segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O FANTASTICO FEZ APOLOGIA DO ABORTO



No Fantástico deste domingo, dia 1/8, vai ao ar uma reportagem especial sobre aborto.
Uma pesquisa da Universidade Federal de Brasília mostra que 5,3 milhões de brasileiras, entre 18 e 39 anos, já fizeram pelo menos um aborto na vida.

Com base nesses dados, a reportagem do Fantástico percorreu, durante dois meses, consultórios e clínicas que fazem o procedimento clandestinamente no Rio de Janeiro, Belém, Fortaleza e em Salvador.

No Rio de Janeiro, o programa mostra o flagrante de uma clínica que começa a funcionar às seis da manhã com alta rotatividade durante todo o dia.
Os pacientes recebem receita com carimbo de CRM e assinatura de um médico de Minas Gerais que nega o envolvimento com o local.

Em Belém, policiais militares fardados fazem a segurança de um clínica clandestina. De acordo com a diretora da Santa Casa de Belém, cerca de 300 mulheres chegam, por mês, ao hospital depois de realizar um aborto malfeito. E em Salvador, remédios abortivos, de venda proibida no Brasil, podem ser comprados em feiras na rua.

"Assim que é concebido, um homem é um homem" (Prof. Jerôme Lejeune, Pai da Genética Moderna).
 
"O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo... Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito". (Mário Quintana)

1 comentários:

livio disse... [Responder comentário]

Ontem a Rede Globo, por meio do programa Fantástico, veiculou uma matéria sobre clínicas clandestinas de aborto, mas de uma forma enviesada, de modo a estimular a opinião pró-aborto, a fim de favorecer a aprovação de leis que tornam o aborto “um direito” das mulheres. Ron Paul, por meio deste do artigo “A questão do aborto” (http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=241&comments=true), põe por terra essa argumentação favorável ao aborto como “um direito” das mulheres. E ainda há os que se dizem a favor da liberdade que comungam com essa perspectiva esquerdista e totalitária. A criação de novos “direitos” é um dos instrumentos pelos quais se dá ao Estado a capacidade de intervir na vida dos cidadãos. A matéria do Fantástico foi cretina, distorcendo e manipulando fatos, considerando opiniões pessoais, baseadas em ideologias esquerdistas e estatizantes, como argumentos científicos. De modo sub-reptício deu a entender que se o Estado já tivesse instituído uma lei favorável ao aborto todos os problemas relacionados a essa questão teriam sido resolvidos. Sobre esta matéria vale a pena ler o excelente artigo do jornalista Reinaldo Azevedo: veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-fantastico-e-o-aborto-assim-nao-companheiros-ou-nao-se-compensa-penuria-etica-com-numeros-fabulosos/

Saudações a todos.
Luiz Oliveira

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