terça-feira, 19 de outubro de 2010

FHC FEZ MAIS PARA O BRASIL DO QUE LULA

O Governo FHC sempre foi muito criticado pelo (PT) partidos dos trabalhadores; em principio mão sei quais as razões para  as fortes criticas sem sentido da liderança do PT ao governo de FHC; porque a maioria dos cidadãos brasileiro de bom senso sabem muito bem que FHC organizou o pais: Frnando Henrique herdou uma herança infracionária que empobrecia o Brasil Diariamente; Quando Frnando Henrique Assumiu o Governo:
A - Inflação era de 80% ao mês
B - O Estado Gastava mais do que arrecadava
C - Numero muito grande de analfabetos
D - Empresas Quebradas pela infração
E - Educação falida, greves de professores em todos os estados
F - Atraso nos papagamentos dos professores
G - Telefone celular não tinha; o fixo so rico comprava
H - O grande monopoilio das Estatais
Esse são um pouco dos inumeros problemas encontrados pelo FHC; que não jogou a culpa nos governos anteriores; mas, que os governos que vieram antes contribuiram de uma forma ou de outra para o bem do Brasil. Não intendo em tese porque o PT não reconhece os avanços do governo FHC: as quais cito para os petista que segue esse blog ler os avanços no governo de FHC.
A - Controle da Inflação:
Se hoje temos oportunidades e poder de compra não é merito do PT, não foi o PT que controlou a inflação, Aliás, foram contra e votaram contra as medidas de combate e controle da INFRAÇÃO; antes do FHC as pessoas não conseguiam comprar e pagar as suas compras, a infração comia tudo.
B - Inplatação do Real:
Hoje o real é uma das moedas mais forte do mundo; não é benécia do PT; os brasileiros e as braileiras priciam saber que o PT foi contra a criação do REAL; eles votaram contra; eles não queriam o real.
C - Aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal:
Quando FHC assumiu a presidencia, o estado barsileiro e os estados federaativos estavam falidos, gastavam sempre mais do que arrecadavam; a divida e o rombo nos cofres publicos eram quase que impagavel. Lamentavlemente o PT de novo foi contra a lei de responsabilidade fiscal; vejam o quanto os petistaas são duvidosos em seus argumentos.
D - Criação da Bolsa Escola, Alimentação e vale gas:
Considerado um dos melhores programas sociais do mundo; a dsitribuição de renda as familais pobres; muitas familais carentes foram alcansadas com esses programas, que o PT foi contra na sua criação, isso mesmo foram contra e disiam eles que eram uma ESMOLA; portanto, a bolsa familia não foi criada pelo PT; apenas mudaram de nome as bolsas ja existentes; o petismo não reconhece isso, não tem humildade para dizer que a blsa familia foi criada por Marconi Perilo de Gois do PSDB; mente par ao povo dizendo ser eles o pai da bolsa.
E - LDBEN 9 394/96:
Essa lei ficou parada no congresso nascional desde 1988; e que o pestismo nunca se importou em usar as suas forças politicas no congresso nascional para aprova-la; mas adotaram uma politica do quanto pior melhor. Mas no governo de FHC a lei saiu do papel par a prática foi um grande avanço no sistema educacinal; so uma pessoa petista fanatica que não areconhece esse avanço educacional; atraves da criação dessa lei que o PT foi contra; 
F - Pirvatização da Telefonia: 
Se FHC tivessem seguido o conselho do PT, hoje o Brasil estava ainda dependendo de ORELHÃO; na verdade o PT não queria que os brasileiros  tivessem CELULARES; foram contra a privatização da telefonia; e o mais tentaram criar CPI para investigar a privatização da telefonia; hoje eles correm de CPI igual o diabo corre de Cristo. Um dos grandes meritos de FHC foi privatizar a telefonia senão hoje não teriamos 187 milhões de celulares espalhados entres os brasieliros; o PT não queiria isto. 
G - Qebra dos Monopolio Principalmente da Petrobras:
Alem da querba do monopolio da petrobras no ambito do dominio da distribuição do petroleo; foi tambem criado a lei da concorencia. hoje quaquer pessoa fisica ou judica podem abrir um psoto de combistivel e tocar o seu negocia, antes não, se fosse olhar a ideologia do PT, não teriamos milhares de psotos de combistivel espalhados pelo Brasil, antes era só a petrobras as donas do postos; isso sem falr na li da livre concorrencia; ninguem no Brasil podem ter monopolio de produto; isso é muito bom par ao pais, mas, lamentavlement eo PT foi contra.  
H - Quebra das Patentes e a Criação dos Genericos:
Pergunto a um pestista fanatico que foi que criou os GENÉRICOS? (obs, Sempre nas minha criticas ao petismo coloco petistas fanático, para destinguir do petista sérios, poque dentro do PT tem as pessoas sérias que reconhecem a contribuição de outros governos; portanto, se voce não petista fanatico a minha critica não dirige a você) um dos maiores avanços na saude foi sem duvida a criação dos genéricos; hoje voce compra uma caixa de remédio pela metade do preço ou menos; isso facilitou muito para as pessoas que fazem uso constante de remedio; mas para alertar os leitores o PT foi contra os Genéricos.
I - Criação do Enem
Meu amigo petista não leve mau e não fique zangando comigo; o ENEM - exame nacional do ensino médio foi criado pelo Dr. Paulo Renato no Governo de FHC para avaliar as escolas e o ensino médio; as corrupções no Governo Lula levou o ENEM a ficar desareditado; hoje os jovens fazem o ENEM com desconfiança; e para encerras o papo segundo informações o PT foi contra também o ENEM.  
J - Deu Estabilidade Politica ao Brasil Consolidando a Democracia.

Apesar das fortes críticas do PT partidos do trabalhadores , a  base parlamentar de apoio a Fernando Henrique Cardoso que contribuiu decisivamente para a estabilidade política, um dos traços importantes da gestão FHC, pois, além de assegurar a governabilidade, consolidou a jovem e frágil democracia brasileira.


Conclusão
Concluo dizendo que os leitores desse blog fiquem a vontade para apresentar o contraditório, principalmente os petistas, diante dessa exposição não ha duvida, contra fatos não ha argumento sustentavel, até que alguem me prove ao contrario FHC fez muito mais para o Brasil do que Lula; a diferença é que o FHC pegou a casa desarrumada e o Lula pegou a casa arrumada. 

ABAIXO SEGUE UM TEXTO DA REVISTA VEJA, SE OS PETISTAS QUIZEREM LER, FIQUEM A VONTADE! 

O presidente Fernando Henrique, na semana passada, ao receber o prêmio Mahbub ul Haq de desenvolvimento humano da ONU, em Nova York: reconhecimento veio antes de fora.


Muitos observadores – brasileiros, todos – se espantaram quando o presidente Fernando Henrique Cardoso foi escolhido pela ONU como a autoridade mundial que mais se destacou ao longo deste ano no campo do desenvolvimento humano. Como o prêmio das Nações Unidas foi criado em 2002, FHC é o primeiro líder a merecer a honraria. A cerimônia de entrega do prêmio ocorreu na semana passada, em Nova York. Até mesmo entre os críticos mais ácidos de FHC há certo consenso de que o governo tucano realizou um trabalho respeitável no campo econômico. As opiniões em torno dos avanços sociais de sua gestão, no entanto, não são tão favoráveis. Mais do que isso, difundiu-se uma relação de causa e efeito envolvendo as duas responsabilidades governamentais. FHC teria se dedicado demais à economia, razão pela qual descuidou do chamado "lado social". Por esse motivo, o prêmio da semana passada produziu certo espanto. Quer dizer, então, que FHC fez algo notável pelo social? Ou a ONU se teria deixado confundir?
Nos oito anos da gestão FHC, o Brasil conheceu a estabilidade econômica e viu morrer o mais perverso dos mecanismos de destruição de renda: o imposto inflacionário. Também foi nesse período que o país aprendeu que privatização não se resume a uma troca de controle acionário nas empresas do governo. As estatais davam prejuízo, recolhiam pouco imposto, serviam de cabide de emprego e se tornaram um foco de corrupção. Para o Tesouro nacional, a venda das companhias rendeu, de imediato, 250 bilhões de reais, pagos em dinheiro, mais um ganho adicional indireto ao longo do tempo. Tome-se o caso das telefônicas, vendidas em 1998. Na fase do sistema Telebrás, havia no Brasil 22 milhões de telefones fixos em operação, e algumas linhas chegavam a custar 5 000 dólares. Agora, são 50 milhões de telefones fixos e 30 milhões de celulares. Detalhe: a instalação de uma linha fixa custa apenas 70 reais. Mais do que isso, as companhias privadas, e não o Estado, encarregaram-se de fazer os investimentos necessários à expansão dos serviços. Sobrou mais dinheiro para aplicar em educação, saúde, saneamento básico. Podem ainda ser contabilizados como outros feitos econômicos significativos destes últimos oito anos a Lei de Responsabilidade Fiscal, a noção de que governo sério deve cortar gastos para honrar dívidas, o saneamento dos bancos estaduais e o Proer, que de uma só vez protegeu os aplicadores com dinheiro em bancos mal administrados e puniu exemplarmente os banqueiros responsáveis pelo rombo.
Embora o governo tenha evitado enfrentar até o fim algumas brigas importantes, como a reforma política, a tributária e a previdenciária, o debate ganhou outra roupagem ao término dos oito anos de FHC. Observe-se o que aconteceu na campanha eleitoral. Tanto nas eleições estaduais quanto na sucessão presidencial, os candidatos disputaram para ver quem era mais responsável com o orçamento, quem iria cortar os gastos da melhor forma. No caso da disputa ao Palácio do Planalto, até o PT se viu constrangido a dizer que vai dar seqüência ao programa proposto pelo governo que sai. A primeira briga do próximo governo, avisa Lula, é a reforma da Previdência. Essa dedicação aos temas econômicos criou em torno de Fernando Henrique a tal marca anti-social que a concessão do prêmio ajuda a desfazer.
No apagar das luzes da gestão tucana, o Brasil pode estar testemunhando uma mudança conceitual. Por um lado, algumas das conquistas econômicas registradas nos últimos anos começaram a dar sinais de fadiga e necessitam de vigilância redobrada. A inflação anual vai fechar 2002 na casa dos dois dígitos, o dólar beira os 4 reais, a dívida pública ultrapassou a perigosa marca dos 50% do PIB e o país está estacionado num patamar medíocre de crescimento econômico. Por outro lado, os números mais recentes ligados às ações sociais federais apontam para um trabalho de primeira grandeza. Em seu governo, FHC dobrou o gasto em programas de assistência social, de uma média anual de 15 bilhões até 1994 para 30 bilhões de reais em 2002. O aumento produziu um efeito que pode ser conferido em várias áreas. Na educação, em que se elevou o número de crianças na escola, na saúde, na qual a mortalidade infantil caiu significativamente, na distribuição de crédito a microempreendedores. Em alguns casos, o governo atingiu marcas impressionantes. Em oito anos, o Ministério da Reforma Agrária assentou três vezes mais famílias do que havia sido feito em trinta anos.
Além de investir muito mais na área social, passou-se a gastar melhor. Dados referentes a 1994 mostram que, de cada 10 reais reservados aos gastos sociais, 5 iam para a população carente. Hoje, 9 de cada 10 reais vão parar no lugar certo. "O dinheiro não chegava na ponta porque não havia controle de nada, as coisas nesse campo eram uma bagunça", diz a primeira-dama Ruth Cardoso, presidente do programa Comunidade Solidária, com larga experiência na área social. O ganho de eficiência teve dois motores principais. Um deles foi a queda brutal da inflação. O preço dos alimentos passou a subir num ritmo mais lento, o que beneficia diretamente as camadas mais pobres da sociedade. Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas mostra que o fim da inflação provocou um aumento no poder de compra dos mais pobres da ordem de 9%. O efeito de longo prazo pode ser medido por outro indicador. A pobreza brasileira, que atingia 42% da população, caiu para 34%. Em números absolutos, quer dizer que aproximadamente 10 milhões de pessoas ultrapassaram a linha da pobreza.
O segundo motor em prol da eficiência foi um pedacinho de plástico, o tal cartão magnético bancário que dá acesso à rede de benefícios do governo federal. Com ele, enxuga-se a burocracia, evitam-se desvios e o dinheiro de cada cidadão fica disponível todo mês no banco, sem intermediação política. Nos Estados Unidos, só agora o governo decidiu introduzir o modelo dos cartões. Técnicos da ONU estão levando o modelo para a África do Sul. O sistema, que já distribuiu 10 milhões de cartões, funciona à base de um cadastro informatizado que centraliza os dados dos beneficiários do conjunto de programas federais. O acesso a ele permite saber tudo sobre uma família: a renda, o número de filhos e quantos benefícios recebe.
O Brasil é um país contaminado por uma forte cultura assistencialista, segundo a qual bons programas sociais são aqueles que atenuam as necessidades dos mais pobres de forma direta, dando comida a quem tem fome, cobertor a quem tem frio e remédio aos doentes. Por essa razão, governantes mais populistas, que distribuem comida, cupons de alimentação e leite, acabam construindo uma imagem pública mais positiva do que aquele que simplesmente deposita o dinheiro dos pobres no banco. Muitos políticos têm saudade da extinta Legião Brasileira de Assistência, que distribuía cestas básicas e dava a eles a oportunidade de se apropriar e de apadrinhar o benefício – quando não se apoderar pessoalmente da doação. O que há de novo nesse campo, e o governo tucano teve papel fundamental na mudança, é a idéia de que a pobreza precisa ser combatida com a geração de renda, não simplesmente amparada. O exemplo mais concreto do que se fez nessa direção é a implantação do programa Bolsa-Escola, em 2001, um benefício em dinheiro de até 45 reais por família para os pais cujas crianças forem matriculadas na escola. O programa, tocado pelo Ministério da Educação, consome um orçamento anual de 2 bilhões de reais, alcançando atualmente 9 milhões de crianças.
Os feitos do governo Fernando Henrique não transformaram o Brasil num país rico nem modificaram a injusta distribuição de renda do país, que é uma das piores do mundo. Os jovens brasileiros têm a pior escolaridade da América Latina, em empate técnico com Guatemala, Honduras e Nicarágua. Apenas quatro de cada dez jovens com idade para cursar o ensino médio estão matriculados. Os números absolutos mostram que o cenário está longe do ideal. Para que as pessoas consigam notar a diferença será preciso trabalhar – e certo – durante vinte anos, segundo os mais otimistas. A contribuição de Fernando Henrique ao debate, nesse caso, é que ele definiu o rumo a seguir. Cabe ao governo que entra escolher a velocidade da travessia. No caso da educação, apesar do atraso comparativo, nenhum outro país da América Latina avançou tanto no mesmo período. Em 1994, 88% das crianças estudavam. Agora são 97%.
Os ganhos sociais do governo FHC ficaram comprometidos por alguns indicadores ruins. Um deles é o desemprego, que cresceu nos últimos anos e atingiu as taxas mais altas da história. Na década de 80, os desempregados equivaliam a 5% da força de trabalho. Hoje, a taxa quase dobrou. Está em 9,4%. No mundo inteiro há uma tendência à diminuição de postos de trabalho, como resultado do ganho de eficiência na produção. No Brasil acontece o mesmo, mas, por trás da explosão no índice, está o baixo crescimento econômico. O desemprego só cairá se o Brasil voltar a crescer. O crescimento só virá se os juros caírem. E os juros só cairão se o governo cortar seus gastos, aumentando o superávit primário. Como se vê, quanto mais o presidente Lula se preocupar com as questões econômicas, mais ele estará fazendo pelo social.
Fonte: http://veja.abril.com.br/181202/p_112.html 
Com reportagem de Décio Costa e Simone Seara 
comento: 
Lamento que o petismo não reconhece os avanços dos outros governos; como por exemplo os governos militares, deixaram também as suas contribiuições, a construção da maior usina do mundo ITAIPU, interligou o pais com as rodovias; mas o PT não reconhce, para eles petistas o Brasil começou em 2002;



 

1 comentários:

Unknown disse... [Responder comentário]

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