Esse tipo de crime é incentivado pelos rebeldes islâmicos na
Síria. Um dos líderes muçulmanos do país, Sheikh Yasser Al-Salafi
Ajlawni se pronunciou recentemente afirmando que os rebeldes estavam
autorizados a capturar e estuprar mulheres não muçulmanas.
Agressões sexuais
Esse tipo de
crime tem se tornado comum em países onde o cristianismo é minoria. Na
Índia, quatro meninas com idades entre 12 e 14 anos foram capturadas e
estupradas por um grupo de 20 homens.
De acordo
com o site Protestante Digital, o crime aconteceu na cidade de Lawada,
que fica no distrito de Pakur, no leste do estado de Jharkhand. Após as
agressões sexuais, as crianças foram levadas a um hospital, onde foram
examinadas e medicadas.
Fonte: Gospel +
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PR MAURICIO BRITO
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UMA VIDA CRISTÃ EQUILIBRADA; BASEADO EM FILIPENSES 4.5-9
Texto Básico: Filipenses 4:5-9
“Quanto
ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o
que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa
fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”.
INTRODUÇÃO
Uma vida cristã equilibrada é comparada
a uma árvore plantada junto ao ribeiro de água corrente e perene: dá o
seu fruto na estação própria; suas folhas não caem; é frondosa e
abrigadoiro. Odomínio próprio é a “seiva” dessa árvore; é uma das
virtudes mais importante do caráter do genuíno cristão (Gl 5:22; Tito
1:8). O apóstolo Pedro coloca esta virtude como uma das que deve ser
buscada pelo cristão, ao lado do conhecimento, da perseverança e da
piedade (2Pe 1:6). Entretanto, o domínio próprio é uma expressão
bastante problemática para nossa geração, acostumada à fantasia de que a
felicidade decorre do desprezo à ideia de disciplina e autocontrole.
Colocando esta escolha em outros termos, podemos dizer que, para boa
parte das pessoas, se a escolha for entre felicidade e autocontrole,
talvez ouçamos alguém dizer-se cansado de autocontrole e que agora
pretende viver a vida com toda a sua adrenalina, ou seja, de maneira
desequilibrada. Prevalece a ideia que autocontrole e bem-estar são
incompatíveis. No entanto, a Bíblia nos adverte a não permitir que o
pecado tenha domínio sobre nós (Rm 6:14), já que não estamos mais
debaixo da lei, mas sob a graça, que nos deve levar a frutificar, a ter
uma vida cristã equilibrada.
I. A EXCELÊNCIA DA MENTE CRISTÃ
Somos
aquilo que registramos em nossa mente. Se arquivarmos em nossa mente
coisas boas, de lá tiraremos tesouros preciosos, mas se tudo o que
depositamos são coisas más, não poderemos tirar dela o que é proveitoso.
1. Nossos pensamentos. Nossos
comportamentos são resultados de nossos pensamentos. Pensamentos no
alto, vidas no alto. Pensamentos na terra, vida na terra. Mente suja,
vida suja. Mente limpa, vida limpa. Pensamentos errados levam a
comportamentos errados, e comportamentos errados levam a sentimento
errado. Por isso, devemos levar todo pensamento cativo à obediência de
Cristo (2Co 10:5). As nossas maiores batalhas são travadas no campo da
mente. Nessa trincheira, a guerra é ganha ou perdida. O homem é aquilo
que ele pensa. Precisamos fechar
os portais da nossa mente para o que é vil e abrir as suas janelas para
o que é verdadeiro, justo, amável e de boa fama. Precisamos jogar para o
sacrário da nossa mente o que é elevado e esvaziar todos os porões da
nossa mente de tudo aquilo que é impróprio.
2. Pensando nas coisas eternas. O
apóstolo propõe aos crentes de Filipos a pensar naquilo que é do alto,
pois o que vem de Deus gera vida. O que vem de Deus é verdadeiro,
honesto, justo, puro, amável, de boa fama. Mas o que oriunda de um
sistema filosófico mundano é irremediavelmente oposto: é falso,
desonesto, injusto, impuro, odioso, de má fama. Que tipo de pensamento
estamos cultivando em nossas mentes? Pensamento eterno ou efêmero? A
Palavra de Deus exorta-nos a preenchermos a nossa mente com aquilo que
gera vida e maturidade espiritual, pois temos a mente de Cristo (1Co
2:16). É válido ressaltar que o que preencher a nossa mente determinará a
nossa a ação.
3. Agindo sabiamente. “Portar-me-ei com inteligência no caminho reto... Andarei em minha casa com um coração sincero”
(Sl 101:2). No atual estado da sociedade, com a frouxidão moral - não
só dos jovens, mas dos de idade e experiência -, grande é o risco de
tornarmo-nos descuidosos. O Senhor Jesus nos enviou a realizar a Sua
Obra (cf . Mt 28:19) neste mundo, que está dominado por ideologias
contrárias ao Evangelho. Mas, para isso devemos agir com sabedoria e de
forma equilibrada. Devemos atender o chamado do Mestre, não com medo,
mas com coragem; não com ignorância, mas sabiamente; não como quem impõe
uma verdade particular, mas como quem expõe e testemunha verdades
eternas. À luz do exemplo de Jesus Cristo, sejamos sal da terra e luz do
mundo tendo "luz na mente, mas fogo coração".
II. O QUE DEVE OCUPAR A MENTE DO CRISTÃO (Fp 4:8)
Paulo faz uma lista do que deve ocupar os nossos pensamentos. Diz ele: “Quanto
ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o
que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa
fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”.
Aqui, Paulo nos
ensina como controlar nossa mente: não pensar em coisas más, e sim, nas
coisas boas. No mundo de hoje há muitas atrações que podem distrair a
nossa mente quanto às nossas responsabilidades para com Deus, e assim
não pensamos, nem meditamos, nem nos concentramos nas coisas do Senhor: a
sua Palavra, a vida devocional com Deus, os deveres cristãos, o
trabalho do Senhor, a vinda de Cristo, etc. O que nós vemos e ouvimos
atualmente na televisão, o que ouvimos no rádio, o que vimos na
internet, aquilo a que nos expomos, causam impacto no nosso autocontrole
mental. Precisamos da ajuda do Espírito Santo para manter nossos
pensamentos naquilo que lhe agrada.
1. “Tudo o que é verdadeiro”. A verdade é uma característica de Deus. Jesus
é a verdade. O evangelho é a verdade. O cristão é conclamado a falar e a
viver a verdade. O Espírito Santo nos conduz em toda a verdade. Se
nossa mente estiver cheia do que é verdadeiro – Jesus, a Palavra e o
Espírito -, estaremos livres do engano, da falsidade e da mentira.
2. “Tudo o que é honesto”. Honestidade
é o contrário da duplicidade de caráter que avilta a moral, sendo
incompatível com a mente de Cristo. Os crentes devem ser dignos e
sinceros tanto em suas palavras quanto em seu comportamento. O decoro
nas conversações, nos costumes e na moral é muito importante. A mente
que se concentra em assuntos desonestos corre o perigo de tornar-se
desonesta.
3. “Tudo o que é justo”. Os crentes devem fixar seus pensamentos em coisas que são justas.
São pensamentos e planos que atendam os padrões de justiça de Deus.
Elas devem manter a verdade; elas devem ser íntegras.
Aquele que é justo pensa nas coisas justas. Justo se refere a quem é reto diante de Deus e dos homens. Ser
justo e reto é viver conforme os preceitos divinos, é guardar os
mandamentos do Senhor. A Bíblia diz que Noé era um homem justo e reto em
suas gerações (Gn 6:9; Ez 14:14,20; Hb 11:7; 2Pe 2:5). Por ser justo,
pôde pregar a justiça e se tornar herdeiro da justiça segundo a fé. Foi
tomado pelo Senhor, inclusive, como modelo e padrão de justiça. Noé
observava os preceitos de Deus, tanto que, após o dilúvio, o Senhor os
renovou, em pacto, com o próprio Noé.
O
cristão precisa ser justo (1João 2:29; 3:7), porque Jesus é justo (At
3:14; 7:52; Cl 4:11;1João 2:1). Como serei justo? Cumprindo a Palavra de
Deus, pois ser justo e reto em nossa geração é andar conforme a regra,
conforme as Escrituras Sagradas. O próprio Senhor disse que Seu juízo
era justo porque Ele fazia a vontade do Pai (João 5:30). Justo é aquele
que serve a Deus (Ml 3:128). Temos sido justos?
4. “Tudo o que é puro e amável”. Os crentes devem fixar seus pensamentos em coisas que são:
a) puro. Paulo
provavelmente estava falando da pureza moral, algo que é frequentemente
muito difícil de manter nos pensamentos. Puro é quilo que não tem
mancha, não é poluído. O que é puro não está manchado pelo pecado.
Pureza refere-se à santidade. São os puros de coração que verão a Deus
(Mt 5:8). Pureza de pensamento e de propósito é condição preliminar
indispensável para a pureza na palavra e na ação. A pureza de pensamento
deve ser cultivada como indispensável à obra de influenciar os outros. A
alma deve ser circundada de uma atmosfera pura, santa, uma atmosfera
que tenda a vivificar a vida espiritual de quantos a respirem.
b) Amável. Coisa
amável é coisa agradável, aquilo que suscita amor. É aquela coisa que
proporciona prazer a todos, não causando dissabor a ninguém, à
semelhança de uma fragrância preciosa. É pensamento de grande moral e
beleza espiritual. Uma mente positiva e agradável gera uma pessoa
positiva, vencedora, altruísta.
5. “Tudo o que é de boa fama”. Os
crentes devem fixar seus pensamentos em coisas que são de “boa fama”.
Coisas que falam bem do pensador – pensamentos que recomendam, dão
confiança, permitem a aprovação ou o elogio, revelam o pensamento
positivo e construtivo. Os pensamentos de um crente, se ouvidos por
outros, devem ser admiráveis, não constrangedores. No mundo, há
demasiadas palavras torpes, falsas e impuras. Nos lábios do cristão e em
sua mente, devem existir somente palavras que são adequadas para ser
ouvidas por Deus.
III. A CONQUISTA DE PAULO COMO MODELO (Fp4:9)
1. Paulo, uma vida a ser imitada. “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei”.
Mais
uma vez, Paulo se apresenta como um padrão para os santos e os incita a
praticar o que aprenderam e viram nele. O fato de isso vir após o que
diz em Fp 4:8 é notável. Uma vida reta vem de uma mente pura. Se o
pensar é puro, a vida também o será. No entanto, se a mente de alguém é
uma fonte de corrupção, por certo o rio que sai dela há de ser imundo
também. Vale lembrar que quem insiste em pensar no mal, um dia há de
praticá-lo.
Os
que fielmente seguem o exemplo do apóstolo tem a promessa de que o Deus
de paz será com eles. Em Fp 4:7, a paz de Deus é a porção dos que oram;
aqui, o Deus de paz é o Companheiro dos que vivem uma vida santa. A
ideia principal aqui é que todo aquele cuja vida manifesta a verdade irá
desfrutar a experiência de estar próximo de Deus.
2. Paulo, exemplo de ministro. “Regozijo-me,
agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das
aflições de Cristo, pelo seu corpo que é a Igreja; da qual eu estou
feito ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para
convosco, para cumprir a Palavra de Deus” (Cl 1:24,25).
Diríamos que nem todo que diz ser ministro pode, com sinceridade, fazer sua esta declaração de Paulo: “...
eu estou feito ministro segundo a dispensação Deus, que me foi
concedida para convosco, para cumprir a Palavra de Deus”, ou, como diz a
Bíblia, na Linguagem de Hoje: “E Deus me escolheu para ser servo da
Igreja e me deu uma missão que devo cumprir em favor de vocês. Essa
missão é anunciar, de modo completo, a mensagem dele”.
Aqui a expressão ministro foi substituída pelo vocábulo “servo”, isto
porque “ministro”, no seu sentido original e bíblico, significa,
exatamente, servo, ou servidor. Entre nós, o sentido da expressão
“ministro”, evoluiu e passou a significar uma pessoa de alta posição. É
claro que ser umservo escolhido por Deus para servir na Igreja é muito mais importante que ser ministro de Estado, escolhido por um homem, para administrar os negócios do mundo.
Ministro, na Igreja, não tem o mesmo sentido de ministro, no mundo. O Senhor Jesus disse: “...
Sabeis que os que julgam ser príncipes das gentes delas se
assenhoreiam... mas, entre vós não será assim; antes, qualquer que,
entre vós, quiser ser grande será vosso serviçal. E qualquer que, dentre
vós, quiser ser o primeiro será servo de todos. Porque o Filho do Homem
também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em
resgate de muitos”(Mc 10:42-45).
Todo crente que possui a devida compreensão do verdadeiro sentido da palavra “ministro” e
que tem a consciência, tal como Paulo tinha, da sua verdadeira função
na Igreja, certamente que não corre atrás deste cargo pensando poder,
com ele, desfrutar as mordomias que a ele estão ligados no seu
significado para com o mundo.
Ser
ministro, segundo Paulo, significava regozijar-se, ou sentir alegria em
ter que sofrer por causa dos problemas que afetavam a Obra de Deus, ou a
vida dos irmãos, e de poder identificar-se com Cristo nas aflições,
pela Igreja.
Escrevendo
aos Coríntios, Paulo após falar de seus sofrimentos físicos, pelo fato
de ser ministro (2Co 11:23-27), falou depois de seus sofrimentos e
aflições interiores, ou da alma, dizendo: “Além das coisas
exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as Igrejas. Quem
enfraquece, que eu também não enfraqueça? Se convém gloriar-me,
gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza” (2Co 11:28-30).
Paulo
tinha consciência de que o exercício do ministério, ou o cargo de
ministro, na Igreja, tinha o sentido de servir, tal como dissera Jesus: “O Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir”.
Paulo
é, sem dúvida, um exemplo bíblico para todo ministro chamado por Deus,
pois, Deus continua chamando ministros para servirem sua Igreja - “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores” (Ef 4:11).
3. O Deus de paz. “... e o Deus de paz será convosco”(Fp 4:9). A conclusão do apóstolo Paulo é majestosa. Além de termos a paz de Deus para nos guardar (Fp 4:7), agora temos o Deus de paz (Fp 4:9) para nos guiar. Ou seja, não temos apenas uma harmonia bendita em lugar da ansiedade, mas temos também a companhia divina
na caminhada. Portanto, se buscarmos tudo o que é verdadeiro, honesto,
justo, puro, amável e de boa fama, teremos uma preciosa promessa: “o
Deus de paz será convosco”. Hoje, muitas pessoas procuram ter paz com
Deus sem ter um relacionamento com Deus, que é o autor da verdadeira
paz. Porém, isso não é possível. Para experimentar a paz, precisamos
primeiro conhecer o Deus da paz.
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PASTOR CALA A BOCA DE JEAN WYLLYS
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013
PADRES DEIXA A BATINA PARA CASAR-SE
‘Um quarto dos padres Brasileiros deixaram a batina para casar’ diz estudo
O Movimento Nacional
das Famílias dos Padres Casados estima que no Brasil 7 mil religiosos
pediram a dispensa do sacramento da ordem e optaram pelo matrimônio ou
por outro motivo. Ou seja, um a cada quatro padres brasileiros deixaram a
batina. São 150 mil padres no mundo nessa condição.
O ex-padre Otto Euphrásio de Santana, casado e pai de um filho e uma filha, está animado com o novo papa, Francisco. Ele disse aos repórteres Edison Veiga e José Maria Mayrink, de O Estado de S. Paulo, que a escolha de Francisco representa uma primavera no mundo e na igreja. “Estamos contentes com o espírito, as palavras e as atitudes cristãs dele (do papa). Mas não dá para saber se e como ele vai enfrentar a realidade dos cerca de 150 mil padres casados no mundo”, afirmou o porta-voz do Movimento, João Tavares.
Santana continua ligado à igreja, colabora com dioceses e paróquias, mas não pretende voltar ao ministério sacerdotal, mesmo que caia a obrigatoriedade do celibato. “Não aspiro voltar ao exercício do ministério sacerdotal. A esclerose das estruturas é paralisante e deformadora. Impede a afirmação do batismo como sacramento fundante da Igreja”, argumentou aos repórteres.
Outro ex-padre, o historiador Eduardo Hoornaert, 82 anos, entende que uma eventual readmissão de padres casados não é prioridade para o papa, pois ele tem outros problemas mais prementes a resolver, como a formação de missionários, “sem essa carga de 2 mil anos de dogmas e leis”. Hoornaert abandou os ritos, mas não se desligou do ministério, “pois o ministério é o evangelho”.
O Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados começou no Brasil em 1979, quando reuniu, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, 11 ex sacerdotes e suas mulheres que, mesmo fora do ministério sacerdotal, queriam ser úteis à sociedade.
A ata do encontro registra: “Muitos padres casados se afastaram da Igreja por causa de uma certa visão oficial, que os marginaliza. Mas essas pessoas não se afastaram do compromisso com o povo. O padre casado ainda pode fazer algo a esta igreja oficial: ele pode colocar nela a sua luta junto com o povo.”
O ex-padre Otto Euphrásio de Santana, casado e pai de um filho e uma filha, está animado com o novo papa, Francisco. Ele disse aos repórteres Edison Veiga e José Maria Mayrink, de O Estado de S. Paulo, que a escolha de Francisco representa uma primavera no mundo e na igreja. “Estamos contentes com o espírito, as palavras e as atitudes cristãs dele (do papa). Mas não dá para saber se e como ele vai enfrentar a realidade dos cerca de 150 mil padres casados no mundo”, afirmou o porta-voz do Movimento, João Tavares.
Santana continua ligado à igreja, colabora com dioceses e paróquias, mas não pretende voltar ao ministério sacerdotal, mesmo que caia a obrigatoriedade do celibato. “Não aspiro voltar ao exercício do ministério sacerdotal. A esclerose das estruturas é paralisante e deformadora. Impede a afirmação do batismo como sacramento fundante da Igreja”, argumentou aos repórteres.
Outro ex-padre, o historiador Eduardo Hoornaert, 82 anos, entende que uma eventual readmissão de padres casados não é prioridade para o papa, pois ele tem outros problemas mais prementes a resolver, como a formação de missionários, “sem essa carga de 2 mil anos de dogmas e leis”. Hoornaert abandou os ritos, mas não se desligou do ministério, “pois o ministério é o evangelho”.
O Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados começou no Brasil em 1979, quando reuniu, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, 11 ex sacerdotes e suas mulheres que, mesmo fora do ministério sacerdotal, queriam ser úteis à sociedade.
A ata do encontro registra: “Muitos padres casados se afastaram da Igreja por causa de uma certa visão oficial, que os marginaliza. Mas essas pessoas não se afastaram do compromisso com o povo. O padre casado ainda pode fazer algo a esta igreja oficial: ele pode colocar nela a sua luta junto com o povo.”
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013
A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO
Texto Básico: Filipenses 4:1-7
“Alegrai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4:4)
INTRODUÇÃO
Nesta
Aula, iniciaremos o estudo do último capítulo da Carta aos Filipenses.
Trataremos acerca das recomendações finais de Paulo à igreja filipense,
que era considerada por ele como a alegria e coroa do seu ministério.
A alta estima que Paulo tinha a essa igreja fazia com que ele não economizasse no vocabulário, riquíssimo de nobres sentimentos – “ meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa”. Essa igreja nasceu num cenário de muita dificuldade, mas lhe trouxe muitas alegrias. Essa igreja associou-se a Paulo desde o início para socorrê-lo em suas necessidades. Era uma igreja sempre presente e solidária. Paulo agora está fazendo suas últimas recomendações a essa igreja querida, a quem ele chama de "minha alegria e coroa”. É como se Paulo dissesse que os filipenses são a coroa de todas as suas fadigas, esforços e empenhos. Ele era o atleta de Cristo, e eles, a sua coroa.
A alta estima que Paulo tinha a essa igreja fazia com que ele não economizasse no vocabulário, riquíssimo de nobres sentimentos – “ meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa”. Essa igreja nasceu num cenário de muita dificuldade, mas lhe trouxe muitas alegrias. Essa igreja associou-se a Paulo desde o início para socorrê-lo em suas necessidades. Era uma igreja sempre presente e solidária. Paulo agora está fazendo suas últimas recomendações a essa igreja querida, a quem ele chama de "minha alegria e coroa”. É como se Paulo dissesse que os filipenses são a coroa de todas as suas fadigas, esforços e empenhos. Ele era o atleta de Cristo, e eles, a sua coroa.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (Fp 4:1-3)
“Portanto,
meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim
firmes no Senhor, amados. Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o
mesmo no Senhor. E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que
ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com
Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da
vida”.
1. A alegria de Paulo. “Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados”.
Paulo
referia-se aos filipenses como sua alegria e coroa, querendo dizer que
eles eram sua alegria no tempo presente e serão sua coroa perante o
Tribunal de Cristo. Por causa das promessas extraordinárias e certas,
exaradas no capítulo anterior, nos versículos 20 e 21, Paulo exorta-os a
continuarem “firmes no Senhor”, opondo-se à falsa doutrina e à
divisão interna. A igreja estava sendo atacada por falsos mestres e por
falta de comunhão. A heresia e a desarmonia atacavam a igreja. Existiam
problemas que vinham de dentro e problemas que vinham de fora; problemas
doutrinários e relacionais. A igreja estava sendo atacada por fora e
por dentro. Diante desses perigos, Paulo exorta a igreja a permanecer
firme no Senhor. Paulo encerra o versículo supra com a expressão “amados”. Ele ama de fato os crentes de Filipos, e esse é um dos segredos de sua eficácia na obra do Senhor.
2. A alegria nas relações fraternas. “Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor”.
Nem
tudo era maravilhoso e perfeito na igreja de Filipos. Ali estava
acontecendo algo que é muito comum nestes últimos dias da Igreja – a
dissensão, oriunda de problemas de relacionamentos.Evódia e Síntique, eram
duas irmãs que ocupavam posição de liderança na igreja, que haviam se
esforçado com Paulo no evangelho, mas, agora, estavam em discórdia na
igreja. Elas tinham nomes bonitos (Evódia significa “doce fragrância”, e
Síntique “boa sorte”), mas estavam vivendo de maneira repreensível. O
relacionamento interrompido delas não era um problema pequeno: muitos
havia se tornados crentes através de seus esforços (cf Fp 4:3), mas a
sua briga estava causando uma dissensão na igreja. Não temos detalhes da
causa de sua discórdia (talvez seja bom assim!), mas Paulo rogou a elas
que resolvessem a situação. O apóstolo emprega a palavra “rogo” duas vezes, para mostrar que essa exortação é dirigida a uma e outra. Paulo as incentiva que “sintam o mesmo no Senhor”.
É impossível sermos unidos em todas as coisas da
vida diária, mas quanto às coisas “no Senhor” é possível reprimir
pequenas diferenças a fim de que o Senhor possa ser magnificado e para
que sua obra avance.
A fim de resolver a questão,
Paulo solicita ajuda de um líder da igreja, que ele não nomeia, para
auxiliar essas duas diaconisas da igreja de Filipos, a fim de
construírem pontes, em vez de cavar abismos. Precisamos exercer na
igreja o ministério da reconciliação, em vez de jogar uma pessoa contra a
outra. Precisamos aproximar as pessoas, em vez de afastá-las. A igreja é
um corpo, e cada membro desse corpo deve trabalhar em harmonia com os
demais para a edificação de todos.
É válido ressaltar que
na vida cristã não há comunhão vertical sem comunhão horizontal. Não
podemos estar unidos a Cristo e desunidos com os irmãos. A lealdade
mútua é fruto da lealdade a Cristo. A irmandade humana é impossível sem o
senhorio de Cristo. Ninguém pode estar em paz com Deus e em desavença
com os seus irmãos. Por isso, a desunião dos crentes num mundo
fragmentado é um escândalo. Devemos ser um povo diferente do mundo
ímpio, senão, nossa evangelização é inócua.
3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida. “... cujos nomes estão no livro da vida”.
Há
uma realidade celestial acerca da igreja: os nomes de todos os crentes
salvos estão registrados no Livro da Vida, e lá no Céu não há divisão. O
“Livro” simboliza o conhecimento que Deus tem daqueles
que lhe pertencem (cf Lc 10:17-20; 12:8,9; Hb 12:22,23; Ap 3:5;
20:11-15). No Antigo Testamento, ter seu nome escrito no livro da vida
se referia ao registro do povo da aliança de Deus (cf Ex 32:32,33; Sl
69:28; 139:16).
É
bom conscientizar-nos que a igreja na terra deve ser uma réplica da
igreja do Céu. A igreja que seremos deve ensinar a igreja que somos. É
contrária à natureza da igreja confessar a unidade no Céu e praticar a
desunião na terra. Todos os crentes, lavados no sangue do Cordeiro, têm
seus nomes escritos no Livro da Vida e serão introduzidos na cidade. O
fato de irmos morar juntos no Céu deveria nos ensinar a viver em
harmonia na terra. Pense nisso!
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (Fp 4:4,5)
“Regozijai-vos,
sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. Seja a vossa equidade
notória a todos os homens. Perto está o Senhor”.
1. Alegria permanente no Senhor. “Alegrai-vos, sempre...”.
Paulo
diz que devemos nos alegrar sempre. Parece estranho que um homem na
prisão estivesse dizendo à igreja para continuar a se alegrar. Mas a
atitude de Paulo nos ensina uma lição importante: as nossas atitudes
interiores não tem que refletir as nossas circunstâncias exteriores.
Paulo estava cheio de alegria porque sabia que, a despeito daquilo que
lhe acontecesse, Jesus Cristo permaneceria com ele. Portanto, a alegria
do cristão não pode depender das circunstâncias, ou seja, ela é
ultracircunstancial. Na verdade, nossa alegria não é ausência de
problemas. Não é algo que depende do que está fora de nós. Neste mundo,
passamos por muitas aflições, cruzamos vales escuros, atravessamos
desertos esbraseados, singramos águas profundas, mas a alegria
verdadeira jamais nos falta. Embora os crentes frequentemente enfrentem
situações nas quais não podem estar felizes, eles sempre podem se
alegrar e se deleitar no Senhor. Temos uma linda promessa: a vida eterna
(1João 2:25); isto nos basta!
2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. “Alegrai-vos, sempre, no Senhor”.
Nossa alegria é uma Pessoa, o Senhor,
e não ausência de problemas. Nossa alegria está centrada em Cristo, ou
seja, nossa alegria é cristocêntrica. Quem tem Jesus, experimenta essa
verdadeira alegria; quem não tem Jesus, pode ter momentos de alegria,
mas não a alegria verdadeira. Quem tem Jesus, tem a alegria; quem não O
tem, jamais a experimentou.
3. Uma alegria que produz moderação. “Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor”.
Aqui,
Paulo incentiva os filipenses a fazer conhecida de todos os homens sua
moderação. Entendendo melhor, o apóstolo Paulo fala à igreja sobre a
necessidade de cuidarmos das nossas atitudes internas e das nossas
reações externas. A alegria nem sempre é visível aos outros, mas as
ações em relação aos outros são prontamente vistas. Assim, Paulo
encorajou os filipenses a deixarem que todos vissem que eles eram
atenciosos. Eles deveriam ter um espírito que fosse justo e caridoso. Eles
são motivados à alegria e à consideração aos outros, lembrando-se de
que o Senhor voltará em breve. A promessa da segunda vinda do Senhor
encoraja a conduta cuidadosa de seus seguidores.
Segundo o rev. Hernandes Dias Lopes, a moderação
tem que ver com o controle do temperamento. Um crente não pode ser uma
pessoa explosiva, destemperada e sem domínio próprio. Suas palavras
precisam ser temperadas com sal, as suas atitudes precisam edificar as
pessoas, e a sua moderação precisa refletir o caráter de Cristo.
III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (Fp 4:6,7)
“Não
estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em
tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de
graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os
vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus”.
1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. “Não
estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em
tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de
graças “.
A ansiedade é a maior doença do século. Ela atinge adultos e crianças, doutores e analfabetos, religiosos e ateus.
Será possível ao crente não andar ansioso de coisa alguma? Sim,
é possível, visto que temos o recurso da oração da fé. A oração combate
a preocupação, permitindo que purguemos aquilo que estiver nos
preocupando. A oração é um antídoto à preocupação. A oração e a
preocupação não podem coexistir. Disse Paulo: “Antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus”. “Tudo” significa tudo mesmo. Não há nada que seja pequeno demais ou grande demais para o amoroso cuidado de nosso Deus.
Todavia,
os crentes não devem colocar de lado as responsabilidades da vida, de
forma a não se preocuparem com elas; Paulo estava enfocando as atitudes
dos crentes na vida cotidiana e ao enfrentarem oposições e perseguições.
Os crentes devem ser responsáveis por suas necessidades, por suas
famílias, por cuidar dos outros e se interessar por estes, mas não devem
permitir que as preocupações os dominem (Mt 6:25-34).
Preocupar-se
é ruim, porque é uma forma sutil de não confiar em Deus. Quando os
crentes se preocupam, eles estão dizendo que não confiam que Deus
proverá aquilo de que necessitam e duvidam que Ele se importa ou que
pode controlar a situação. Veja o caso dos espias (Nm 13:25-30), somente
dois confiaram em Deus; os demais não confiaram, por isso, pereceram no
deserto juntamente com aqueles que os seguiram. Lembre-se, o deserto é a
trajetória do povo de Deus rumo à Canaã. Se não pormos a nossa
confiança no Senhor, certamente, sucumbiremos.
Concordo com o rev. Hernandes Dias Lopes quando diz que:
· A ansiedade é
o resultado de olharmos para os problemas, em vez de olharmos para
Deus. Os crentes de Filipos não estavam vivendo em um paraíso
existencial, mas num mundo cercado de perseguições (Fp 1:28). O próprio
Paulo estava preso, na antessala do martírio, com os pés na sepultura.
Nuvens pardacentas se formavam sobre sua cabeça. Quando olhamos as
circunstâncias e os perigos à nossa volta, em vez de olharmos para o
Deus que governa as circunstâncias, ficamos ansiosos.
· A ansiedade é
o resultado de uma exagerada preocupação com as coisas materiais (Fp
3:19). Aqueles que só se preocupam com as coisas materiais vivem
inquietos e desassossegados. Aqueles que põem a sua confiança no
dinheiro, em vez de pô-la em Deus, descobrem que a ansiedade, e não a
segurança, é a sua parceira.
2. Uma paz que excede todo o entendimento. “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento...”.
A “paz de Deus”
é muito mais maravilhosa do que a mente humana pode entender. Se os
filipenses levassem ao coração as palavras de Paulo em Fp 4:4-6, então
eles transformariam a ansiedade em oração e seriam cheios com a “paz de
Deus”. A oração aquieta o nosso interior e muda o mundo ao nosso redor.
Por meio dela, nos elevamos a Deus e trazemos o céu à terra.
A ansiedade é
um pensamento errado e um sentimento errado, por isso a paz de Deus
guarda mente e coração. O mesmo coração que estava cheio de ansiedade,
pela oração agora está cheio da “paz de Deus”. Esta paz é diferente da
paz do mundo. É a paz que Jesus prometeu aos seus discípulos e a todos
aqueles que o seguissem (João 14:27). A verdadeira paz não é encontrada
no pensamento positivo, na ausência de conflitos, ou em bons
sentimentos; ela vem do conhecimento de que Deus está no controle. Os
crentes recebem a paz com Deus quando creem (Rm 5:1), e tem a
tranquilidade interior da paz de deus quando andam diariamente com Ele.
3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente. ”... guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus”.
A palavra grega para “guardar”
é um termo militar que significa cercar e proteger uma guarnição
militar ou uma cidade. Os filipenses, vivendo em uma cidade de
guarnição, estavam familiarizados com os guardas romanos que mantinham
vigília, guardando a cidade de qualquer ataque externo. A “paz de Deus” é
como soldados cercando o coração e a mente de cada crente (isto é, as
emoções e os pensamentos), guardando-os contra as forças externas
ameaçadoras e destruidoras. Portanto, a “paz de Deus” protege o coração e
o pensar. Que tônico maravilhoso para estes dias de neuroses, crises
nervosas, tranquilizantes e aflições mentais!
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terça-feira, 3 de setembro de 2013
Os 13 equívocos da administração petista em Jaru
Mesmo com vários fatores favoráveis, o município de Jaru passou ao longo dos anos por muitas dificuldades governamentais.
Mesmo com vários fatores favoráveis, o município de Jaru passou ao longo dos anos por muitas dificuldades governamentais.
Contrapondo o apogeu do café e do cacau da década de 90, à primeira administração do partido dos trabalhadores em Jaru foi considerada por muitos como lastimável. No entanto os correligionários em campanha sempre apontaram como “tempos difíceis”, aqueles vivenciados pelo partido. Apesar da ineficiência administrativa, muitos outros administradores também enfrentaram grandes problemas, no entanto muitos se afugentaram destes.
Com grande aprovação popular, confirmada em outubro do ano anterior a nova administração municipal iniciou a governabilidade justamente no ano de 2013, ano este que em parte simboliza a sigla do partido dos trabalhadores.
Eis aqui em breves relatos os treze equívocos da atual administração pública jaruense nesses oito meses de mandato.
O 1º equívoco da administração atual iniciou logo no início do mandato com o episódio da demissão das grávidas, estas tiveram que ingressar com ações judiciais a fim de reverterem à situação. Quais foram os reais motivos das demissões? Já que comentam nos bastidores que houve nomeações de outras grávidas.
O 2º equívoco foi à tentativa de criação da assessoria militar, compostas por policiais para fazerem a segurança do chefe do executivo com ônus para o município de Jaru. Lembrando que a prefeitura iria arcar com uma despesa extra aos vencimentos dos militares.
O 3º equívoco está relacionado ao número de cargos comissionados, antes combatiam o excesso de portarias, e hoje as mantém. Deixando no momento claras lacunas entre teoria e a praticidade.
O 4º equívoco foi à estranha demissão do secretário Gerson Marceneiro, onde segundo o próprio, havia um acordo político entre as partes e não foi mantido.
O 5º equívoco seria a criação de mais uma secretaria, a SEMGOV (Secretaria Municipal de Governo), onde a mesma teria aproximadamente uma despesa remunerativa mensal de vinte mil reais aos cofres públicos, que somados em quatro anos chegaria ao patamar de quase um milhão de reais. Mas para que serve efetivamente a SEMGOV?
O 6º equívoco, esse enquadraria mais no campo político, foi à marcação de uma coletiva com a imprensa onde as perguntas teriam que serem enviadas antecipadamente para análise da assessoria do executivo. Desrespeitando a liberdade de imprensa e de opinião, assim declaradas pela imprensa local.
O 7º equívoco foi à suspensão repentina dos atendimentos laboratoriais, ocasionando grande transtorno aos moradores do município de Jaru, principalmente aos mais carentes.
O 8º equívoco foi à locação de um prédio particular para agregarem as secretarias municipais, ou seja, mudaram o endereço, mas a prática de locação de imóvel ainda se pendura também nesta nova administração.
O 9º equívoco seria a greve dos professores que se pendura por quase noventa dias sem um acordo, até podendo comprometer o ano letivo. Outrora acostumavam apregoar falta de gestão e comprometimento e agora o que se ouve é a queda da arrecadação.
O 10º equívoco foi o bloqueio salarial dos servidores grevistas. Foi uma tentativa equivocada e frustrada em relação ao movimento. Greve é um direito dos servidores públicos civis.
O 11º equívoco seria uma tentativa de empréstimo de quase seis milhões de reais dividido em setenta e duas parcelas de quase cem mil reais mensal para aquisição de cerca de vinte e cinco ônibus escolares. Ou seja, acertaram na idéia, mas erraram no conteúdo. Por que não tentam pegar um empréstimo para construírem uma prefeitura? Pelo menos esta teria durabilidade. Diferentemente dos ônibus que estariam quebrados e danificados em tão pouco tempo.
O 12º equívoco foi o não atendimento de uma mãe por parte do executivo municipal, onde a cidadã se dirigiu até a prefeitura reclamar sobre a greve escolar, onde segundo a mesma foi retirada do local sem que pudesse falar com a prefeita. As autoridades públicas devem ser respeitadas em sua forma, mas também devem ser cobradas em seu conteúdo (ações).
O 13º equívoco foi mais uma vez no campo político, foi o discurso do chefe do executivo no evento Barco Cross, onde centenas de pessoas decepcionadas com a administração naquele momento a vaiaram como forma de descontentamento. Quando está bem o povo reconhece e aplaude, mas ao contrário o povo de forma peculiar se manifesta negativamente. Usar eventos aglomerativos de pessoas para discurso político pode não ser uma boa idéia.
O povo espera que até no final de 2016 esses equívocos possam ser apagados com grandes realizações e que prevaleça às inúmeras ações positivas desempenhadas pelo executivo nas áreas da saúde, agricultura, educação, enfim. E que o nosso município de Jaru possa se tornar realmente o cartão postal tão desejado e outrora prometido.
Valdir Filho
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PR MAURICIO BRITO
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