sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Raridade Hino 196 da Harpa Cristã por Daniel Berg

Justa Homenagem a todos os Irmãos membro da IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS; estamos vivendo um momento muito delicado no Brasil contemporaneo, inerente ao processo eleitoral, mas vamos ficar firmes em nossas convicções cristâ; vamos as urnas depois de oraçõa escolher o mandatario da nossa patria amada; Que Deus a bençoe a todo os leitores deste humilde Blog.

DILMA AMIGA INSEPARAVEL DE FERNANDO COLLOR

COM A AJUDA DE LULA COLOR DE MELO CHEGOU AO COFRE DA PETROBRAS
Em outubro de 1990, o presidente Fernando Collor valeu-se de um emissário para induzir a Petrobras a emprestar US$ 40 milhões à Vasp, empresa aérea comprada no mês anterior pelo amigo Wagner Canhedo. Deu tudo errado. Pressionado por Paulo César Farias, o presidente da estatal, Luiz Octávio da Motta Veiga, demitiu-se inesperadamente e denunciou o cerco movido pelo tesoureiro do chefe de governo. O escândalo se transformaria na primeira estação do merecido calvário que desembocaria no impeachment.
Passados 20 anos, o senador Fernando Collor voltou à ação no local do crime não consumado, agora para forçar a estatal a fechar um contrato de R$ 200 milhões com o usineiro alagoano João Lyra, ex-senador e pai de sua cunhada Tereza Collor. Para abrir o cofre que PC não alcançou pela rota dos porões, Collor dispensou-se de cautelas e foi à luta pessoalmemente. Em agosto passado, entrou pela porta da frente, e levando a tiracolo o empresário de estimação beneficiado pela bolada. Desta vez deu tudo certo.
Numa nota publicada em seu blog no site de VEJA, o jornalista Lauro Jardim resumiu o show de atrevimento: “O candidato a governador Fernando Collor exigiu ─ repita-se: exigiu ─ que a diretoria da Petrobras Distribuidora assinasse um contrato de vinte anos para a compra de etanol das usinas de João Lyra. Alguém aí acha que Collor foi posto para fora ? Nada disso. Não conseguiu um contrato de décadas, mas arranjou um de quatro anos, cerca de 200 milhões de reais”.
Nesta semana, o Brasil soube por que Collor se sente em casa na Petrobras Distribuidora: foi ele o padrinho da nomeação de José Zonis para a Diretoria de Operações e Logística. Desde o ano passado, o ex-presidente despejado do Planalto por ter desonrado o cargo não precisa designar algum homem de confiança para missões de grosso calibre na maior das estatais. Tem um representante com direito a gabinete, cafezinho e canetas que assinam contratos com prazos sob medida para a obtenção de empréstimos bancários.
“Isso é uma tremenda maracutaia”, berrou em 1990 Luiz Inácio Lula da Silva, ao saber que Collor tentara favorecer um empresário amigo com dinheiro da Petrobras. Em dólares, a montanha de cédulas capturada em agosto deste ano é equivalente à perseguida sem sucesso há duas décadas. Mas o presidente que abandonou o emprego para virar animador de palanque não viu nada de errado. Os devotos do Mestre aprendem que maracutaia que beneficia companheiros (sobretudo um amigo de infância, patente obtida por Collor) não é maracutaia. É um negócio como outro qualquer.
O que pensa da pilantragem a candidata Dilma Rousseff, sempre com a mão no coldre para defender o símbolo nacional da cobiça dos inimigos da pátria e seus sócios estrangeiros? O neurônio solitário ainda ensaia o que dizer. José Sérgio Gabrielli, ao contrário de Motta Veiga, engole o que vier pela proa para manter o emprego. Não há ofício mais gratificante que prestar serviços à nação numa estatal fora-da-lei. O presidente da Petrobras só saírá do gabinete na traseira de um camburão.
Aparentemente ilógica, a parceria entre os candidatos que trocaram chumbo na guerra suja de 1989 nada tem de surpreendente. Escancarado pela grossura explícita, o primitivismo de Lula pode ser visto com nitidez por trás do falso refinamento de Collor. Escancarado pela arrogância de oligarca, o autoritarismo de Collor é perfeitamente visível por trás do paternalismo populista de Lula. Os dois são, em sua essência, primitivos e autoritários. Nasceram um para o outro.

MAIS UM ESCANDALO QUE É COMUM AO PT

TESOUREIRO DO PT É REU POR ESTELIONATO

Ação penal contra Vaccari inclui acusações por formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro no escândalo da Bancoop

Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo

SÃO PAULO - A Justiça abriu ação penal contra o tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto por formação de quadrilha, estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro - crimes que, segundo o Ministério Público, ele teria praticado como diretor administrativo e financeiro da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) de São Paulo, cargo que ocupou antes de assumir a presidência entidade.
A decisão é da juíza Patrícia Inigo Funes e Silva, da 5ª Vara Criminal, que ordenou a quebra do sigilo bancário e fiscal de Vaccari no período entre janeiro de 2003 e fevereiro de 2010.
A juíza acatou denúncia do promotor de Justiça José Carlos Blat, que aponta supostos desvios de R$ 68 milhões dos cofres da Bancoop e prejuízos no montante de R$ 100 milhões a cerca de 3 mil cooperados que não receberam unidades habitacionais. Vaccari tem prazo de 10 dias para apresentar defesa por escrito.
Outro cinco investigados - três deles dirigentes e ex-dirigentes da cooperativa - são acusados e, com Vaccari, tornaram-se réus: Ana Maria Érnica, diretora-financeira da cooperativa; Tomás Edson Botelho Fraga, ex-diretor da Bancoop; Leticya Achur Antonio, advogada da cooperativa; Henir Rodrigues de Oliveira e Helena da Conceição Pereira Lage, sócias de empresas envolvidas no esquema.
Ao abrir os dados pessoais de Vaccari e de Ana Érnica, que o sucedeu na diretoria financeira da Bancoop, a juíza assinalou que "há relevante suspeita do envolvimento dos acusados na prática dos crimes descritos na denúncia, existindo justa causa para a adoção da urgente medida".
Patrícia avalia que "a medida não viola a intimidade individual dos réus, pois há fundamentação adequada, baseada na fundada suspeita da prática delituosa". A juíza destaca que "a ordem excepcional busca complementar a prova já produzida, sendo relevante e imprescindível para o esclarecimento dos fatos atribuídos aos acusados".
"O sigilo não pode servir de escudo protetivo para o exercício e proveito de atividades ilícitas", advertiu a magistrada. Ela entende que é "de natureza relativa o preceito constitucional que determina a inviolabilidade das informações dos dados bancários e fiscais".
A juíza asseverou que entre os bens jurídicos em questão - o sigilo bancário e fiscal e a suposta prática dos delitos de quadrilha, estelionato, falsidade ideológica e lavagem -, "prepondera aquele de maior importância ao interesse público, que é, por óbvio, a repressão do crime".
Patrícia mandou oficiar à Receita para que apresente cópias das declarações do imposto de renda de Vaccari e de Ana Érnica. Também determinou ao Banco Central que informe acerca de todas as contas bancárias, ativas e inativas, de titularidade do tesoureiro do PT e da diretora da Bancoop. A juíza indeferiu um pedido da promotoria - ela não autorizou o sequestro de patrimônio e valores dos acusados "já que não há indícios suficientes da origem ilícita dos bens".
O recebimento da denúncia não tem nada de anormal, não se trata de antecipação de culpa", reagiu o criminalista Luiz Flávio Borges D’Urso, que defende Vaccari. "Isso dá oportunidade para Vaccari demonstrar que a denúncia é improcedente."
D’Urso assinalou que o tesoureiro do PT "sequer foi ouvido nesses anos todos de investigação do Ministério Público". Segundo o advogado, "a denúncia é uma aberração jurídica porque imputa a Vaccari um elenco de crimes, inclusive estelionatos aos milhares, e cita pessoas que já morreram, uma excrecência".
D’Urso foi categórico. "Vamos demonstrar que essa acusação não procede. Vaccari não teme a quebra do sigilo. Ele é inocente."
FONTE: estadão.com.br

Comento
Depois de todos esses escandalos noticiados pelos meios de comunicação, que historicamente aconteceu no governo Lula, o governo que estra para a historia do Brasil, como governo dos escandalos. Nunca antes na historia dete pais se viu tanto escandalos de corrupção no governo como nos ultimos 08 anos. Pense nisso antes de votar!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

ll - Vídeo Slide de fotos Sobre Miséria, Fome, Destruição, Guerra e Morte

DILMA DIZ QUE PETROBRAS É CARNE DE PESCOÇO


Carne de pescoço: Dilma desfaz do patrimônio da Petrobras

26/10/2010
Texto do Combata a Mentira

Dilma mente ao afirmar que Serra vai “privatizar” o petróleo do pré-sal. A verdade é que foi ela quem entregou a exploração de petróleo para 108 empresas privadas, 53 delas estrangeiras. E ainda chamou o patrimônio da Petrobras de “carne de pescoço”.

Dilma privatiza a Petrobras e diz que o patrimônio da estatal é “carne de pescoço”
Dilma Roussef perdeu o rebolado e fez ontem, no debate da Record, a mais grave ofensa à história da Petrobras e à honra das gerações de trabalhadores que lá trabalham ou que por lá passaram.
Dilma tem dito mentirosamente que seu adversário José Serra quer “privatizar” o petróleo do pré-sal. No entanto, ao longo do governo Lula, como presidente do conselho de administração da Petrobras, ela entregou a exploração de petróleo para 108 empresas privadas, 53 delas estrangeiras. Ou seja, ela comandou uma das mais agressivas transferências do patrimônio de uma empresa petrolífera estatal para o setor privado. Confrontada com esse fato, ela descontrolou-se e desrespeitou os brasileiros.
Afirmou a candidata: ”A diferença entre  descobrir uma mina de ouro e descobrir uma minazinha, pequenininha. Então, o que que eu digo pra vocês, eu digo que eles estão querendo privatizar o filet mignon. A carne de pescoço era o que existia antes”
Com essa frase, Dilma confessou que privatizou, sim, o patrimônio da Petrobras – mas só a parte chamada por ela de “carne de pescoço”. Trata-se de uma das mais reveladoras confissões dessa campanha. Em primeiro lugar, porque o petróleo é dos brasileiros, não importa de que profundidade venha.
Depois, porque, como Presidente do Conselho da Petrobras, Dilma comandou, sim, o leilão do Bloco 9 de exploração, que também inclui o petróleo do pré-sal.
Fonte: http://voudeserra45.wordpress.com/2010/10/26/carne-de-pescoco-dilma-desfaz-do-patrimonio-da-petrobras/

domingo, 24 de outubro de 2010

OS PETISTAS ARMARAM A ARAPUCA E CAIRAM NELA

Diálogos entre autoridades revelam que o Ministério da Justiça, o mais antigo e tradicional da República, recebeu e rechaçou pedidos de produção de dossiês contra adversários

Gustavo Ribeiro

RELAÇÕES PERIGOSAS: As conversas às quais VEJA teve acesso mostram que o braço direito do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e a candidata à Presidência Dilma Rousseff tentaram usar o Ministério da Justiça para executar “tarefas absurdas”
RELAÇÕES PERIGOSAS: As conversas às quais VEJA teve acesso mostram que o braço direito do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e a candidata à Presidência Dilma Rousseff tentaram usar o Ministério da Justiça para executar “tarefas absurdas” (Montagem Sambaphoto/Folhapress)
Estamos a menos de uma semana das eleições e, como escreveu o correspondente Stuart Grudgings, da agência noticiosa Reuters, políticos e jornalistas correrão às bancas mais próximas para ver se será esta a edição de VEJA que vai abalar a liderança de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais. Embora a análise do funcionário da Reuters demonstre um total desconhecimento do que seja jornalismo, atividade em que os fatos fazem as notícias e não o contrário, ele acertou em seu diagnóstico a respeito da ansiedade que as capas de VEJA provocam no meio político. A reportagem que se vai ler a seguir não foge à regra. Ela revela, talvez da maneira mais clara até hoje, o tipo de governo produzido pela mentalidade petista de se apossar do estado, aparelhá-lo e usá-lo em seu benefício partidário. VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República. A presente reportagem relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça.
Jose Cruz/Abril
Pedro Abramovay, atual secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior
“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados.”
Pedro Abramovay, atual secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior
É conhecido o desprezo que o PT nutre pelas instituições republicanas, mas o que se tentou no Ministério da Justiça, criado em 1822 por dom Pedro I, ultrapassa todas as fronteiras da decência. Em quase 200 anos de história, o ministério foi chefiado por homens da estatura de Rui Barbosa, Tancredo Neves e quatro futuros presidentes da República. O PT viu na tradicional instituição apenas mais um aparelho a serviço de seu projeto de poder. Como ensina Franklin Martins, ministro da Supressão da Verdade, “às favas com a ética” quando ela interfere nos interesses políticos e partidários dos atuais donos do poder. VEJA teve acesso a conversas entre autoridades da pasta que revelam a dimensão do desprezo petista pelas instituições. Os diálogos mostram essas autoridades incomodadas com a natureza dos pedidos que vinham recebendo do Palácio do Planalto. Pelo que é falado, não se pode deduzir que o Ministério da Justiça, ao qual se subordina a Polícia Federal, cedeu integralmente às descabidas investidas palacianas. “Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados”, disse Pedro Abramovay, secretário nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior. Abramovay é considerado um servidor público exemplar, um “diamante da República”, como a ele se referiu um ex-ministro. Aos 30 anos, chegou ao Ministério da Justiça no início do governo Lula pelas mãos do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos. A frase dele pode confirmar essa boa reputação, caso sua “canseira” tenha se limitado a receber pedidos e não a atender a eles. De toda forma, deveria ter denunciado as ordens impertinentes e nada republicanas de “produzir dossiês”.
Mesmo um alto funcionário com excelente imagem não pode ficar ao mesmo tempo com a esmola e o santo. Em algumas passagens da conversa, Abramovay se mostra assustado diante das pressões externas e diz que pensa em deixar o governo. Não deixou. Existem momentos em que é preciso escolher. Antes de chegar ao ministério, ele trabalhou no gabinete da ex-prefeita Marta Suplicy, na liderança do PT no Senado e com o senador Aloizio Mercadante. Vem dessa etapa da carreira a explicação para a parte da frase em que ele diz “quase fui preso como um dos aloprados”. A frase nos leva de volta à campanha eleitoral de 2006, quando petistas foram presos em um hotel ao tentar comprar um dossiê falso contra José Serra. A seu interlocutor, Abramovay sugere ter participado do episódio e se arrependido, a ponto de temer pedidos semelhantes vindos agora do Palácio do Planalto. Ele disse que quase foi preso na época do escândalo e que, por isso, teve de se esconder para evitar problemas. “Deu ‘bolo’ a história do dossiê”, comenta. Em pelo menos três ocasiões, Abramovay afirma que não está disposto a novamente agir de forma oficiosa. E justificou: “...os caras são irresponsáveis”.
Dida Sampaio/AE
Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça
“O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto. Ele realmente me disse que recebia pedidos da Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo.”
Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça
Os diálogos aos quais a reportagem teve acesso foram gravados legalmente e periciados para afastar a hipótese de manipulação. As ordens emanam do coração do governo — do chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, e da candidata a presidente, Dilma Rousseff. A conversa mais longa durou cinquenta minutos e aconteceu em janeiro deste ano, no gabinete do então secretário nacional de Justiça e antecessor de Abramovay no cargo, Romeu Tuma Júnior. Os interlocutores discutem a sucessão do ex-ministro Tarso Genro. Ao comentar sobre o próprio futuro, Abramovay revela o desejo de trabalhar na ONU. Em tom de desabafo, o advogado afirmava que já não conseguia conviver com a pressão. Segundo ele, a situação só ia piorar com a nomeação para o cargo de Luiz Paulo Barreto, então secretário executivo, pela falta de força política do novo ministro, funcionário de carreira da pasta, em que também angariou excelente reputação. “Isso (o cargo de ministro) é maior que o Luiz Paulo. (...) Agora eles vão pedir... para mim... pedir para a Polícia(Federal)”, desabafou.
Procurado por VEJA, Abramovay disse: “Nunca recebi pedido algum para fazer dossiês, nunca participei de nenhum suposto grupo de inteligência da campanha da candidata Dilma Rousseff e nunca tive de me esconder — ao contrário, desde 2003 sempre exerci funções públicas”. Romeu Tuma Júnior, seu interlocutor, porém, confirmou integralmente o teor das conversas: “O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto. Ele me disse que recebia pedidos de Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo”. Acrescentou Tuma: “Há um jogo pesado de interesses escusos. Para atingir determinados alvos, lança-se mão, inclusive, de métodos ilegais de investigação. Ou você faz o que lhe é pedido sem questionar, ou passa a ser perseguido. Foi o que aconteceu comigo”, afirma o ex-secretário, que deixou a pasta em junho, depois que vieram a público denúncias de que teria relacionamento com a máfia chinesa. Tuma Júnior atribui a investigação contra si — formalmente arquivada por falta de provas — a uma tentativa de intimidação por parte de pessoas que tiveram seus interesses contrariados. Ele não quis revelar quais seriam esses interesses: “Mas posso assegurar que está tudo devidamente documentado”.
Sergio Lima/Folhapress
Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa (direita), se valeu do aparato policial para monitorar autoridades. O ministro suspeitou que ele próprio houvesse sido vítima de grampos ilegais e que até o presidente Lula tivesse sido constrangido por Corrêa
Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa (à dir.), se valeu do aparato policial para monitorar autoridades. O ministro suspeitou que ele próprio houvesse sido vítima de grampos ilegais e que até o presidente Lula tivesse sido constrangido por Corrêa

O clima de desconfiança no Ministério da Justiça contaminou até o mais alto escalão. A certa altura das conversas, o chefe da pasta, Luiz Paulo Barreto, manifesta suspeita de que seu subordinado Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Polícia Federal, o espione. Em inúmeras ocasiões, Barreto revelou a seus assessores não ter ascendência sobre Corrêa. O ministro chega a expressar em voz alta sua desconfiança de que o diretor da PF tem tanto poder que se dá ao luxo de decidir sobre inquéritos envolvendo pessoas da antessala do presidente da República. Um desses casos é relatado por Barreto em conversa no seu próprio gabinete, ocorrida em meados de maio. À sua chefe de gabinete, Gláucia de Paula, Barreto fala sobre o possível indiciamento de Gilberto Carvalho, braço direito do presidente Lula. Em 2008, a PF interceptou telefonemas em que o chefe de gabinete da Presidência conversava com o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, um dos investigados na Operação Satiagraha, que prendeu o banqueiro Daniel Dantas.

Fotomontagem
Em um dos diálogos, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto (esquerda), sua chefe de gabinete, Gláucia de Paula, e o então secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior conversam sobre a origem do poder do diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa — que teria conseguido, entre outras coisas, evitar o indiciamento de Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula.
Em um dos diálogos, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto (à esq.), sua chefe de gabinete, Gláucia de Paula, e o então secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior conversam sobre a origem do poder do diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa — que teria conseguido, entre outras coisas, evitar o indiciamento de Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula.
Gláucia de Paula
O Gilberto (Carvalho, chefe de gabinete da Presidência) foi indiciado? 
Ministro Luiz Paulo Barreto
O processo foi travado. Deu m... (...) O negócio do grampo. O Luiz Fernando falou pra não se preocupar.
Gláucia de Paula
Tem certeza disso?
Ministro Luiz Paulo Barreto
O ministro Márcio (Thomaz Bastos) que me contou isso. O Gilberto (Carvalho) me contou isso.
Tuma
Esse cara tem alguma coisa, não é possível (...).

O ministro, que diz ter tido conhecimento do indiciamento pelo próprio Gilberto Carvalho, revela que o diretor da PF promoveu uma encenação para iludi-lo, numa manobra para mostrar que seu poder emanava de fora da hierarquia do Ministério da Justiça. A conversa toma um rumo inesperado. Um dos interlocutores fica curioso para saber a fonte real de poder de Luiz Fernando, que lhe dá cobertura até para desafiar seu próprio chefe sem temor de represálias. “Ele deve ter alguma coisa...”, afirma. Procurado, Luiz Paulo Barreto informou que não comentaria nada antes de ter acesso ao áudio da conversa. Gilberto Carvalho negou que já tenha feito algum pedido a Pedro Abramovay, a mesma resposta de Dilma Rousseff. As conversas e sua vinda a público funcionam como o poder de limpeza da luz do sol sobre os porões. Elas são reveladoras da triste realidade vivida por instituições respeitadas quando passam a ser aparelhadas por integrantes de um projeto de poder.

Fotomontagem
O quartel-general da pré-campanha de Dilma Rousseff foi usado para espionar adversários. A mando de Luiz Lanzetta (à esq.), o ex-jornalista Amaury Ribeiro Jr. (abaixo) comprou a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge (à dir.), e de aliados de José Serra
O quartel-general da pré-campanha de Dilma Rousseff foi usado para espionar adversários. A mando de Luiz Lanzetta (à esq.), o ex-jornalista Amaury Ribeiro Jr. (abaixo) comprou a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge (à dir.), e de aliados de José Serra

Outra demonstração disso surgiu na semana passada, quando a Polícia Federal forneceu a mais recente prova de quanto pode ser perniciosa a simbiose entre partido e governo. Na quarta-feira, depois de revelado que o ex-jornalista Amaury Ribeiro Jr., integrante do “grupo de inteligência” da campanha de Dilma, foi o responsável pela violação do sigilo fiscal de Eduardo Jorge e de outros integrantes do PSDB, o militante petista Lula, atualmente ocupando a Presidência da República, anunciou ao país que a PF faria revelações sobre o caso — antegozando o fato de que um delegado, devidamente brifado sobre o que deveria dizer, jogaria suspeitas das patifarias de Amaury Ribeiro sobre os ombros do PSDB. Mais uma vez, a feitiçaria dos petistas resultou em um tiro no próprio pé. Nunca aprendem que, uma vez aberta a caixa de Pandora, os fantasmas escapam e voam sem controle.

Em junho passado, VEJA revelou que o comitê de campanha de Dilma Rousseff arregimentou um grupo de arapongas para espionar o candidato José Serra, seus familiares e amigos. A tropa começou os trabalhos com o que considerava um grande trunfo, um dossiê intitulado “Operação Caribe”, produzido por Amaury e que narrava supostas transações financeiras de pessoas ligadas ao PSDB. As únicas peças do dossiê fajuto que não podiam ser lidas no Google haviam sido obtidas de forma preguiçosa e venal, compradas de bandidos com acesso a funcionários da Receita Federal — e pagas com dinheiro vivo. Os dados fiscais violados serviram de subsídio para o tal relatório que circulou no comitê de campanha. Como “previu” o militante petista que ora ocupa a Presidência da República, horas depois de sua entrevista apareceram as tais “novidades”. Um delegado anunciou que, com a identificação de Amaury, o caso estava encerrado, já que o ex-jornalista, ao violar o sigilo, ainda era funcionário do jornal O Estado de Minas, portanto não haveria nenhuma ligação com a campanha do PT. O delegado Alessandro Moretti foi o escolhido apenas para comunicar à nação as graves revelações obtidas pelo trabalho policial — formalmente ele não participou do inquérito. A lealdade no caso era mais vital do que o profissionalismo policial. Número dois na diretoria de Inteligência da PF, Moretti é produto direto do aparelhamento na Polícia Federal.
 COMENTO
Os petistas armaram a ARAPUCA e cairam nela; e agora quem será que eles irão jogar a culpa! Depois dessa reportagem da VEJA não resta duvida, a população brasileira ja sabem muito bem que Dilma é a autora dos Dossies; eu não acredito que a população continurá aprovando uma candidata envolvidas em diversos esquemas ilicitos a começar pela casa civil. 

sábado, 23 de outubro de 2010

PESSOAL LEIAM A REVISTA VEJA - A CASA CAIU SOBRE DILMA ROUSSEFF

veja-dossies

O Planalto tem um comando que perverte a República e tenta transformar o estado brasileiro em uma central de ilegalidades a serviço do PT. No comando estão ninguém menos do que Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República —aquela que Lula, o grande líder dessa facção, chama de “mãe do Brasil — e Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência da República. Ao menos é o que sugerem gravações a que VEJA TEVE acesso. Carvalho agora é réu no processo que investiga falcatruas em Santo André (ver posts abaixo) durante a gestão Celso Daniel, o prefeito assassinado em circunstâncias que até hoje chocam a lógica. Foi nessa cidade, no governo petista, que se criou o software de transferência de recursos públicos para o PT.
“Não agüento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazes dossiês (…). Eu quase fui preso como um dos aloprados”.
A frase acima e de Pedro Abramovay, secretário Nacional de Justiça, e integra gravações feitas legalmente (e devidamente periciadas) a que a reportagem da VEJA teve acesso. Revela-se a tentativa clara de transformar o Ministério da Justiça numa mera repartição do PT, a serviço da destruição dos inimigos.
Abramovay cedeu às pressões? A referência aos aloprados remete a outra personagem da República, hoje integrado ao núcleo da campanha de Dilma Rousseff: o mui moralista Aloizio Mercadante, candidato derrotado do PT ao governo do Estado. Quando estourou o escândalo dos aloprados, em 2006, Abramovay trabalhava para o senador. Qual foi a sua atuação no episódio? Mercadante sempre jurou que nunca teve nada com isso. Se Abramovay, como ele diz, “quase foi preso”, a gente é tentado a achar que não estava apenas cumprindo as suas funções institucionais de segunda a sexta ou regando o jardim no sábado — atividades que não expõem ninguém à ação da polícia.
Leiam a reportagem de Gustavo Ribeiro na VEJA desta semana e perceba o que acontece com as instituições quando o país é governado por um chefe de facção, não por um chefe de governo, que tem dimensão de sua grandeza.
Por Reinaldo Azevedo

comento:
Sempre recebo email de petistas me ameançado, irritados, nervosos pelo meu posicionamento contrários os ideias dos petistas. Agora a casa caiu! Eles nunca assumem os seus atos, sempre procuram alguem para jogar a culpa, e agora! com a palavra os petistas.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A CANDIDATA DILMA NÃO TEM POSIÇÃO FIRME, NÃO SE SABE DE QUE LADO ELA ESTÁ

Lamentavelmente a Dilma não tem lado, e de duas caras, acende uma vela para Deus e outra para o diabo.

Governador do Rio, a pedido de Dilma, transfere Parada Gay para depois das eleições, diz Cesar Maia

A 14ª Parada do Orgulho Gay reuniu milhares de pessoas na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, em 2009
A 14ª Parada do Orgulho Gay reuniu milhares de pessoas na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, em 2009
Do “ex-Blog” do ex-deputado e três vezes ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia, de hoje:
“AGORA DILMA TRANSFERE A PARADA GAY PARA NOVEMBRO!
A Parada Gay sempre foi em setembro, no Rio. [O governador do Rio, Sérgio] Cabral — seu entusiasta, participando sempre do beijaço –, com temor ao desgaste juntos aos evangélicos e católicos, a transferiu para outubro.
Mas não pensava que haveria segundo turno para presidente.
Agora, a pedidos da campanha de Dilma, Cabral pediu e conseguiu transferir a Parada Gay para novembro, dia 14.
Temor total ao voto conservador, tão importante o foi no primeiro turno.
Cabral e Dilma estão escondendo a Parada Gay no armário.”
 fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/parada-gay/

Comento
O PT é cheio de manobras, não defendo suas conciencias em publicos. Os brasileiros principalmente os eleitores precisam estar atentos, os candidatos precisam ter coragem e definir seeus pensamentos em publicos.

VALE A PENA LER DE NOVO

A Revista Época de 14 de agosto de 2010, trouce uma otima reportagem sobre o PASSADO DE DILMA; para quem gosta de história e politica que se baseam no carater e no passado dos politicos para decidir o seu voto, VALE A PENA LER DE NOVO. Aos que não possuem a revista época segue abaixo parte da reportagem.

Em outubro de 1968, o Serviço Nacional de Informações (SNI) produziu um documento de 140 páginas sobre o estado da "guerra revolucionária no país". Quatro anos após o golpe que instalou a ditadura militar no Brasil, grupos de esquerda promoviam ações armadas contra o regime. O relatório lista assaltos a bancos, atentados e mortes. Em Minas Gerais, o SNI se preocupava com um grupo dissidente da organização chamada Polop (Política Operária). O texto afirma que reuniões do grupo ocorriam em um apartamento na Rua João Pinheiro, 82, em Belo Horizonte, onde vivia Cláudio Galeno Linhares. Entre os militantes aparece Dilma Vana Rousseff Linhares, descrita como "esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares ('Lobato'). É estudante da Faculdade de Ciências Econômicas e seus antecedentes estão sendo levantados". Dilma e a máquina repressiva da ditadura começavam a se conhecer.
Durante os cinco anos em que essa máquina funcionou com maior intensidade, de 1967 a 1972, a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em "aparelhos", foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.
Hoje candidata do PT à Presidência da República, Dilma fala pouco sobre esse período. ÉPOCA pediu, em várias ocasiões nos últimos meses, uma entrevista a Dilma para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre o assunto (leia algumas delas no quadro abaixo). Todos os pedidos foram negados. Na última sexta-feira, a assessoria de imprensa da campanha de Dilma enviou uma nota à revista em que diz que "a candidata do PT nunca participou de ação armada". "Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso. Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacio-nal, por 'subversão', numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser 'subversivo'", diz a nota.
Vamos nós.
No final do pré-release da reportagem ( íntegra somente para assinantes ) a Época faz algumas perguntas. Vamos tentar responder algumas delas.
042977036001ª) Dilma estava armada quando foi presa?
Sim, estava. Ela só foi presa por estar armada. Vamos voltar um tiquinho no tempo desta época.
15 dias antes da prisão de dona Wanda, seu primeiro marido Claúdio Galeno Soares havia comandado, junto com mais 6 companheiros, o sequestro de um caravelle da Cruzeiro do Sul em Montevideo, que levou todos os fugitivos para Cuba. O SNI monitorava o grupo e, em virtude disso chegou até José Olavo Leite Ribeiro, que mantinha contatos com dona Wana. José Olavo mora atualmente em um prédio nos Jardins, São Paulo e é ele mesmo que narra:
"Depois de um dia inteiro de tortura, contei a eles que iria me encontrar com Antônio de Pádua Perosa num bar da rua Augusta. Eu até sabia que a Dilma podia aparecer porque era um ponto alternativo entre nós, mas o certo mesmo era que um outro companheiro aparecesse.
Me levaram até o bar, onde fui obrigado a sentar e a fingir que estava tudo bem. Eu vi que Perosa já me esperava no balcão, como era combinado. Ao me aproximar e falar com ele, policiais disfarçados prenderam ele. Eles já estavam desmontando o cerco quando a Dilma apareceu. Ela chegou perto, percebeu que eu sinalizei alguma coisa e foi-se embora, disfarçando. Mas eles desconfiaram, foram em cima, e descobriram que ela estava armada. Se não fosse a arma, é possível que conseguisse escapar." 

O fulaninho que conta esta história, ainda está vivinho da Silva e foi preso juntinho com ela. Portanto Época, ela estava armada sim.

2ª) Que tipo de treinamento com armas ela fez?
Com todos os tipos de armas, inclusive explosivos. Quem dava as aulas era o sargento da Aeronáutica João Lucas Alves nos arredores de Belo Horizonte. Quem fala? É Galeno, primeiro marido de dona Wanda.
"Teve também aulas sobre armamentos, tiro ao alvo, explosivos e enfrentamentos com a polícia. Boa parte das aulas foi ministrada nos arredores de Belo Horizonte pelo ex-sargento da Aeronáutica João Lucas Alves. O João Lucas ficava hospedado na nossa casa".
Portanto Época, segunda pergunta respondida. Teve todos os treinamentos necessários.

3ª) Que papel dona Wanda teve no assalto ao cofre de Adhemar de Barros?
Dona Wanda não participou da execução do assalto, mas ativamente de seu planejamento.
Quem conta? Seu segundo marido. Carlos Araújo.
"A ação do cofre foi fundamental para nos dar estabilidade. Fui eu quem levei, de Porto Alegre, o metalúrgico Delci, que abriu o cofre com maçarico no aparelho para onde ele foi levado, em Jacarepaguá, no Rio. Eu também ajudei a tirar de lá as malas com o dinheiro." 
Consta dos arquivos do Dops - SP que em 1970, quase dois meses depois da sua prisão, Carlos Araújo deu uma entrevista e disse que ficou em seu poder 1,2 milhão de dólares, dividido "em três malas de 400 mil dólares cada uma e que o dinheiro ficou cerca de uma semana "em um apartamento situado à rua Saldanha Marinho, onde também morava Dilma Vana Rousseff Linhares".
Portanto Época, 3ª pergunta respondida. ELLa não participou diretamente, mas junto com a mardio planejou tudo e deu suporte à retirada e ocultação da grana.

4ª)  Qual foi a extensão do papel de Dilma na organização dos assaltos a bancos?
Em diversos inquéritos do DOPS-SP, é dito que Dilma Rousseff "manipulava grandes quantias da VAR-Palmares" e é classificada como antiga militante de esquemas subversivo-terroristas. Num deles encontramos:
"Através de seu interrogatório, verifica-se ser uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais. Trata-se de pessoa de dotação intelectual bastante apreciável".
Em outros dona Wana foi chamada de "Joana D'Arc da subversão", "papisa da subversão", "criminosa política" e "figura feminina de expressão tristemente notável"

Segundo relatórios do DOPS-MG, o Colina de dona Wana e Galeno, contabilizavam até janeiro de 1969, 4 assaltos a bancos, 6 carros roubados, dois atentados à bomba a residências de autoridades. Dona Wana não participou diretamente na execução de nenhum deles, mas sim do planejamento. Participou também do planejamento do roubo de armas do quartel do exército  e da Casa Diana (São Paulo) que comercializava armamentos.
Portanto Época, 4ª pergunta respondida.
Para esclarecer:
Carlos Araújo foi um dos 6 dirigentes máximos da VAR-PALMARES após a fusão com o grupo de Lamarca. É de sua lavra o 1º artigo do estatuto do grupo terrorista. Vamos à ele:
"A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo." 
E dona Wana junto.

5ª) Qual foi a participação de dona Wana nos congressos da VAR-Palmares?
Por volta de março de 1969, Carlos Araújo, 2º marido de dona Wana, lançou a idéia de fusão com a VPR ( Vanguarda Popular Revolucionária ) então dirigida pelo desertor Lamarca. O indicado por Lamarca para negociar foi Antônio Roberto Espinoza ( 23 anos - 6 ações armadas, 2 assaltos a bancos e 1 roubo de armas do Exército em São Caetano ) e é o próprio quem responde à pergunta de Época.
"A Dilma, que participou de reuniões sobre a fusão, me lembrou um pouco a Mônica dos quadrinhos de Maurício de Souza, com cabelinho, dentinho e óculos que chamavam a atenção". 
Portanto Época, ela e o maridão revolucionário participaram de todas as reuniões do grupo que se formou e passou a se denominar VAR-PALMARES, passando a integrar o grupo de dirigentes máximos da nova organização.
Algumas das inúmeras reuniões do grupo foram realizadas em Monguagá ( SP ). Muitas no Rio na Baixada Fluminense ( duas eu próprio participei e não fui preso por sorte - Tinha hora para chegar em casa - hehehe! ). Numa destas reuniões, com a presença de dona Wana, é que foi discutido e planejado o assalto à casa de Adhemar e em outra, o sequestro de Delfim. Em ambas, nossa amiga estava presente.

6ª)  Qual foi a participação de Dilma nas greves operárias de Minas Gerais em 1968?
Não existe relatos nos arquivos do DOPS sobre a participação direta de dona Wana nestes episódios, mas circulava nas mãos dos operários um jornalzinho chamado "O Piquete" produzido e editado por dona Wana Rousseff.

7ª)  Dilma teve contato com organizações armadas de esquerda de outros países da América Latina?
Não só ela, como os grupos chefiados por Lamarca, antes e depois da fusão. Grupos enviados por Cuba davam treinamento de guerrilha para todo mundo. O intercâmbio de Lamarca com Chê era muito forte. Alguns iam clandestinamente treinar em Cuba. José Dirceu é um destes exemplos. Diz-se que Dirceu teria sido um espião a serviço de Cuba no Brasil. Fato não comprovado diretamente, mas por depoimentos que constam nos arquivos do DOPS.

8ª) Dilma se arrepende de alguma atitude tomada naquele período?
Bom Época, esta a mesma já respondeu inúmeras vezes, inclusive em resposta ao senador Arthur Virgílio em uma comissão do senado federal.

Fica aqui uma sugestão à Epoca, de perguntas que poderiam também ser feitas para a senhora candidata:

9ª) Durante o período em que esteve presa dona Wana entregou alguém da organização?
Vamos a um depoimento pessoal?
Natael Custódio Barbosa, participava ativamente das greves operárias de 1968 em Osasco (SP). É dele o testemunho:
Dona Wana, presa, marcou um encontro com Natanael na 12 de outubro na Lapa.
"Eu vinha numa calçada, do lado oposto e em sentido contrário ao que ela deveria vir. Quando a vi, de braços cruzados, atravessei a rua, passei por ela sem dizer nada. Andei mais ou menos uns vinte passos e, sem desconfiar de nada, voltei. Voltei, encostei do lado dela e perguntei se estava tudo bem. Ela fez aquela cara de desespero e eles caíram imediatamente em cima de mim, já me batendo, dando coronhadas e me levando para o camburão, e depois para a Oban. Nunca mais a vi. Ela me entregou porque foi muito torturada, e eu entendo isso. Acho que me escolheu porque eu era da base operária, não conhecia liderança nenhuma da organização e não tinha como aumentar o prejuízo." 

10ª) O que fazia o Fusca comprado por Dona Wana na cena onde explodiu o corpo de Mário Kosel? Quem estava no carro que saiu em disparada após a explosão?
Fonte: http://gentedecente.com.br/notic/brasil/politica/666-epoca-desta-semana.html - acesso 22/10/2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

EIS AS RAZÕES PORQUE NÃO VOTO EM DILMA!

EIS AS RAZÕES PORQUE NÃO VOTO EM DILMA!
Não voto em Dilma por questões pessoais e éticas; porém defendo o direito democrático de liberdade de opinião e expressão, repeito profundamente aquelas pessoas que votam em Dilma, posso não concordar com a opinião dos petistas, porém não discordo do direito de opinar e votar. Com base neste fudamento apresento as minhas razões, e a minha opinião particular, porque não voto em DILMA ROUSSEFF. 

1. DILMA FIRMOU PARCERIA COM FERNANDO COLOR.
Nada contra a pessoa do Fernando Color; como ser humano tenho maior repeito por ele; mas, como politico foi um pessimo Presidente que foi afastado da presidencia por CORRUPÇÃO; o proprio PT de Dilma dizia a época ser Collor um CORRUPTO. Se Dilma ganhar o Collor estará de Volta ao planalto. Quem Diria que PT, LULA DILMA E COLOR IRIAM ANDAR JUNTOS!

2. DILMA FEZ ALIANÇA COM JOSÉ SARNEY, PESSOA A QUEM O PT SEMPRE CONDENOU. 
O PT de Dilma historicamente foi contra o PMDB e principalmente a familia SARNEY; se folhearmos os jornais e as revistas ligadas ao PT de 1978 a dezembro de 2002 iremos encontrar não poucas citações dos PETISTAS covardemente xingando a familia SARNEY. Foram 24 anos o Pestismo, Lulismo, Dilmismo caluniando o PMDB e Familia Sarney. A partir de 2002 o PT no poder trouce para o planalto todos os pmdebistas a quem eles sempre DIFAMARAM fortemente; portanto eu não posso votar em uma pessoa que não tem IDEOLOGIA; quando está no poder é uma coisa quando esta fora e outra coisa muito diferente.

3. DILMA E PARTE DOS ESCANDALOS DA CASA CIVIL. 
Erenice Guerra foi o braço forte de Dilma na Casa civil, a quem Dilma indicou para exercer a chefia da casa; a casa civil montou um esquema de corrupção a quem Dilma sabia de Tudo; porém, a velha tatica do PT esteve de volta: não vi, não sei, não conheço essas são as afirmações que Dilma anda fazendo para tentar se livrar das enroladas peças sujas encontradas na casa civil.. Erenice e Dilma são inseparavel. Não existem possibilidades matematicas de separar DILMA DE ERENICE.


4. DILMA DA TODO APOIO AO CHEFE DO MENSALÃO
Eternos amigos, o chamado Zé Dirceu segundo o Ministerio Publico Federal e isso é publico e notório, todo brasilerio bem informado sabem que o o Ze Dirceu é réu no processo do MENSALÃO do PT, foi chamdo de chefe de uma quadrilha que se instalou na casa civil. Tudo indica que quem vai mandar no governo se a Dilma ganhar é o ZÉ DIRCEU.  Alias, o PT não expulsou o ZÉ do partido. 

5. SE DILMA GANHAR A COMPANHEIRADA CONTINUARÃO LOTEANDO OS MINISTERIOS.

6. DILMA TRARÁ DE VOLTA OS ALOPRADOS DO PT
Esses são os aloprados do PT a quem o Presidnete Lula os chamou; aloprados são pessoas inresponsavel, que agem inracionalmente; a população não quer de volta essa gente.