sexta-feira, 22 de maio de 2015

Pr. Silas Malafaia Responde a Ironia de Lula Contra Pastores

segunda-feira, 18 de maio de 2015

PSOL expulsa Cabo Daciolo, o Deputado Evangélico da sigla




O deputado apresentou uma lei que afirma que o "todo o poder emana de Deus"

Aconteceu no sábado (16) a votação do Partido Socialismo e Liberdade
(PSOL) que decidiu a expulsão do deputado federal Cabo Daciolo (RJ). O
parlamentar foi expulso do partido por ter apresentado o projeto de lei
que alterava o texto da Constituição Federal onde se dizia que todo
poder emana do povo, para “todo poder emana de Deus”.
Foram 54 pessoas que votaram no caso do deputado evangélico, 53 deles
foram a favor da expulsão e apenas 1 foi contra, no caso a ex-deputada
estadual do Rio Janira Rocha.
Para o líder da legenda na Câmara, deputado Chico Alencar (RJ), o
projeto de lei apresentado por Daciolo é inaceitável. “Ele colidiu com o
ponto fundamental do nosso partido, que é a defesa do Estado laico.
Respeitamos todas as crenças, mas o discurso fundamentalista religioso
não pode ser tolerado”, afirmou.
Daciolo foi eleito com mais de 49 mil votos e entrou por conta do
coeficiente eleitoral. Há apenas cinco deputados federais do PSOL, com a
saída do evangélico a legenda fica com quatro representantes.
Segundo a Folha de São Paulo,
o diretório nacional do partido reunido em Brasília também votou sobre
reivindicar ou não o mandato do deputado expulso, mas foram 31 votos a
24 e ficou decidido que o PSOL não irá reivindicar o posto de Daciolo.
Além do problema sobre o projeto de lei, Daciolo desagradou seus colegas
de partido por ter defendido a libertação de 12 policiais militares do
Rio de Janeiro que são acusados de participar da morte do pedreiro
Amarildo de Souza.
O deputado, que é militar, chegou a dizer que os 12 policiais “estão
respondendo por um crime que não cometeram”. As investigações, porém,
afirmam que Amarildo foi morto em 2013 depois de ser torturado por PMs
da UPP da Rocinha.
Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O PODER SOBRE AS DOENÇAS E A MORTE

Lição 7. 17 de Maio de 2015. Poder sobre as Doenças e Morte


Lição 7
17 de  Maio  de 2015
Poder sobre as Doenças e Morte
TEXTO ÁUREO
"E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um
grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo." 
(Lc 7.16)
VERDADE PRÁTICA
Ao curar os enfermos e dar vida aos mortos, Jesus demonstrou o seu poder
messiânico e provou também o amor de Deus pela humanidade caída. 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Lc 5.24
Jesus e o seu poder para perdoar e curar a todos
Terça - Lc 5.12,13

Jesus e a sua compaixão pelos doentes e necessitados

Quarta - Lc 5.17

Jesus e a autoridade para curar toda enfermidade
Quinta - Lc 10.17-19
Jesus e a delegação de autoridade aos seus discípulos 
Sexta - Lc 17.20,21
Jesus e a manifestação do Reino de Deus para todos
Sábado - Lc 21.31
Jesus anunciou eventos que precederiam a vinda literal do Reino 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 4.38,39; 7.11-17
Lc 4.38 - Ora, levantando-se Jesus da
sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com
muita febre; e rogaram-lhe por ela.
39 - E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os.
Lc 7.11 - E aconteceu, pouco depois,
ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e
uma grande multidão.
12 - E, quando chegou perto da porta
da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era
viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
13 - E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores.
14 - E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te.
15 - E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe.
16 - E de todos se apoderou o temor, e
glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e
Deus visitou o seu povo.
17 - E correu dele esta fama por toda a Judeia e por toda a terra circunvizinha.
OBJETIVO GERAL
Explicar o objetivo de Jesus ter mostrado seu poder sobre as doenças e morte.
HINOS SUGERIDOS: 7, 121, 517 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve
atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I
com os seus respectivos subtópicos.
  1. Conscientizar os alunos de que o perdão é terapêutico.
  2. Mostrar que uma das razões das curas, no ministério de Jesus, era a compaixão.
  3. Analisar a autoridade de Jesus para curar.
  4. Ressaltar a redenção do nosso corpo


INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A morte, assim como as doenças, físicas, emocionais e espirituais, é
resultado da Queda. Porém, Jesus veio ao mundo para nos libertar do
poder do pecado. A cura divina faz parte da sua obra expiatória. Deus
não se importa somente com a nossa alma e espírito, mas também com nosso
corpo. Por isso, em seu ministério terreno, o Mestre curou a todos que
iam até Ele. Jesus não mudou; Ele continua curando os enfermos. Então,
aproveite o tema da aula e, ao final, não deixe de orar por aqueles que
estão doentes. Creia que Jesus tem poder para curar as enfermidades
físicas, emocionais e espirituais de seus alunos. Para o Mestre não
existe nada impossível. 
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
As doenças, enfermidades e a morte existem como consequências da entrada
do pecado no mundo.  Escrevendo aos Romanos, Paulo afirma que "como por
um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também
a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram" (Rm
5.12). Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio para tratar do
problema do pecado e das suas consequências (Is 53.4-7; 6.1,2). Com esse
fim, Jesus, durante o seu ministério terreno, curou doentes e
ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc 7.11-15). Todos os evangelistas,
especialmente Lucas, destacam esse fato (Lc 4.16-19). 
Nesta lição, vamos estudar alguns dos registros bíblicos sobre a
autoridade do Senhor para curar doentes e ressuscitar os mortos. 
I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA 
1. Culpa, perdão e cura. Certa vez, Jesus disse a um paralítico
que o perdoava, e os escribas e fariseus murmuraram entre si: "Quem é
este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?" (Lc
5.21) Foi por causa dessa incredulidade que o Senhor propôs: "Qual é
mais fácil? Dizer: Os teus pecados te são perdoados, ou dizer:
Levanta-te e anda?" (Lc 5.23). 
As palavras de Jesus provocaram espanto na cidade de Cafarnaum. Antes de
declarar o paralítico curado, Jesus primeiramente proferiu uma palavra
de perdão. No contexto do Antigo Testamento, o pecado e as doenças eram
conceitos inter-relacionados (Sl 103.3). Essa era a crença popular de
Israel nos dias de Jesus, e o contexto mostra que o paralítico também
pensava assim. O ensino neotestamentário revelará que, de fato, há uma
relação entre o pecado e as doenças (Jo 5.14; Tg 5.15,16). Todavia,
devemos observar que nem sempre a lei de causa e efeito pode ser usada
para justificar determinadas doenças ou fatos ocorridos (Jo 9.1,2; Lc
13.1-5). Na narrativa lucana, Jesus, o Filho do Homem, demonstrou o seu
poder tratando o problema da alma, removendo a culpa e depois cuidou do
corpo, removendo a enfermidade (Lc 5.24).
2. A ação de Satanás. É um fato bíblico que toda doença e
enfermidade existem como consequência da entrada do pecado no mundo (Gn
2.17). Por outro lado, a Escritura mostra também que há enfermidades que
vem por conta do julgamento de um pecado pessoal (1 Co 5.5; 11.30)
enquanto outras, como demonstra Lucas, estão associadas à ação de
Satanás  (Lc 13.10,11). Embora nem toda doença possa ser atribuída à
ação de demônios, todavia esse era o caso aqui. Quando confrontou o
chefe da sinagoga, Jesus deixou claro essa verdade (Lc 13.16). Jesus
demonstrou seu poder sobre a enfermidade e sobre aquele que a causara,
Satanás. 
PONTO CENTRAL
Jesus tem poder e autoridade sobre as doenças e a morte.
SÍNTESE DO TÓPICO I
O perdão é terapêutico. Muitas doenças são resultado da falta de perdão, de mágoas e ressentimentos.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"O poder de Deus repousa sobre Jesus de forma que Ele possa curar os
doentes. 'A virtude [poder] do Senhor' (Lc 5.17) é outra maneira que
Lucas tem de falar sobre a unção do Espírito. Jesus não precisa de
endosso de líderes religiosos para o seu ministério; o Espírito lhe
concede autoridade para curar os doentes. Vemos esta autoridade quando
quatro homens levam um paralítico para Ele. Jesus está numa casa, e
grande multidão barra o acesso. Mas pela persistência dos companheiros
do paralítico, ele é descido pelo telhado da casa à presença de Jesus.
Não há dúvida de que a multidão espera um milagre; sua reputação como
aquEle que cura já tinha se espalhado (Lc 4.40-44).
Em vez de curá-lo, Jesus pronuncia que os pecados do paralítico estão
perdoados. Jesus reconhece a fé dos quatro companheiros, destacando pela
primeira vez a importância da fé nos milagres (Lc 7.9; 8.25,48,50;
17.19; 18.42). O foco está na fé destes amigos, mas a fé do paralítico
tem uma lição profunda. Ele precisa de ajuda física e espiritual de
Jesus. Ele não  recebe apenas a cura para o corpo, mas também o perdão
dos pecados. Salvação plena e completa que abrange as bênçãos
espirituais e físicas depende da fé" (Comentário Bíblico Pentecostal
Novo Testamento. Vol 1. 1.ed. RJ, CPAD, p.345). 
CONHEÇA MAIS
*As curas realizadas por Jesus
"As curas de Jesus eram distintas das curas realizadas pelos profetas do
Antigo Testamento, que dependiam da oração a Deus (2 Rs 4.32-35), ou
dos primeiros cristãos, que curavam usando o nome de Jesus (At 3.6).
Jesus curou as pessoas por sua própria autoridade." Leia mais a respeito
das curas em Guia Cristão de Leitura da Bíblia, CPAD, pp. 72-75.
II - RAZÕES PARA CURAR
1. A compaixão. Os Evangelhos mostram que uma das razões da cura
dos enfermos no ministério de Jesus estava em sua capacidade de
demonstrar compaixão (Lc 5.12,13). Você sabe o que significa compaixão?
Segundo o Dicionário Houaiss, significa: "sentimento piedoso de simpatia
para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de
minorá-la".  Jesus se identifica com o sofrimento humano. Ele cura as
enfermidades porque é misericordioso (Mc 3.5; Mt 20.34). E você? Diante
dos enfermos e necessitados, tem se mostrado compassivo? Precisamos ser
cheios do Espírito Santo para que nossos corações sejam repletos de
compaixão pelo próximo. 
2. Manifestação messiânica. Lucas registra que em uma de suas
visitas à cidade de Jericó, Jesus teve um encontro com um mendigo cego
(Lc 18.38-42). O relato nos revela outra razão para as curas no
ministério de Jesus - a revelação da sua natureza messiânica. O título:
"Filho de Davi" usado pelo mendigo era uma clara alusão ao Messias
prometido como mostram outros textos bíblicos (Mt 1.1; 12.23; 22.42).
Era uma atribuição do Messias curar os doentes (Is 61.1; Lc 4.18). De
acordo com Mateus, o Messias tomou sobre si, vicariamente, as nossas
doenças e enfermidades (Is 53.4,5; Mt 8.14-17).  
SÍNTESE DO TÓPICO II
Uma das razões para Jesus curar era a compaixão..
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, para iniciar o tópico, faça a seguinte indagação: "O que
movia Jesus a curar as pessoas?" Ouça os alunos e explique que Jesus era
movido pela compaixão e misericórdia para com os carentes. 
"No NT, a palavra 'misericórdia' é  a tradução da palavra grega eleos ou
'piedade, compaixão, misericórdia' (veja seu uso em Lucas 10.37), e
oiktirmos, isto é, 'companheirismo em meio ao sofrimento'. 
No Antigo Testamento, representa duas raízes distintas: rehem, (que pode
significar maciez), 'o ventre', referindo-se, portanto, à compaixão
materna (1 Rs 3.26,  'entranhas'), e hesed, que significa força
permanente (Sl 59.16) ou 'mútua obrigação ou solidariedade das partes
relacionadas" - portanto, lealdade. A primeira forma expressa a bondade
de Deus, particularmente em relação àqueles que estão em dificuldade (Gn
43.14; Êx 34.6). A segunda expressa a fidelidade do Senhor, ou laços
pelos quais 'pertencemos' ou 'fazemos parte' do grupo de seus filhos.
Seu permanente e imutável amor está  subentendido, e se expressa através
do termo berit, que significa 'aliança' ou 'testamento' (Dicionário
Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.1290). 
III - AUTORIDADE PARA CURAR 
1. Autoridade recebida. Lucas, mais do que todos os outros
evangelistas, associa a pessoa do Espírito Santo ao ministério de cura
de Jesus (Lc 4.16-18). O texto de Lucas 5.17 diz que antes da cura do
paralítico de Cafarnaum a "virtude do Senhor estava com ele para curar"
(Lc 5.17). A palavra "virtude", do grego dynamis é a mesma usada em Atos
1.8 para se referir ao poder do Espírito Santo. Dymanis é o poder do
Espírito Santo para realizar milagres. Jesus curava os enfermos porque a
unção do Espírito Santo estava sobre Ele. Esse é um fato relevante na
teologia de Lucas. Ele retrata Jesus como sendo cheio do Espírito Santo
(Lc 4.1), capacitado por esse mesmo Espírito para realizar milagres  e
também para curar os doentes (Lc 4.14; 5.17). 
2. Autoridade delegada. Se por um lado Jesus é capacitado pelo
Espírito Santo para realizar milagres, por outro, Ele dá esse mesmo
poder aos seus discípulos. Tendo o Mestre convocado os Doze,
concedeu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para
efetuarem curas. Também os enviou a pregar o Reino de Deus e a curar os
enfermos (Lc 9.1,2). Aquilo que Jesus começou a fazer pelo poder do
Espírito Santo teria continuidade através de seus seguidores. O Senhor
delegou à Igreja o mesmo poder que estava sobre si (Lc 9.1,2;
10.9,18,19; At 1.8; 4.8; 13.9). Dessa forma a Igreja estaria capacitada a
cumprir a sua missão. Quando a Igreja negligencia a Terceira Pessoa da
Trindade, perde não somente o seu foco, mas também a sua identidade. 
SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus tinha autoridade para curar os enfermos e libertar os oprimidos.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Autoridade para Curar
Jesus embarca num ministério como o descrito em Lucas 4.18,19. Depois de
sua rejeição na sinagoga de Nazaré, Ele vai para Cafarnaum, a cerca de
trinta e dois quilômetros de distância. Esta cidade está na orla do mar
da Galileia e serve de base para o ministério de Jesus na Galileia. Ele
‘desceu’, o que expressa adequadamente a descida de Nazaré a Cafarnaum,
localizado ao nível do mar.
A narrativa de Lucas sobre o ministério de Jesus em Cafarnaum
concentra-se nos atos poderosos de Jesus  acompanhados pelo poder e
autoridade do Salvador. A expulsão de um demônio que estava num homem
(Lc 4.33-37), a cura da sogra de Pedro (Lc 4.38,39) e várias outras
curas à tardinha (Lc 4.40,41) são atos da compaixão para com pessoas em
necessidades desesperadora.
Os primeiros dois milagres implicam poder na palavra de Jesus, e os
outros, seu toque curativo. Seu ensino e milagres exprimem sua
autoridade profética e carismática” (Comentário Bíblico Pentecostal.
Vol. 1. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 340,41).
 Quando a Igreja negligencia a Terceira Pessoa da Trindade, perde não
somente o seu foco, mas também a sua identidade.
IV - A REDENÇÃO DO  NOSSO CORPO
1. O reino presente. Jesus não apenas demonstrou poder sobre as
doenças e enfermidades, mas também sobre a própria morte (Lc 8.53-55).
Um dos aspectos da manifestação do Reino de Deus, isto é, o domínio de
Deus entre os homens, era a sua realidade já presente (Lc 17.20,21). As
curas e ressurreições de mortos atestavam isso (Lc 7.22). Jesus veio
para destruir o poder do pecado e vencer a morte! 
2. O reino futuro. Se por um lado temos o Reino de Deus em seu
aspecto presente, por outro temos o seu aspecto futuro (Lc 21.31;
23.43). Como vimos, as curas dos doentes e a ressurreição dos mortos
registradas nos Evangelhos demonstravam a realidade presente do Reino.
Mas a realidade do Reino não foi manifesta em sua totalidade. Pessoas
continuam ainda lutando com doenças e mesmo aqueles que foram
ressuscitados por Cristo morreram posteriormente. O Reino em sua
plenitude só se consumará na segunda vinda de nosso Senhor, quando
teremos a redenção do nosso corpo e nunca mais haverá morte (Ap 21.4).
SÍNTESE DO TÓPICO IV
Um dia Jesus vai redimir o nosso corpo e não estaremos mais sujeitos às enfermidades e à morte.
  O Reino em sua plenitude só se consumará na segunda vinda de nosso Senhor.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"A ressurreição de Cristo mediante o Espírito é a garantia de que
seremos ressuscitados e transformados de tal maneira que nosso corpo
ressuscitado será imortal e corruptível (1 Co 15.42-44,47,48,50-54). 
Nosso corpo ressurreto será semelhante ao seu (Fp 3.21). Embora Deus
tenha criado a humanidade à sua semelhança, e que a imagem divina no
homem haja continuado a existir depois da queda (Gn 9.6), somos
informados que Adão 'gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua
imagem" (Gn 5.3). Por isso, Paulo diz: 'Assim como trouxemos a imagem do
[homem] terreno, assim traremos também a imagem do [homem] celestial'
(1 Co 14.49). Nosso novo corpo será tão diferente do atual quanto a
planta é diferente da semente (1 Co 15.37). 
O corpo ressurreto do crente também é descrito como 'espiritual' em
contraste com o nosso corpo 'natural'.  Geralmente concorda-se que
'espiritual (gr. pneumatikon) não significa 'consistente em espírito',
pois esse corpo não é imaterial, etéreo ou sem densidade. Os discípulos
sabiam por sua própria experiência que o corpo ressurreto de Cristo era
real e palpável - não era fantasma, mas diferente, ajustável tanto à
terra quanto ao céu, e não limitado às atuais condições de tempo e de
espaço. Por isso, nosso corpo ressurreto é chamado 'celestial' (gr.
epouranios).
Embora o corpo presente seja terreno, natural, com as mesmas limitações
que Adão tinha depois da queda, o corpo ressurreto adotará qualidades e
glórias sobrenaturais. Embora ainda sejamos seres infinitos, totalmente
dependentes de Deus, nosso corpo será um instrumento perfeito para
capacitar-nos a corresponder ao Espírito Santo de maneiras novas e
maravilhosas" (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma
Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 615, 616).
CONCLUSÃO
Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o Senhor Jesus mostrou o seu poder sobre o pecado e suas 
consequências.  As pessoas que presenciavam o Filho do Homem realizar
sinais e maravilhas exclamavam admiradas: "Deus visitou o seu povo" (Lc
7.16). Deus visitou um povo esquecido, sofredor, carente, oprimido e sem
esperanças! Sim, o Verbo havia se tornado carne para participar dos
sofrimentos humanos. Ele tem poder para curar as doenças físicas e
espirituais da humanidade (Lc 9.11).
PARA REFLETIR
Sobre os ensinos do Evangelho de Lucas, responda:
Qual era a concepção do judaísmo sobre as doenças?
No judaísmo havia a tendência de ligar a doença ao pecado e também à ira
divina. Sabemos que as enfermidades tiveram sua origem na Queda, porém
não podemos considerar que toda enfermidade é resultado do pecado ou
fruto de ação demoníaca. 
De acordo com a lição, por que Jesus curava os doentes?
Ele curava movido pela compaixão. 
A cura do cego de Jericó revela outra razão para as curas. Qual seria?
A revelação da natureza messiânica do Senhor. 
Por que nosso corpo continua vulnerável às doenças? 
Porque ainda não recebemos um corpo glorificado.
Você crê que Jesus continua a curar os enfermos?
Resposta pessoal. Jesus não mudou, Ele continua a curar os enfermos e a libertar os oprimidos. 
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 62, p. 40. 
Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição.  São artigos que buscam expandir certos assuntos.
SUGESTÃO DE LEITURA
Qualidade Total de Vida
Todos nós temos dias ruins de vez em quando. No entanto, para muitos de
nós esses dias não são a exceção. Nesta obra, o autor mostra que é
possível ter pleno controle da vida pessoal, profissional e espiritual.
Você pode viver com propósitos, com eficácia e sentido. 
Feridas que Curam
O livro balanceia exposição bíblica com sensível cuidado pastoral. O
autor examina profundamente as implicações da crucificação de Jesus para
nossa cura e restauração, e traz histórias reais de pessoas quebradas e
machucadas, oferecendo conforto para nossa alma. 
Curando as Feridas que Afligem a Alma
Neste livro, os autores, através de vários testemunhos, inclusive os
deles próprios, ajudarão você a se ver como realmente é, e a
acompanhá-lo através desse processo de exame de consciência.