quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

SUBSÍDIO DA LIÇÃO 03 DE 16 JANEIRO DE 2011

Subsídio da Lição 03 de 16 de janeiro de 2011




O DIA DE PENTECOSTES

A igreja Cristã nasceu no dia de pentecoste, conforme registra o capitulo 02 do livro de Atos dos Apóstolos; já faz pelo menos 1983 anos aproximadamente em 2011; portanto, a igreja de Cristo não surgiu hoje.

1. A Igreja, Coluna e Firmeza da Verdade
A Igreja é o resultado do derramamento e obra do Espírito Santo no dia de pentecoste. O fundamento da igreja é Jesus a qual está edificada, mas foi o Espírito Santo quem a levantou, ao capacitar os discípulos a entender o que era o Evangelho. O Espírito Santo fortaleceu a igreja no decorrer dos anos chegando até hoje. O interessante a ser observado historicamente é que o evento do pentecostes nunca mais foi repetido no decorrer da historia da humanidade, foi evento único. O Espírito Santo continua a manifesta na historia da igreja, porém, nunca mais com tanta ênfase como no dia de pentecostes.

2. Pentecostes no Antigo Testamento
O Pentateuco, particularmente em Êxodo 23.16, Levítico 23.15-16 e Deuteronômio 16.9-12, os hebreus são convocados a celebrar uma festa sagrada ao se completarem sete semanas da Páscoa ou quando decorresse um período de 50 (que em hebraico é pentecostes) dias após a grande solenidade pascal. Por ocasião desta reunião solene, todos deviam trazer as primícias (primeiros frutos) da colheita, para serem dedicadas ao senhor. Portanto, esta celebração era chamada alternadamente de Festa do Pentecostes; Festa das Semanas, Festa das Primícias e Festa da Colheita; o que acabou predominando foi o nome "Festa do Pentecostes".

3. Pentecostes No Novo Testamento
Foi para a festa de pentecostes que os seguidores de Jesus, foram; percebem-se pelos textos bíblicos que fazia pelo menos dez dias que o Messias tinha partido para o céu. O Senhor Jesus antes de sua partida dissera aos discípulos que eles receberiam a capacitação espiritual para o enfretamento com os opositores com poder do alto, não disse Jesus quando! Mas, sim que esperasse o cumprimento da promessa do pai. É provável que os discípulos de Jesus reuniram-se por volta do ano 30 mas precisamente 11 de junho d.C. O pentecostes aconteceu em um lugar próximo do templo em Jerusalém que era amplo suficiente para abrigar 120 pessoas que assistiram a ascensão do Senhor. É provável que Jerusalém tinha uns trinta mil habitantes nos dias do derramamento do Espírito e recebia cerca de cem mil turistas; e outros tanto que vinham pagar impostos anualmente. Para que não sebe o templo era tributável, ou seja, as pessoas pagavam tributos ao templo;

3. O ENCHIMENTO DO ESPÍRITO SANTO
A descida do Espírito Santo foi acompanhada por quatro manifestações sobrenaturais. A experiência pentecostal naquele dia foi única, como narra o livro de Atos dos Apóstolos, pode, assim, ser pensada como uma sucessão de três verbos e três substantivos, indicando três manifestações, com significados próprios. Os verbos são ouvir, ver e falar, complementados pelos substantivos vento, fogo e língua.

1. Atos 2.2; De repente veio do céu um som [ruído], como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.

Não podemos interpretar o som como se fosse um ruído de vento; porém era algo que parecia o vento, observe a palavra “como” um vento impetuoso, já que o vento é o símbolo perceptível do poder invisível de Deus, poder que não pode ser visto, mas é acompanhado de manifestações visíveis, poder que não pode ser explicado, mas pode ser aceito, que não pode ser visto, mas, sentido. O texto sagrado diz que o som veio do CÉU; aqui fica claro que o autor sagrado quer destacar a origem divina dos fatos. Jesus Cristo foi para o céu e prometeu que, de lá, mandaria o Seu Espírito. Era, pois, de lá que vinha o Espírito, chegando de uma maneira parecida como a de um sopro, um sopro divino.

2. Atos 2.3; E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como que de fogo, e pousou uma sobre cada um deles.

Novamente, as línguas não eram de fogo, mas pareciam ser de fogo, tal a sua intensidade, o seu movimento e a sua velocidade, e sua transcendência. As línguas como que de FOGO vinham complementar a compreensão do som que anteriormente manifestada; o interessante das entrelinhas linhas do texto é que se percebem o som foi para se OUVIR. As línguas de fogo eram para se VER. Eles OUVIAM e VIAM. Ouviam o som e viam as línguas. É provável que algum dos discípulos relembraram a profecia de João batista proferia em Mateus 3.11. Os presentes viram o Espírito Santo chegar, como um fogo a purificar de todos os pecados.

3. Atos 2.4 todos ficaram cheios do Espírito Santo
O som vindo do céu, a manifestação das línguas como que de fogo começou a pousar em cima de cada discípulos; esta plenitude não guarda qualquer semelhança com fenômenos naturais, essas manifestações vindo de fora que encheu o lugar onde estavam. Eles foram cheios pelo Vento de Deus, que nada tem a ver com a natureza. Sua ação pode ser comparada à ação do vento que enche um balão, mas apenas comparada, pela impossibilidade da linguagem humana para descrever a ação de Deus. Todos foram cheio do Espírito Santo e COMEÇARAM A FALR NOUTRAS LINGUAS, e magnificar o nome de Deus. Lucas é categórico ao dizer que, os discípulos só falaram línguas quando foram cheios do Espírito Santo. Falar línguas vazio do Espírito é carnalidade. É bom relembrar que as línguas ali faladas não era dialético natural como por exemplo hebraico, aramaico, grego ou latim, as línguas que eram faladas na Palestina até então. Foi um duplo milagre no Pentecostes, todos ouviram em suas próprias línguas, sem necessidade de intérprete. No Pentecostes, a língua era um idioma vivo. Qualquer pessoa que a ouvisse entenderia. Não é o que os "visitantes" disseram: "Como os ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus"? (Atos 2.11)o livro de Atos capitulo 02 trás nos experiências profunda com o Espírito Santo.

4. O ESPÍRITO SANTO CAPACITOU A IGREJA
Tudo o que a Igreja fez ao longo destes 1983 anos ela o fez pelo poder Sobrenatural do Espírito Santo. Ele está com a igreja sempre (João 14.16). Cabe-nos permitir que Ele nos encha diariamente. Cabe-nos não resistir ao Seu vento; cabe-nos obedecer a Ele, para que ele nos molde o caráter e nos leve para onde for necessário. A igreja tem obedecido a Cristo pelo poder do Espírito; Eles não se fecharam no território fechado da razão, nem em sua própria história ou mesmo em suas doutrinas.

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