sábado, 31 de dezembro de 2011

ESTUDO SOBRE AS SETE DISPENSAÇÕES

As Sete Dispensações
Dispensação “é um período em que o homem é experimentado em relação à sua obediência a alguma revelação especial da vontade tanto permissiva como diretiva de Deus”.
A palavra dispensação deriva do termo grego “oikonimia” que por sua vez significa economia que é a “boa ordem na administração na despesa de uma casa”.
As sete dispensações são:
1 – Dispensação da Inocência
Seu início deu-se na criação e findou-se na queda de Adão. O tempo não é revelado.
2 – Dispensação da Consciência
Esta dispensação começou em Gn 3 e durou cerca de 1656 anos: de zero (0 ) a 1656 a.C., abrangendo o período desde a queda do homem até o dilúvio; Gn 7.21,22.
3 – Dispensação do Governo Humano
Esta dispensação começou em Gn 8.20 e perdurou cerca de 427 anos. Desde o tempo do Dilúvio até a dispersão dos homens sobre a superfície da terra, sendo consolidada com a chamada de Abraão; Gn 10.15; 11.10-19;12.1.
4 – Dispensação Patriarcal
Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou seja, 427 anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos; Gl 3.17; Hb 11.9,13. A palavra chave é PROMESSA. Por meio desta dispensação, Abraão e seus descendentes vieram a ser herdeiros da promessa.
5 – Dispensação da Lei
Ela teve início em Ex 19.8, quando o povo de Israel proclamou dizendo que “tudo que o Senhor falou, faremos.” Sua extensão é de 1430 anos. Do Sinai ao Calvário; do Êxodo à cruz.
6 – Dispensação da Graça
Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da Igreja; porém, oficialmente falando, seus efeitos continuarão até Apocalipse 8.1-4.
7 – Dispensação do Reino
Esta dispensação terá, de acordo com a própria escritura, a duração de 1.000 anos; Ap 20.1-6. É também chamada de a dispensação do Governo Divino. Esta dispensação é algo para o futuro, logo após o julgamento das nações descrito em Mt 25.31-46, e antes do Juízo do Grande Trono Branco (GTB). É neste ponto, que se encontra a essência do entendimento do campo da escatologia bíblica, ou seja, compreender o que Deus traçou para o futuro da Igreja, Israel e dos gentios. Esta última dispensação, que é a juntura do presente século e do vindouro, fornece um nítido exemplo de sobreposição das dispensações, isto é, que às vezes há um período transitório entre uma e outra.
APOLEGETICA CRISTÃ
A maneira com que as pessoas se relacionam com o culto comunitário a Deus reflete necessariamente a natureza do relacionamento que possuem com a pessoa de Jesus. Simples assim.

Tentativas de se criar processos que facilitem a caminhada com o evangelho podem ser os maiores inimigos da multiplicação de uma fé genuína. Isso ocorre por que as pessoas nascem com uma tendência natural de valorizar o lado místico das coisas, quase sempre desprezando a compreensão que poderiam obter através de suas ações.

Conheço muitas pessoas que pensam que o culto é o produto final daquilo que é a função da igreja na vida das pessoas. Por este conceito estar invertido, criamos tantas anomalias espirituais… como os parasitas (ou vampiros), que semana após semana recarregam suas energias sugando tudo que podem… seja nas palavras que convém, seja na oração de encerramento; ou como os anestesiados que, indiferente de qualquer coisa que Deus queira fazer, já estão confortáveis em se relacionar com o evangelho e com as demais pessoas dentro de limites considerados seguros.

E esta análise não é novidade alguma. Da multidão que se aglomerava para ouvir pessoalmente os ensinos de Jesus, o que mais havia era gente destes dois grupos. Quantos não o seguiram com o intuito de usufruirem das multiplicações de pães, da cura das doenças e demais milagres? E quantos o seguiram por que ele estava na moda? Ambos os grupos naufragaram antes da conclusão da obra da cruz.

Igualmente nós, precisamos saber em que grupo estamos.

Uma vez compreendendo que nossa vivência com o evangelho não deve se dar mais nestes níveis superficiais, estaremos aptos a manifestar a natureza de nossa vocação. Os condenados caminhando velozmente para a perdição inevitável. E os santificados, mesmo tentando seguir o curso da vontade deste mundo, não conseguindo se distanciar da obra redentora da cruz. A diferença entre os dois é sutil… mas reveladora!

Com a compreensão de que fazemos parte dos “salvos”, agora expressaremos nossa espiritualidade em função de nosso relacionamento com a pessoa de Jesus. Nossa adoração se dará em cada pequeno detalhe. E contaminaremos as reuniões públicas e as enfadonhas reuniões sociais/políticas que esta geração insiste em chamar de igreja.

Uma fé genuína não é aquela que vê virtude na desgraça que a igreja se tornou. Mas é aquela que ignora a instituição hipócrita e continua trabalhando onde as pessoas vivem. A igreja deve estar onde as pessoas estão.
A maneira com que as pessoas se relacionam com o culto comunitário a Deus reflete necessariamente a natureza do relacionamento que possuem com a pessoa de Jesus. Simples assim.

Tentativas de se criar processos que facilitem a caminhada com o evangelho podem ser os maiores inimigos da multiplicação de uma fé genuína. Isso ocorre por que as pessoas nascem com uma tendência natural de valorizar o lado místico das coisas, quase sempre desprezando a compreensão que poderiam obter através de suas ações.

Conheço muitas pessoas que pensam que o culto é o produto final daquilo que é a função da igreja na vida das pessoas. Por este conceito estar invertido, criamos tantas anomalias espirituais… como os parasitas (ou vampiros), que semana após semana recarregam suas energias sugando tudo que podem… seja nas palavras que convém, seja na oração de encerramento; ou como os anestesiados que, indiferente de qualquer coisa que Deus queira fazer, já estão confortáveis em se relacionar com o evangelho e com as demais pessoas dentro de limites considerados seguros.

E esta análise não é novidade alguma. Da multidão que se aglomerava para ouvir pessoalmente os ensinos de Jesus, o que mais havia era gente destes dois grupos. Quantos não o seguiram com o intuito de usufruírem das multiplicações de pães, da cura das doenças e demais milagres? E quantos o seguiram por que ele estava na moda? Ambos os grupos naufragaram antes da conclusão da obra da cruz.

Igualmente nós, precisamos saber em que grupo estamos.

Uma vez compreendendo que nossa vivência com o evangelho não deve se dar mais nestes níveis superficiais, estaremos aptos a manifestar a natureza de nossa vocação. Os condenados caminhando velozmente para a perdição inevitável. E os santificados, mesmo tentando seguir o curso da vontade deste mundo, não conseguindo se distanciar da obra redentora da cruz. A diferença entre os dois é sutil… mas reveladora!

Com a compreensão de que fazemos parte dos “salvos”, agora expressaremos nossa espiritualidade em função de nosso relacionamento com a pessoa de Jesus. Nossa adoração se dará em cada pequeno detalhe. E contaminaremos as reuniões públicas e as enfadonhas reuniões sociais/políticas que esta geração insiste em chamar de igreja.

Uma fé genuína não é aquela que vê virtude na desgraça que a igreja se tornou. Mas é aquela que ignora a instituição hipócrita e continua trabalhando onde as pessoas vivem. A igreja deve estar onde as pessoas estão.
A maneira com que as pessoas se relacionam com o culto comunitário a Deus reflete necessariamente a natureza do relacionamento que possuem com a pessoa de Jesus. Simples assim.

Tentativas de se criar processos que facilitem a caminhada com o evangelho podem ser os maiores inimigos da multiplicação de uma fé genuína. Isso ocorre por que as pessoas nascem com uma tendência natural de valorizar o lado místico das coisas, quase sempre desprezando a compreensão que poderiam obter através de suas ações.

Conheço muitas pessoas que pensam que o culto é o produto final daquilo que é a função da igreja na vida das pessoas. Por este conceito estar invertido, criamos tantas anomalias espirituais… como os parasitas (ou vampiros), que semana após semana recarregam suas energias sugando tudo que podem… seja nas palavras que convém, seja na oração de encerramento; ou como os anestesiados que, indiferente de qualquer coisa que Deus queira fazer, já estão confortáveis em se relacionar com o evangelho e com as demais pessoas dentro de limites considerados seguros.

E esta análise não é novidade alguma. Da multidão que se aglomerava para ouvir pessoalmente os ensinos de Jesus, o que mais havia era gente destes dois grupos. Quantos não o seguiram com o intuito de usufruirem das multiplicações de pães, da cura das doenças e demais milagres? E quantos o seguiram por que ele estava na moda? Ambos os grupos naufragaram antes da conclusão da obra da cruz.

Igualmente nós, precisamos saber em que grupo estamos.

Uma vez compreendendo que nossa vivência com o evangelho não deve se dar mais nestes níveis superficiais, estaremos aptos a manifestar a natureza de nossa vocação. Os condenados caminhando velozmente para a perdição inevitável. E os santificados, mesmo tentando seguir o curso da vontade deste mundo, não conseguindo se distanciar da obra redentora da cruz. A diferença entre os dois é sutil… mas reveladora!

Com a compreensão de que fazemos parte dos “salvos”, agora expressaremos nossa espiritualidade em função de nosso relacionamento com a pessoa de Jesus. Nossa adoração se dará em cada pequeno detalhe. E contaminaremos as reuniões públicas e as enfadonhas reuniões sociais/políticas que esta geração insiste em chamar de igreja.

Uma fé genuína não é aquela que vê virtude na desgraça que a igreja se tornou. Mas é aquela que ignora a instituição hipócrita e continua trabalhando onde as pessoas vivem. A igreja deve estar onde as pessoas estão.

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