Não ao Casamento da União homoafetiva
Participe da campanha para que a união homoafetiva não se torne casamento
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidirá nesta semana, pela primeira vez, se valida ou não um casamento gay. A informação foi divulgada pelo jornalista Ancelmo Gois em sua coluna no do jornal O Globo deste domingo (16/10). De acordo com a publicação, estará em julgamento o processo de duas empresárias gaúchas que tiveram seu pedido de união civil recusado no cartório. Como a decisão deste foi mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, elas recorreram ao STJ.
Perante essa possibilidade, o pastor Silas Malafaia ressalta que o STJ não deve cometer o mesmo erro do Supremo Tribunal Federal (STF), que aprovou em maio deste ano a união homoafetiva. “Esta decisão foi uma verdadeira afronta à Constituição brasileira, já que o artigo 226, parágrafo 3, reconhece a união estável entre homem e mulher e sua conversão em casamento. Esperamos que o STJ não caia no ridículo do STF, porque o casamento está diretamente ligado às relações heterossexuais com o objetivo de preservação da espécie humana”, explica.
Como diz o sociólogo francês, George Gilder, “nenhuma sociedade é mais forte do que os laços de suas famílias, e a fortaleza de suas famílias dependem das relações heterossexuais”. Não é à toa que toda a história da civilização humana está pautada na família nuclear, isto é, o homem, a mulher e seus filhos. Esta afirmação é sustentada sociologicamente, antropologicamente e teologicamente.
Portanto, é fundamental a sua manifestação como cidadão. Envie e-mails aos ministros do STJ para pedir que não reconheçam a união homoafetiva como casamento.
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