segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ONDE A FUMAÇA AO FOGO; A AGRESSIBIDADE DE DILMA É IDENTIFICADA POR JOSIAS DA FOLHA SOBRE OS BOATOS DE LESBIANISMO

Boato de lesbianismo levou à agressividade de Dilma; seria boatos mesmo ou ela é mesmo LESBICA.


O tom agressivo empregado por Dilma Rousseff no debate presidencial da noite passada tem origem num boato.

O comitê de campanha da pupila de Lula foi informado acerca de um falso processo judicial que circula na internet.

Na peça, um suposto advogado aciona Dilma em nome de uma hipotética ex-doméstica da candidata.

A empregada fictícia sustenta no processo de fancaria ter mantido com Dilma um relacionamento amoroso de 15 anos. Cobra indenização.

Há três dias, o deputado eleito Gabriel Chalita (PSB-SP) tratou do tema em conversa com um petista ligado ao comando da campanha de Dilma.

Chalita contou que um religioso o havia procurado para dizer que recebera cópia de processo em que Dilma era acusada de lesbianismo.

O interlocutor pediu a Chalita que aconselhasse o bispo a checar o número de registro na OAB do advogado que assina o processo. “Não existe. É falso”, disse.

Em diálogos privados que antecederam o debate nos estúdios da TV Bandeirantes, Dilma e seus operadores atribuíram a aleivosia à campanha de José Serra.

Entre quatro paredes, a candidata petista se disse “indignada”. Para ela, o boato do processo tornou incontornável a inclusão da "baixaria" no rol de temas do debate.

Vem daí a decisão de Dilma de inquirir Serra, já na primeira pergunta, acerca da boataria que viceja no “submundo” virtual.

Como as suspeitas contra Serra não estão escoradas em provas, Dilma evitou mencionar o falso processo. Soou genérica:

“Acredito que uma candidatura à Presidência tem por objetivo engrandecer o Brasil, discutir valores e projetos para o futuro”, disse ela para Serra.

“Sua campanha procura me atingir por meio de calúnias, mentiras e difamações. [...] Seu vice, Índio da Costa, a única coisa que ele faz é criar e organizar grupos, até para me atingir com questões religiosas...”

“[...]...Você considera que essa forma de fazer campanha, que usa o submundo, é correta?”

Serra centrou sua resposta na polêmica sobre o aborto e no ‘Erenicegate’. Disse que Dilma confunde “verdades e reportagens com ataques”.

Um integrante do comitê petista contou ao repórter que, antes do início do debate, chegou aos ouvidos de Dilma outra “informação”.

Segundo ele, um panfleto apócrifo contendo ataques à candidata teria sido distribuído em templos evangélicos do Rio, neste domingo (10).

No folheto, Dilma é associada, de novo, à defesa do aborto. O texto a acusa de ser a favor da “matança de criancinhas”.

Foi por essa razão, informa o operador da campanha petista, que a candidata levou aos holofotes o nome da mulher do antagonista.

“Sua esposa, Mônica Serra, disse o seguinte: ‘A Dilma é a favor da morte de criancinhas’.”

Mônica teria dirigido o comentário a um eleitor, durante caminhada pelas ruas de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ). Coisa do mês passado.

Serra esquivou-se de responder. Presente à platéia da TV Bandeirantes, Mônica não se deu por aludida. Disse que não sabe do que Dilma está falando.

Ouvido pelo blog, um membro da campanha tucana tachou de “alucinação” a alegada vinculação de Serra ao falso processo que retrata Dilma como lésbica.

Como se vê, a disputa eleitoral de 2010 caminha a passos largos para um lodaçal que não dignifica a atividade política.

Fonte: Blog do Josias

ESSA FOI A MATRIA CIRCULADA NA INTERNET QUE LEVOU DILMA ROUSSEFF A AGIR DE FORMA VIOLENTA NO DEBATE; FICOU MUITO NERVOSA A TER CONHECIMENTO DESSA MATÁRIA; O BLOGUEIRO JOSIAS ALMEIDA FA FOLHA COMENTA EM SEU BLOG QUE O NERVOSISMO DE DILMA REFERE-SE A ESSE BOATO; ABAIXO IDENTIFICADO.

VERÔNICA MALDONADO QUER RECEBER PENSÃO DE DILMA ROUSSEFF

No valetudo do final de campanha surge hoje a figura de Verônica Maldonado dizendo “Dilma Rousseff é Lésbica, mas nunca quis assumir nosso romance publicamente”

A declaração é de Verônica Maldonado, uma doméstica que afirma ter tido um longo romance com a atual candidata à presidencia da república, Dilma Rousseff.

“Nos relacionamos durante mais de quinze anos, mas quando surgiu essa oportunidade em Brasília, ela nunca mais quis saber de mim”

Verônica afirma possuir fotos, cartas e outros documentos que comprovam a relação duradoura e pretende pleitear na justiça o direito à uma pensão mensal.

“Afinal nós tivemos um relacionamento durante mais de qinze anos, período em que deixei de trabalhar, estudar, apenas para ficar com ela. Acho que tenho direitos como qualquer outra mulher!”

Segudo o advogado de Verônica, Dr Celso Langoni Filho, a possibilidade de ganho de causa é concreta, uma vez que sua cliente é capaz de comprovar a existência de uma relação estável e duradoura. Ele cita o caso da Justiça de Pernambuco, que tomou uma decisão inédita este mês ao reconhecer a união estável de duas lésbicas para fins de pagamento de pensão.


“A decisão da juíza Paula Maria Malta, da 11ª vara da família e registro civil da capital pode abrir jurisprudência para que outros juízes sigam o parecer” Afirma Celso Longoni.

Em sua decisão, a juiza alegou que o artigo 226 da Constituição diz que a família é um bem da socedade e que tem proteção especial do estado. A lei se refere ao elacionamento entre homem e mulher, mas não fala em pessoas do mesmo sexo.


A nota está no blog Cata Geral

http://catageral.blogspot.com/2010/09/dilma-roussef-e-lesbica-afirma-mineira.html.


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