Casal seguidor do movimento “Eu escolhi esperar” diz que casar virgem é uma prova de amor
A
capital Boa Vista (RR) recebeu neste sábado (2) a equipe do movimento
“Eu Escolhi Esperar” que prega a virgindade até o casamento. Liderada
pelo pastor Nelson Júnior, a palestra reuniu jovens solteiros e casais
que se identificam com estes preceitos.
A equipe do site G1 acompanhou o evento e
conversou com o casal Daniel Lineke, de 21 anos e Ammila Ayã, de 19
anos, que estão juntos há três anos e decidiram ter relações sexuais
somente depois de se casarem.
Para eles a virgindade “é um mérito” e
“uma prova de amor”. “É uma prova de amor, principalmente a Deus, quando
a gente admite e faz um voto desse a Ele”, disse Lineke que é
publicitário.
Ammila acredita que um relacionamento
sem sexo é a forma correta de seguir a Bíblia. “Há tempo para tudo, há
tempo para ser solteiro e tempo para casar. Por isso escolhi esperar, e o
momento certo será depois do casamento.”
Entre os participantes estava o casal
Jorge e Lucélia Rodrigues, eles só tiveram relação sexual depois do
casamento e entendem que esta decisão fez diferença para o
relacionamento.
“Durante nosso casamento percebemos que isso fortaleceu mais nossa união, pois não gerou dúvidas ao nosso relacionamento”, diz Jorge.
“Durante nosso casamento percebemos que isso fortaleceu mais nossa união, pois não gerou dúvidas ao nosso relacionamento”, diz Jorge.
Nos últimos três anos o movimento “Eu
Escolhi Esperar” já atraiu mais de 250 mil jovens em palestras
realizadas em todo o país e mais de um milhão nas redes sociais.
O pastor responsável pelos trabalhos do
ministério fala da importância do sexo pós casamento lembrando que nos
dias atuais muitos relacionamentos são baseados apenas no sexo, o que
leva ao divórcio e à traição.
“Hoje, o alto índice de divórcio está
relacionado à infidelidade conjugal. Isso acontece porque as pessoas
buscam o sexo, pois as pessoas tiveram uma vida sexualmente ativa antes
de casar. Assim, há um desejo contínuo. Com quem tem apenas um parceiro,
isso ocorre, mas é mais fácil de controlar, tendo em vista que a pessoa
conseguiu se controlar antes do matrimônio”, disse Júnior.
Fonte: Gospel Prime
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