Gays pedem cassação do registro profissional de Malafaia
O pastor Silas Malafaia terá mais um embate pesado com homossexuais. Há duas semanas, representantes de movimentos gays acionaram o Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro pedindo a cassação do registro profissional de Malafaia por práticas homofóbicas.
No ano passado, o conselho já abrira um procedimento semelhante para avaliar a conduta de Malafaia. Acabou não dando em nada na época.
Por Lauro Jardim
Pessoas que Comentaram a Matéria Publicada na Veja.
- Não sou evangélico nem vejo o programa de Malafaia na TV. Aliás, nem gosto dele. Mas sou totalmente favorável que ele expresse seu pensamento contra o que achar incorreto. Está se tornando uma obsessão obscurantista ser contrário a esse comportamento melancólico e antinatural chamado gay. Acredito totalmente em um desvio psicológico ou mesmo uma doença essa manifestação sexual. Conheço – e convivo – com algumas pessoas que se declaram gays. Não aprovo essa conduta. É preciso também tolerar quem não se alinha ao movimento e não classificar de pronto como homofóbicos os que assim procedem. As pessoas não podem ser intimidadas por expressarem suas convicções. Esse patrulhamento está indo longe demais.
- berto-
06/07/2011 às 11:56Não sou evangélico, não morro de amores pelo sr. Malafaia, mas como pastor este têm o direito e o dever de pregar o que consta na Biblia.
Portanto, se ele prega contra o homossexualismo, baseado no Livro Maior, isto, realmente e naturalmente não constitui crime!!! - A DITADURA DA BICHAS!
Os gays querem “amordaçar” o pastor Malafaia que nada mais faz do que seguir o que a bíblia ensina, a natureza condena e a família abomina, ou seja, homem “trepar” em homem e mulher “trepar” em mulher. Quem quiser trepar assim que o faça mas não negue o direito de quem não concorda com o fato. Já vivemos a ditadura militar, vivemos a ditadura dos PTRALHAS e agora querem impor ao país a ditadura GAY. Ninguém tem o direito de agredir os gays nem eles tem o direito de agredir a igreja, a fé e a tradição cristã dos brasileiros. Queimem suas “roscas” à vontade mas não queiram queimar a “bíblia”. - Olha ai, os militantes gays – os “gaysistas” – querem agora determinar quem pode ou não estar filiado a entidade profissional, sendo o critério pensar ou não igual a eles. Isso é um absurdo. Imagine se for aprovado o tal projeto de criminalização da “homofobia”.