quinta-feira, 13 de maio de 2010

AS OVELHAS TAMBÉM GEMEM

OS CUIDADOS PASTORAIS COM AS OVELHAS






Introdução
Teoricamente Todos nos sabemos que o bom pastor da a sua vida pela ovelhas; mas, é preciso demonstrar isso na prática. Jesus disse Eu sou o bom pastor; neste sentido ele contempla dizendo o bom pastor da a sua vida pelas ovelhas e de fato o deu.

1. O QUE É SER UM PASTOR?
O pastor é um ser humano; que esta encarregado de cuidar, zelar,orientar o rebanho do Senhor. O pastor é um administrador do rebanho de Cristo. Ele deve sempre conduzir educadamente as pessoas a Cristo.

1.1. As Funções do Pastor.
A principal função do pastor é zelar, pastorear, orar, cuidar espiritualmente das ovelhas; esses cuidados são necessários para que as ovelhas cresçam. O ministério pastoral deve sempre ser acompanhado de oração e visitação aos enfermos. Na verdade o pastor é um sacerdote e um profeta.

A – Sacerdote: Aquele que sempre deve estar disposto a ouvir o povo, principalmente as ovelhas do seu pasto. Muitos pastores nos dias hodiernos precisam aprender a ouvir, falar menos e ouvir mais. Os Sacerdotes eram considerados no antigo testamento de pastores de Israel.. O Sumo sacerdote era o mais alto cargo na casta eclesiástica judaica.

B – Profeta: O pastor também deve ser um profeta, tem sempre uma mensagem profética e de exortação para a igreja; ele é considerado o profeta de Deus na terra. Também os profetas eram considerados pastores em Israel. O pastor é o profeta, porem este profeta não deve vender os seus dotes, devem honrar-los até o fim.

C – Presidente: presidir não é sentar atranquiar-se em um escritório e não ouvir as necessidades do povo, presidir é estar próximo do povo. No Antigo Testamento não aparece a figura do pastor-presidente; mas aparecem a figura de alguem que presidia, como Moises por exemplo e que estavam bem proximo do povo.

2. OS PASTORES E SEUS DEVERES
At 20.28 “Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.”

Nenhuma igreja poderá funcionar sem dirigentes para dela cuidar. Logo, conforme 14.23, a congregação local, cheia do Espírito, buscando a direção de Deus em oração e jejum, elegiam certos irmãos para o cargo de presbítero ou bispo de acordo com as qualificações espirituais estabelecidas pelo Espírito Santo em 1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9 . Na realidade é o Espírito que constitui o dirigente de igreja. O discurso de Paulo diante dos presbíteros de Éfeso (20.17-35) é um trecho básico quanto a princípios bíblicos sobre o exercício do ministério de pastor de uma igreja local.

PROPAGANDO A FÉ. (1) Um dos deveres principais do dirigente é alimentar as ovelhas mediante o ensino da Palavra de Deus. Ele deve ter sempre em mente que o rebanho que lhe foi entregue é a congregação de Deus, que Ele comprou para si com o sangue precioso do seu Filho amado (cf. 20.28; 1Co 6.20; 1Pe 1.18,19; Ap 5.9). (2) Em 20.19-27, Paulo descreve de que maneira serviu como pastor da igreja de Éfeso; tornou patente toda a vontade de Deus, advertindo e ensinando fielmente os cristãos efésios (20.27). Daí, ele poder exclamar: “estou limpo do sangue de todos” (20.26; ver nota). Os pastores de nossos dias também devem instruir suas igrejas em todo o desígnio de Deus. Que “pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2Tm 4.2) e nunca ministrar para agradar os ouvintes, dizendo apenas aquilo que estes desejam ouvir (2Tm 4.3). GUARDANDO A FÉ. Além de alimentar o rebanho de Deus, o verdadeiro pastor deve diligentemente resguardá-lo de seus inimigos. Paulo sabe que no futuro Satanás levantará falsos mestres dentro da própria igreja, e, também, falsários vindos de fora, infiltrar-se-ão e atingirão o rebanho com doutrinas antibíblicas, conceitos mundanos e idéias pagãs e humanistas. Os ensinos e a influência destes dois tipos de elementos arruinarão a fé bíblica do povo de Deus. Paulo os chama de “lobos cruéis”, indicando que são fortes, difíceis de subjugar, insaciáveis e perigosos (ver 20.29 nota; cf. Mt 10.16). Tais indivíduos desviarão as pessoas dos ensinos de Cristo e os atrairão a si mesmos e ao seu evangelho distorcido. O apelo veemente de Paulo (20.28-31) impõe uma solene obrigação sobre todos os obreiros da igreja, no sentido de defendê-la e opôr-se aos que distorcem a revelação original e fundamental da fé, segundo o NT.(1) A igreja verdadeira consiste somente daqueles que, pela graça de Deus e pela comunhão do Espírito Santo, são fiéis ao Senhor Jesus Cristo e à Palavra de Deus.

Por isso, é de grande importância na preservação da pureza da igreja de Deus que os seus pastores mantenham a disciplina corretiva com amor (Ef 4.15), e reprovem com firmeza (2Tm 4.1-4; Tt 1.9-11) quem na igreja fale coisas perversas contrárias à Palavra de Deus e ao testemunho apostólico (20.30).(2) Líderes eclesiásticos, pastores de igrejas locais e dirigentes administrativos da obra devem lembrar-se de que o Senhor Jesus os têm como responsáveis pelo sangue de todos os que estão sob seus cuidados (20.26,27; cf. Ez 3.20,21). Se o dirigente deixar de ensinar e pôr em prática todo o conselho de Deus para a igreja (20.27), principalmente quanto à vigilância sobre o rebanho (20.28), não estará “limpo do sangue de todos” (20.26, ver nota; cf. Ez 34.1-10). Deus o terá por culpado do sangue dos que se perderem, por ter ele deixado de proteger o rebanho contra os falsificadores da Palavra (ver também 2Tm 1.14 nota; Ap 2.2 nota). (3) É altamente importante que os responsáveis pela direção da igreja mantenham a ordem quanto a assuntos teológicos doutrinários e morais na mesma. A pureza da doutrina bíblica e de vida cristã deve ser zelosamente mantida nas faculdades evangélicas, institutos bíblicos, seminários, editoras e demais segmentos administrativos da igreja (2Tm 1.13,14). (4) A questão principal aqui é nossa atitude para com as Escrituras divinamente inspiradas, que Paulo chama a “palavra da sua graça” (20.32). Falsos mestres, pastores e líderes tentarão enfraquecer a autoridade da Bíblia através de seus ensinos corrompidos e princípios antibíblicos. Ao rejeitarem a autoridade absoluta da Palavra de Deus, negam que a Bíblia é verdadeira e fidedigna em tudo que ela ensina (20.28-31; ver Gl 1.6 nota; 1Tm 4.1; 2Tm 3.8). A bem da igreja de Deus, tais pessoas devem ser excluídas da comunhão (2Jo 9-11; ver Gl 1.9 nota). (5) A igreja que perde o zelo ardente do Espírito Santo pela sua pureza (20.18-35), que se recusa a tomar posição firme em prol da verdade e que se omite em disciplinar os que minam a autoridade da Palavra de Deus, logo deixará de existir como igreja neotestamentária.
(Texto adaptado da Biblia de Estudo Pentecostal)

3 QUALIFICAÇÕES MORAIS DO PASTOR
1Tm 3.1,2 “Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar.”
Se algum homem deseja ser “bispo” (gr. episkopos, i.e., aquele que tem sobre si a responsabilidade pastoral, o pastor), deseja um encargo nobre e importante (3.1). É necessário, porém, que essa aspiração seja confirmada pela Palavra de Deus (3.1-10; 4.12) e pela igreja (3.10), porque Deus estabeleceu para a igreja certos requisitos específicos. Quem se disser chamado por Deus para o trabalho pastoral deve ser aprovado pela igreja segundo os padrões bíblicos de 3.1-13; 4.12; Tt 1.5-9. Isso significa que a igreja não deve aceitar pessoa alguma para a obra ministerial tendo por base apenas seu desejo, sua escolaridade, sua espiritualidade, ou porque essa pessoa acha que tem visão ou chamada. A igreja da atualidade não tem o direito de reduzir esses preceitos que Deus estabeleceu mediante o Espírito Santo. Eles estão plenamente em vigor e devem ser observados por amor ao nome de Deus, ao seu reino e da honra e credibilidade da elevada posição de ministro. (1) Os padrões bíblicos do pastor, como vemos aqui, são principalmente morais e espirituais. O caráter íntegro de quem aspira ser pastor de uma igreja é mais importante do que personalidade influente, dotes de pregação, capacidade administrativa ou graus acadêmicos. O enfoque das qualificações ministerais concentra-se no comportamento daquele que persevera na sabedoria divina, nas decisões acertadas e na santidade devida. Os que aspiram ao pastorado sejam primeiro provados quanto à sua trajetória espiritual (cf. 3.10). Partindo daí, o Espírito Santo estabelece o elevado padrão para o candidato, i.e., que ele precisa ser um crente que se tenha mantido firme e fiel a Jesus Cristo e aos seus princípios de retidão, e que por isso pode servir como exemplo de fidelidade, veracidade, honestidade e pureza. Noutras palavras, seu caráter deve demonstrar o ensino de Cristo em Mt 25.21 de que ser “fiel sobre o pouco” conduz à posição de governar “sobre o muito”.(2) O líder cristão deve ser, antes de mais nada, “exemplo dos fiéis” (4.12; cf. 1Pe 5.3). Isto é: sua vida cristã e sua perseverança na fé podem ser mencionadas perante a congregação como dignas de imitação.(a) Os dirigentes devem manifestar o mais digno exemplo de perseverança na piedade, fidelidade, pureza em face à tentação, lealdade e amor a Cristo e ao evangelho (4.12,15).(b) O povo de Deus deve aprender a ética cristã e a verdadeira piedade, não somente pela Palavra de Deus, mas também pelo exemplo dos pastores que vivem conforme os padrões bíblicos. O pastor deve ser alguém cuja fidelidade a Cristo pode ser tomada como padrão ou exemplo (cf. 1Co 11.1; Fp 3.17; 1Ts 1.6; 2Ts 3.7,9; 2Tm 1.13).(3) O Espírito Santo acentua grandemente a liderança do crente no lar, no casamento e na família (3.2,4,5; Tt 1.6). Isto é: o obreiro deve ser um exemplo para a família de Deus, especialmente na sua fidelidade à esposa e aos filhos. Se aqui ele falhar, como “terá cuidado da igreja de Deus?” (3.5). Ele deve ser “marido de uma [só] mulher” (3.2). Esta expressão denota que o candidato ao ministério pastoral deve ser um crente que foi sempre fiel à sua esposa. A tradução literal do grego em 3.2 (mias gunaikos, um genitivo atributivo) é “homem de uma única mulher”, i.e., um marido sempre fiel à sua esposa. (4) Conseqüentemente, quem na igreja comete graves pecados morais, desqualifica-se para o exercício pastoral e para qualquer posição de liderança na igreja local (cf. 3.8-12). Tais pessoas podem ser plenamente perdoadas pela graça de Deus, mas perderam a condição de servir como exemplo de perseverança inabalável na fé, no amor e na pureza (4.11-16; Tt 1.9). Já no AT, Deus expressamente requereu que os dirigentes do seu povo fossem homens de elevados padrões morais e espirituais. Se falhassem, seriam substituídos (ver Gn 49.4 nota; Lv 10.2 nota; 21.7,17 notas; Nm 20.12 nota; 1Sm 2.23 nota; Jr 23.14 nota; 29.23 nota). (5) A Palavra de Deus declara a respeito do crente que venha a adulterar que “o seu opróbrio nunca se apagará” (Pv 6.32,33). Isto é, sua vergonha não desaparecerá. Isso não significa que nem Deus nem a igreja perdoará tal pessoa. Deus realmente perdoa qualquer pecado enumerado em 3.1-13, se houver tristeza segundo Deus e arrependimento por parte da pessoa que cometeu tal pecado. O que o Espírito Santo está declarando, porém, é que há certos pecados que são tão graves que a vergonha e a ignomínia (i.e., o opróbrio) daquele pecado permanecerão com o indivíduo mesmo depois do perdão (cf. 2Sm 12.9-14).

(6) Mas o que dizer do rei Davi? Sua continuação como rei de Israel, a despeito do seu pecado de adultério e de homicídio (2Sm 11.1-21; 12.9-15) é vista por alguns como uma justificativa bíblica para a pessoa continuar à frente da igreja de Deus, mesmo tendo violado os padrões já mencionados. Essa comparação, no entanto, é falha por vários motivos. (a) O cargo de rei de Israel do AT, e o cargo de ministro espiritual da igreja de Jesus Cristo, segundo o NT, são duas coisas inteiramente diferentes. Deus não somente permitiu a Davi, mas, também a muitos outros reis que foram extremamente ímpios e perversos, permanecerem como reis da nação de Israel. A liderança espiritual da igreja do NT, sendo esta comprada com o sangue de Jesus Cristo, requer padrões espirituais muito mais altos. (b) Segundo a revelação divina no NT e os padrões do ministério ali exigidos, Davi não teria as qualificações para o cargo de pastor de uma igreja do NT. Ele teve diversas esposas, praticou infidelidade conjugal, falhou grandemente no governo do seu próprio lar, tornou-se homicida e derramou muito sangue (1Cr 22.8; 28.3). Observe-se também que por ter Davi, devido ao seu pecado, dado lugar a que os inimigos de Deus blasfemassem, ele sofreu castigo divino pelo resto da sua vida (2Sm 12.9-14).(7) As igrejas atuais não devem, pois, desprezar as qualificações justas exigidas por Deus para seus pastores e demais obreiros, conforme está escrito na revelação divina. É dever de toda igreja orar por seus pastores, assisti-los e sustentá-los na sua missão de servirem como “exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza” (4.12).
(texto Estraído e adaptado da Biblia de Estudo Pentecostal)

4. FALTARAM EM ISRAEL PASTORES DE VERDADE.
Jeremias lamenta dizendo “Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu povo diz o Senhor” cf Jr 23.1. A palavra “ai” neste texto é uma advertência sumária que significa uma repreensão aberta; isso significa dizer que a palavra esta em pleno valor para os dias hodiernos. Os pastores israelitas eram destruidores de ovelhas, parece que existem uma repetição dessa situação nos dias atuais em alguns ligares. Alem de destruir as velhas esses pastores também dispersava as ovelhas com as suas atitudes promiscua; fato esse que se repete atualmente. Um outro fato praticado pelos pastores israelitas era que eles dispersaram as ovelhas, e não as visitavam, eles não tinha compromisso na visitação; e como punição Deus estava agora visitando a maldade dos pastores com uma sanção disciplinatória, o que seria o cativeiro babilônico.

4.1. Pastores que apascentam.
Deus levanta pastores de verdade, ou seja, o mal nunca triunfa sobre a verdade; jamais Deus deixaram o seu povo sem pastor, foi exatamente o que Ele fez em Israel, “E levantarei sobre elas (ovelhas) pastores que apascentam, e nunca mais temerão, nem delas assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o Senhor” cf. Jr. 23.4.

Deus levantou atualmente muitos pastores verdadeiros homens de Deus, que incansavelmente lutam contra diversas doutrinas heréticas que querem invadir a igreja de Cristo, como por exemplo as doutrinas liberais e as doutrinas radicais; não é bom o liberalismo, mas também não é bom o radicalismo. Pastores que apascentam de fato não são mercenários, não pregam a maldita teologia da prosperidade fatalista; a semelhança dos tempos de Israel estamos hoje, porém, s falsários não irão muito longe em suas caminhadas funestas do engano, as suas sentenças estão prontas. Lamentavelmente existem atualmente pastores que mais espalha do que ajuntam, outros estão matando aos poucos as ovelhas, e outros estão sozinhos dentro de seus luxuosos templo; as ovelhas já dispersaram a muito tempo; “Como pastores de Cristo temos que conduzir o rebanho dentro da sagrada escrituras” (Claudionor de Andrade)

A – Avivamento: Senhores colegas pastores o momento é de buscar um intenso avivamento, avivamento genuíno através da santificação da pureza sexual, buscar-mos uma prosperidade espiritual uma educação espiritual através das santas escrituras; caso contrario naufragaremos.

5. O EXEMPLO DEVEM PARTIR DO ALTAR.
Não deve-se exigir coisas dos outros que eu mesmo não faço; o exemplo de vida pura deve primeiramente vir dos pastores; a igreja ira reproduzir a imagem do pastor; ou seja, a igreja é a cara do pastor.

5.1. A Lei do Amor; e a Lei de Cristo.
Um membro da igreja só irá honrar o seu pastor, se ele for honrado, a lei do amor me leva a isto; ou seja, o amor é automático, isto é, o dever dos membros é honrar o pastor; porém, não se deve esquecer que o pastor deve primeiramente amar os membros; se o pastor é aquela pessoa amorosa para com as suas ovelhas, automaticamente ele será honrado pó elas. O pastor adquire honra e respeito através de suas atitudes. As atitudes do pastor é imitada ou para o bem ou para o mal;

5.2 Obediência é fruto do amor
Ninguém obedece sem o amor; quando Paulo dar instruções a cerca do casamento e ele alegoricamente relaciona o casamento com a igreja, ele diz vós maridos AMAI vossa mulher; depois ele disse vós mulheres obedecei a vosso marido; percebem-se que a obediência da mulher esta vinculada ao amor do marido, ou seja, a mulher só ira obedecer o marido se ele for AMADA por ele. Da mesma forma a igreja ela só ira obedecer se for amada por seu pastor; o pastor deve por o seu coração amorosamente na igreja (ovelha) caso contrario a sua vida será de frustração.

5.3. Contribuição Fruto da Obediência
O pastor me ama, por esta razão devo ser obediente; sendo obediente devo trazer os dízimos e as ofertas a casa do tesouro; para que haja MANTIMENTO. Mantimento é uma referencia a alimentação para os sacerdotes; mas também para manutenção da OBRA,

A – Quais as Obras que devem ser mantida pela Igreja:

Obra missionária

Obra social

Obra evangelistica

Obras arquitetônicas

Obras estrutural

Obras sacerdotal,

Portanto a igreja precisa dar manutenção aos templos e comunidades, e ela precisa dos dízimos e das ofertas voluntária.

Mauricio Brito, é Pastor, Teólogo, pedagogo, psicopedagogo, professor universitário nas cadeiras de Antropologia e História geral; especialista em educação infantil; Secretário do conselho de educação e cultura Religiosa da CEMADERON. Ministra nas áreas de família, Batalha espiritual, Cura Interior Antropologia e Escola dominical. Contato 69-35213070–92244161 ferreirabrito.mauricio@gmail.com

Jaru Estado de Rondônia CEP 78940-000



 

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