NUNCA NA HISTORIA DO BRASIL BANQUEIRO GANHOU TANTO DINHEIRO COMO NO GOVERNO DO PRESIDENTE LULA; GOVERNAR PARA POBRE É UMA FALACIA.
Itaú-Unibanco obtém lucro recorde no 1º semestre
O Itaú-Unibanco obteve no primeiro semestre do ano um lucro líquido de R$ 6,399 bilhões, o maior já registrado no período entre bancos brasileiros. Os lucros da instituição no semestre superaram em 39,6% os dos primeiros seis meses de 2009 (R$ 4,586 bilhões), que já eram recorde entre os bancos do país, segundo o balanço divulgado hoje pelo Itaú-Unibanco.
A instituição atribuiu o forte crescimento das receitas à expansão da carteira de crédito, que subiu 11,4% em comparação a junho do ano passado, com saldo total de R$ 296,2 bilhões no final do primeiro semestre.
O crédito, que vem aumentando significativamente no Brasil desde que o país superou os efeitos da crise mundial, se tornou um dos principais motores do crescimento da economia brasileira, que este ano pode chegar a 7%.
O banco informou também que seus ativos, no final de junho, somavam R$ 651,583 bilhões, com crescimento de 9,3% frente ao mesmo período de 2009, confirmando-o como o maior banco privado da América Latina.
O patrimônio líquido da instituição cresceu 16,5%, encerrando o semestre em R$ 55,074 bilhões.
Segundo o balanço, a rentabilidade anual do banco no primeiro semestre foi de 24,2% do patrimônio líquido médio.
O banco também indicou que suas ações preferenciais tiveram valorização de 16,5% em um ano, o que elevou o valor de mercado da instituição para R$ 149,6 bilhões.
Ao final do primeiro semestre, o Itaú-Unibanco tinha 105.847 funcionários, inclusive 5 mil em suas agências no exterior, e 36.871 postos de atendimento, contando caixas eletrônicos próprios.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI4601628-EI188,00-ItauUnibanco+obtem+lucro+recorde+no+semestre.html
SÃO PAULO - O Itaú Unibanco anunciou lucro líquido de R$ 6,399 bilhões no primeiro semestre de 2010, alta de 39,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o maior resultado entre os bancos privados brasileiros que já divulgaram balanço para o período.
O lucro líquido contábil no 2º trimestre também cresceu, para R$ 3,165, 23,1% acima do ganho do mesmo trimestre do ano passado e 2,1% a menos ante o trimestre anterior. O banco também anunciou lucro líquido consolidado recorrente de R$ 3,298 bilhões no segundo trimestre, aumento de 4,1% em comparação ao resultado recorrente obtido no trimestre anterior.
A diferença entre o resultado recorrente e contábil ocorreu por causa de provisões do banco para ações judiciais que pedem correções monetárias de planos econômicos do passado, que somaram R$ 133 milhões entre abril e junho.
Expansão na carteira de crédito
A melhora do resultado no semestre é atribuída, entre outros fatores, à expansão da carteira de crédito. No período, o crescimento dos empréstimos foi de 11,4%, com saldo total de R$ 296,2 bilhões.
Os ativos totais do banco somaram R$ 651,6 bilhões, crescimento de 9,3%. Com esse número, o banco se manteve como maior instituição financeira privada do Brasil.
Já o patrimônio líquido cresceu 16,5% e terminou junho em R$ 55 bilhões. O resultado bruto da intermediação financeira ficou em R$ 14,9 bilhões, queda de 7,4% ante o número do mesmo período do ano passado, quando ficou em R$ 16 bilhões.
Inadimplência cai pelo terceiro trimestre, para 4,6%
Mesmo com o crescimento das operações de crédito, as taxas de inadimplência tiveram queda pelo terceiro trimestre consecutivo no Itaú Unibanco, tanto na pessoa física como em empresas. O índice de inadimplência total, considerando os atrasos acima de 90 dias, fechou o trimestre em 4,6%, abaixo dos 4,9% do trimestre anterior e dos 5,4% do segundo trimestre de 2009. O indicador atingiu o pico em setembro do ano passado, quando bateu em 5,9%, e desde então vem caindo.
Na pessoa física, a inadimplência ficou em 6,4% no período, ante índice de 6,8% do trimestre anterior e 8,1% em junho do ano passado. O índice de pessoa jurídica também caiu, atingindo 3,2%, enquanto no trimestre anterior situou-se em 3,3%. Nas empresas, no entanto, a inadimplência ainda não voltou ao nível do segundo trimestre de 2009, quando estava em 3,1%.
A carteira de empréstimos do banco, incluindo operações de avais e fianças, fechou o segundo trimestre em R$ 296,192 bilhões, crescimento de 4% em relação ao saldo do primeiro trimestre do ano e de 11,4% na comparação com o mesmo período de 2009.
No crédito, o destaque foram as operações de financiamento imobiliário, que subiram 12,1% no segundo trimestre ante os meses de janeiro a março, para R$ 10,5 bilhões. O banco destaca também a expansão nos empréstimos para micro, pequenas e médias empresas, com incremento de 6,7%, atingindo R$ 68,602 bilhões. Já o financiamento ao varejo cresceu 4,5% no período, totalizando R$ 191,354 bilhões.
As operações de financiamento via cartão de crédito aumentaram 4,2% no segundo trimestre. No relatório de apresentação dos resultados, o banco destaca a expansão dos cartões para as classes C e D.
A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDD) do segundo trimestre somou R$ 4,019 bilhões, com aumento de R$ 153 milhões em comparação com o primeiro trimestre do ano. O Itaú foi o único entre os grandes bancos que já divulgaram o resultado a registrar aumento nessas despesas. No Santander e no Bradesco elas caíram. O banco atribuiu o aumento à ampliação do saldo da carteira de crédito.
As receitas com a recuperação de créditos somaram R$ 967 milhões entre abril e junho, com acréscimo de R$ 121 milhões em relação ao primeiro trimestre do ano.
A instituição atribuiu o forte crescimento das receitas à expansão da carteira de crédito, que subiu 11,4% em comparação a junho do ano passado, com saldo total de R$ 296,2 bilhões no final do primeiro semestre.
O crédito, que vem aumentando significativamente no Brasil desde que o país superou os efeitos da crise mundial, se tornou um dos principais motores do crescimento da economia brasileira, que este ano pode chegar a 7%.
O banco informou também que seus ativos, no final de junho, somavam R$ 651,583 bilhões, com crescimento de 9,3% frente ao mesmo período de 2009, confirmando-o como o maior banco privado da América Latina.
O patrimônio líquido da instituição cresceu 16,5%, encerrando o semestre em R$ 55,074 bilhões.
Segundo o balanço, a rentabilidade anual do banco no primeiro semestre foi de 24,2% do patrimônio líquido médio.
O banco também indicou que suas ações preferenciais tiveram valorização de 16,5% em um ano, o que elevou o valor de mercado da instituição para R$ 149,6 bilhões.
Ao final do primeiro semestre, o Itaú-Unibanco tinha 105.847 funcionários, inclusive 5 mil em suas agências no exterior, e 36.871 postos de atendimento, contando caixas eletrônicos próprios.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI4601628-EI188,00-ItauUnibanco+obtem+lucro+recorde+no+semestre.html
Lucro do Itaú Unibanco no 1º semestre é o maior da história
Banco registrou ganhos de R$ 6,4 bilhões, alta de 39,6% em relação ao primeiro semestre de 2009
Altamiro Silva Júnior, da Agência Estado
A diferença entre o resultado recorrente e contábil ocorreu por causa de provisões do banco para ações judiciais que pedem correções monetárias de planos econômicos do passado, que somaram R$ 133 milhões entre abril e junho.
Expansão na carteira de crédito
A melhora do resultado no semestre é atribuída, entre outros fatores, à expansão da carteira de crédito. No período, o crescimento dos empréstimos foi de 11,4%, com saldo total de R$ 296,2 bilhões.
Os ativos totais do banco somaram R$ 651,6 bilhões, crescimento de 9,3%. Com esse número, o banco se manteve como maior instituição financeira privada do Brasil.
Já o patrimônio líquido cresceu 16,5% e terminou junho em R$ 55 bilhões. O resultado bruto da intermediação financeira ficou em R$ 14,9 bilhões, queda de 7,4% ante o número do mesmo período do ano passado, quando ficou em R$ 16 bilhões.
Inadimplência cai pelo terceiro trimestre, para 4,6%
Mesmo com o crescimento das operações de crédito, as taxas de inadimplência tiveram queda pelo terceiro trimestre consecutivo no Itaú Unibanco, tanto na pessoa física como em empresas. O índice de inadimplência total, considerando os atrasos acima de 90 dias, fechou o trimestre em 4,6%, abaixo dos 4,9% do trimestre anterior e dos 5,4% do segundo trimestre de 2009. O indicador atingiu o pico em setembro do ano passado, quando bateu em 5,9%, e desde então vem caindo.
Na pessoa física, a inadimplência ficou em 6,4% no período, ante índice de 6,8% do trimestre anterior e 8,1% em junho do ano passado. O índice de pessoa jurídica também caiu, atingindo 3,2%, enquanto no trimestre anterior situou-se em 3,3%. Nas empresas, no entanto, a inadimplência ainda não voltou ao nível do segundo trimestre de 2009, quando estava em 3,1%.
A carteira de empréstimos do banco, incluindo operações de avais e fianças, fechou o segundo trimestre em R$ 296,192 bilhões, crescimento de 4% em relação ao saldo do primeiro trimestre do ano e de 11,4% na comparação com o mesmo período de 2009.
No crédito, o destaque foram as operações de financiamento imobiliário, que subiram 12,1% no segundo trimestre ante os meses de janeiro a março, para R$ 10,5 bilhões. O banco destaca também a expansão nos empréstimos para micro, pequenas e médias empresas, com incremento de 6,7%, atingindo R$ 68,602 bilhões. Já o financiamento ao varejo cresceu 4,5% no período, totalizando R$ 191,354 bilhões.
As operações de financiamento via cartão de crédito aumentaram 4,2% no segundo trimestre. No relatório de apresentação dos resultados, o banco destaca a expansão dos cartões para as classes C e D.
A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDD) do segundo trimestre somou R$ 4,019 bilhões, com aumento de R$ 153 milhões em comparação com o primeiro trimestre do ano. O Itaú foi o único entre os grandes bancos que já divulgaram o resultado a registrar aumento nessas despesas. No Santander e no Bradesco elas caíram. O banco atribuiu o aumento à ampliação do saldo da carteira de crédito.
As receitas com a recuperação de créditos somaram R$ 967 milhões entre abril e junho, com acréscimo de R$ 121 milhões em relação ao primeiro trimestre do ano.
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