O PROCESSO DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO.
1. AS CULTURAS PRIMITIVAS
As formas de aprendizado na educação primitiva eram bem diferentes; e envolvia basicamente três fatores:
A – Aprendizagem Acontecia Através da Imitação:
Nos povos primitivos a criança adquire conhecimento através da imitação.
B – Aprendizagem Através das Cerimônias de Iniciação:
Essas cerimônias tinham um valor moral, social político e religioso.
C - Aprendizagem Religiosa Através da Educação Animista:
Animismo crença de que todas as coisas possuem alma.
A Aprendizagem existem mesmo nos lugares onde não existem escola.
A Aprendizagem Antes da Escola era uma educação tribal, ministrada pelo chefe da família.
O seio da família era onde acontecia o processo educativo; e os lares as escolas.
3. APRENDIZAGEM ENTRE OS GREGOS
Nas mais diversas áreas do saber humano, a Grécia deixou magníficas realizações que empolga o homem de todas as épocas.
A - A Filosofia surgiu na antiga Grécia, por volta do século VII, a.C.
B – A Filosofia Tem como objetivo dar resposta e explicações lógica e racional dos fatos.
C - A filosofia servia para determinar toda área do conhecimento humano. Matemática, física, biologia, história etc.
D - A Grécia é considerada o berço da civilização OCIDENTAL, a qual nós fazemos parte.
E - A educação grega está constantemente centrada na formação integral do corpo e espírito.
F – os Gregos tem um novo conceito de aprendizagem, a qual coloca o cidadão a PENSAR e ser um cidadão LIVRE, que podia tirar proveito de sua liberdade.
G - Platão acreditava que por meio da de uma aprendizagem eficaz, seria possível controlar os INSTINTOS, a GANÂNCIA e a VIOLÊNCIA.
4. APRENDIZAGEM NA CULTURA JUDAICA
EDUCAÇÃO NO LAR
Os judeus consideravam os filhos uma grande alegria e um prêmio (Salmo 127:3-5). A educação dos filhos começava por volta dos três anos, quando já sabiam falar; orações e cânticos eram aprendidos por repetição, tal como hoje. Em casa, observavam os símbolos e práticas religiosos que propiciavam oportunidade de ensino. Aprendiam, por exemplo, sobre o menorá (candelabro de sete braços), símbolo da fé judaica. Eram encorajados a perguntar sobre o significado do ritual familiar anual da Páscoa (Êxodo 12:26-27) que ensinava sobre o poder de Deus nos assuntos humanos. Os pais tinham responsabilidades definidas na educação, O pai ensinava religião, a história do povo hebreu e uma profissão. Também deveria ensiná-lo a nadar e era responsável por encontrar uma esposa para seu filho. À mãe cabia ensinar suas filhas a serem obedientes e esposas capazes. As meninas aprendiam a cozinhar, fiar, tecer, tingir, cuidar de crianças e até dirigir escravos. Aprendiam a triturar grãos e às vezes ajudavam na colheita. Ocasionalmente ajudavam a cuidar das vinhas ou, se não havia irmãos, ajudavam a cuidar dos rebanhos. Deviam ter boas maneiras e alto padrão moral. Segundo o costume da comunidade judaica, as meninas tinham oportunidades educacionais formais restritas e não lhes era permitido estudar a Lei. Não obstante, algumas tinham educação de alto nível em casa, aprendendo música, dança, leitura, escrita e a manejar pesos e medidas. Nas famílias ricas, os filhos tinham tutores em casa.
Os judeus consideravam os filhos uma grande alegria e um prêmio (Salmo 127:3-5). A educação dos filhos começava por volta dos três anos, quando já sabiam falar; orações e cânticos eram aprendidos por repetição, tal como hoje. Em casa, observavam os símbolos e práticas religiosos que propiciavam oportunidade de ensino. Aprendiam, por exemplo, sobre o menorá (candelabro de sete braços), símbolo da fé judaica. Eram encorajados a perguntar sobre o significado do ritual familiar anual da Páscoa (Êxodo 12:26-27) que ensinava sobre o poder de Deus nos assuntos humanos. Os pais tinham responsabilidades definidas na educação, O pai ensinava religião, a história do povo hebreu e uma profissão. Também deveria ensiná-lo a nadar e era responsável por encontrar uma esposa para seu filho. À mãe cabia ensinar suas filhas a serem obedientes e esposas capazes. As meninas aprendiam a cozinhar, fiar, tecer, tingir, cuidar de crianças e até dirigir escravos. Aprendiam a triturar grãos e às vezes ajudavam na colheita. Ocasionalmente ajudavam a cuidar das vinhas ou, se não havia irmãos, ajudavam a cuidar dos rebanhos. Deviam ter boas maneiras e alto padrão moral. Segundo o costume da comunidade judaica, as meninas tinham oportunidades educacionais formais restritas e não lhes era permitido estudar a Lei. Não obstante, algumas tinham educação de alto nível em casa, aprendendo música, dança, leitura, escrita e a manejar pesos e medidas. Nas famílias ricas, os filhos tinham tutores em casa.
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