Jesus
impressionava as multidões, não por Sua beleza física ou por porte
atlético. Ele impressionou pelos muitos milagres operados, Sua compaixão
pelos pobres e sofredores, Sua autoridade quando exortava escribas e
fariseus, ou Sua humildade quando lavou os pés dos discípulos.
1. Seu Amor Incondicional
Cristo amou incondicionalmente a humanidade, sem distinção de raça, cor, nível social ou mesmo religiosidade. Demonstrou amor pelos perdidos –
O encontro de Jesus com a mulher samaritana admirou até os Seus
discípulos (João 4.7-30). Havia preconceito entre esses dois povos.
Jesus não levava em conta os preconceitos humanos quando se tratava de
uma alma necessitada de ajuda. Outro caso que chocou os judeus foi a
atenção dada por Jesus a uma mulher adúltera (João 8.1-11). Demonstrou amor pelos enfermos – Qualquer pessoa que se aproximasse de Jesus precisando de cura, Ele prontamente
atendia. Uma das piores doenças da época era a lepra; de acordo com a lei, o leproso tinha de afastar-se da sociedade e passar a viver isolado. Mas, a Bíblia menciona, mais de uma vez, Jesus se aproximando de pessoas leprosas e curando-as (Marcos 1.40-42; Lucas 17.12-19). O amor pelos perdidos – Um sentimento, até então restrito à nação de Israel, atravessou as fronteiras da desigualdade e alcançou também os gentios (Mateus 11.28-30). João, reconhecendo a superioridade do amor de Jesus, escreveu: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.” João 15.13. Paulo, igualmente, afirma: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando-nos assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram” (II Coríntios 5.14). Em outra parte esclarece que Cristo morreu por nós ainda pecadores (Romanos 5.4).
atendia. Uma das piores doenças da época era a lepra; de acordo com a lei, o leproso tinha de afastar-se da sociedade e passar a viver isolado. Mas, a Bíblia menciona, mais de uma vez, Jesus se aproximando de pessoas leprosas e curando-as (Marcos 1.40-42; Lucas 17.12-19). O amor pelos perdidos – Um sentimento, até então restrito à nação de Israel, atravessou as fronteiras da desigualdade e alcançou também os gentios (Mateus 11.28-30). João, reconhecendo a superioridade do amor de Jesus, escreveu: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.” João 15.13. Paulo, igualmente, afirma: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando-nos assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram” (II Coríntios 5.14). Em outra parte esclarece que Cristo morreu por nós ainda pecadores (Romanos 5.4).
2. A graça incomparável de Jesus é sem limites.
Entendemos, neste caso, como graça, as qualidades excepcionais de
alguém, que despertam a simpatia de outrem. Jesus possuía tal virtude.
Ele estava sempre cercado pelas multidões que se maravilhavam com Seus
feitos e não se cansavam de ouvi-Lo (Mateus 4.25).
3. Sua autoridade inquestionável –
Jesus não teve dificuldades em ensinar o plano de salvação para a
humanidade porque Sua autoridade era indiscutível. Satanás tentou minar a
autoridade do Mestre oferecendo-Lhe coisas que não lhe pertenciam
(Mateus 4.1-14). A autoridade sempre está ligada ao poder.
4. O poder relacionado à força –
As hostes espirituais da maldade sempre quiseram apropriar-se dos
corações indefesos. Os demônios, porém, permaneceram sob o domínio do
Todo-Poderoso e reconheceram o poder do Senhor dos céus e da terra
(Marcos 3.11). Jesus tem também autoridade e força sobre o pecado.
(Marcos 3.11). Jesus tem também autoridade e força sobre o pecado
(Marcos 2.3-5,11).
5. O poder relacionado ao conhecimento –
Na lei do conhecimento, ganha quem sabe mais. Os fariseus e os saduceus
tentaram, de todas as formas, vencer Jesus pelo conhecimento, porém,
sempre foram derrotados (Mateus 22.15-22). Jesus sempre teve respostas
sábias que deixavam os seus interlocutores enfurecidos (Mateus
22.34-40).
6. O poder relacionado à autoridade prática – Ao
contrário dos fariseus e saduceus, Jesus praticava e vivia aquilo que
ensinava. Por essa razão, a multidão se admirava dos Seus ensinamentos e
aceitava a Sua doutrina (Mateus 7.28,29).
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