Pastor é acusado de “Crime contra a Humanidade”
Scott Lively virou alvo de um complô homossexualista internacional
Dois anos atrás, Scott Lively, autor do famoso livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa), fez um discurso para membros do Parlamento de Uganda, que estava considerando um projeto de lei que criminalizava a homossexualidade. Lively exortou uma ênfase na terapia em vez de castigo, e, depois que o projeto foi liberado, ele se opôs à cláusula de pena de morte.
Scott Lively virou alvo de um complô homossexualista internacional
Dois anos atrás, Scott Lively, autor do famoso livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa), fez um discurso para membros do Parlamento de Uganda, que estava considerando um projeto de lei que criminalizava a homossexualidade. Lively exortou uma ênfase na terapia em vez de castigo, e, depois que o projeto foi liberado, ele se opôs à cláusula de pena de morte.
Rev. Scott Lively: acusado de “Crime contra a Humanidade”
Agora, em 14 de março, uma ação judicial foi apresentada num tribunal dos EUA alegando que Lively cometeu “Crime contra a Humanidade”, ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros.
Se o Rev. Lively fosse um cidadão russo vivendo em São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, ele estaria seguro. Recentemente, São Petersburgo aprovou uma lei pró-família proibindo propaganda homossexual. Mas Lively é um cidadão americano, vivendo numa sociedade em que mensagens cristãs e anti-homossexualistas estão cada vez mais sendo proibidas. Quando uma lei antipreconceito é aprovada, tudo é possível, e os EUA têm tal lei, que foi usada especificamente para tornar possível a ação judicial contra Lively.
O Rev. Lively nunca defendeu violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, “O centro da atenção da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato foi morto por um prostituto gay a quem Kato tinha tirado da cadeia, pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime”.
Ativistas gays vivem vidas perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar a culpa pelas escolhas imorais deles?
Suponho que se Lively fosse um clérigo muçulmano visitando Uganda e pregando morte a todos os homossexuais, ele seria deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.
A pena de morte é frequentemente usada contra homossexuais em nações muçulmanas, até mesmo quando esses homossexuais não cometeram nenhum estupro de crianças ou outro grande crime. Contudo, grupos internacionais nunca acusam essas nações de “Crimes contra a Humanidade”. Certamente, há muçulmanos pregando morte aos homossexuais. Onde estão os grupos ocidentais de “direitos humanos” para dizer que esses muçulmanos cometeram “Crimes contra a Humanidade”?
A ação judicial contra o Rev. Scott Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que Lively seja levado a juízo como “Criminoso contra a Humanidade”! Se os esforços deles tiverem êxito, nenhum cristão pró-família no Ocidente ficará seguro.
Você não estará seguro. Eu não estarei seguro.
No meu caso, fugi do meu país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do MPF incitado pela ABGLT, a maior organização homossexual no Brasil que, com a assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial credenciamento no sistema da ONU em 2009.
Minha saída do Brasil, com minha esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a acharem minha localização.
Além disso, AllOut, a mesma organização gay dos EUA que lançou uma campanha internacional para derrotar a lei pró-família em São Petersburgo, teve êxito em sua campanha internacional para fechar minha conta do PayPal. Aliás, AllOut tem mirado Lively também!
Por causa da enorme e poderosa influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma “estação de caça” aos cristãos pró-família.
Enquanto os russos de São Petersburgo estão sob a proteção de uma lei que proíbe a propaganda homossexualista, os cristãos ocidentais enfrentam ameaças por sua mensagem pró-família.
Os EUA e a Europa pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.
“Crime contra a Humanidade” é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?
Fique de olhos abertos: novos campos de concentração para cristãos americanos e brasileiros estão vindo, mas não da Rússia.
Agora, em 14 de março, uma ação judicial foi apresentada num tribunal dos EUA alegando que Lively cometeu “Crime contra a Humanidade”, ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros.
Se o Rev. Lively fosse um cidadão russo vivendo em São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, ele estaria seguro. Recentemente, São Petersburgo aprovou uma lei pró-família proibindo propaganda homossexual. Mas Lively é um cidadão americano, vivendo numa sociedade em que mensagens cristãs e anti-homossexualistas estão cada vez mais sendo proibidas. Quando uma lei antipreconceito é aprovada, tudo é possível, e os EUA têm tal lei, que foi usada especificamente para tornar possível a ação judicial contra Lively.
O Rev. Lively nunca defendeu violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, “O centro da atenção da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato foi morto por um prostituto gay a quem Kato tinha tirado da cadeia, pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime”.
Ativistas gays vivem vidas perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar a culpa pelas escolhas imorais deles?
Suponho que se Lively fosse um clérigo muçulmano visitando Uganda e pregando morte a todos os homossexuais, ele seria deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.
A pena de morte é frequentemente usada contra homossexuais em nações muçulmanas, até mesmo quando esses homossexuais não cometeram nenhum estupro de crianças ou outro grande crime. Contudo, grupos internacionais nunca acusam essas nações de “Crimes contra a Humanidade”. Certamente, há muçulmanos pregando morte aos homossexuais. Onde estão os grupos ocidentais de “direitos humanos” para dizer que esses muçulmanos cometeram “Crimes contra a Humanidade”?
A ação judicial contra o Rev. Scott Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que Lively seja levado a juízo como “Criminoso contra a Humanidade”! Se os esforços deles tiverem êxito, nenhum cristão pró-família no Ocidente ficará seguro.
Você não estará seguro. Eu não estarei seguro.
No meu caso, fugi do meu país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do MPF incitado pela ABGLT, a maior organização homossexual no Brasil que, com a assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial credenciamento no sistema da ONU em 2009.
Minha saída do Brasil, com minha esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a acharem minha localização.
Além disso, AllOut, a mesma organização gay dos EUA que lançou uma campanha internacional para derrotar a lei pró-família em São Petersburgo, teve êxito em sua campanha internacional para fechar minha conta do PayPal. Aliás, AllOut tem mirado Lively também!
Por causa da enorme e poderosa influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma “estação de caça” aos cristãos pró-família.
Enquanto os russos de São Petersburgo estão sob a proteção de uma lei que proíbe a propaganda homossexualista, os cristãos ocidentais enfrentam ameaças por sua mensagem pró-família.
Os EUA e a Europa pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.
“Crime contra a Humanidade” é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?
Fique de olhos abertos: novos campos de concentração para cristãos americanos e brasileiros estão vindo, mas não da Rússia.
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