domingo, 29 de julho de 2012

PASSEATA PEDINDO JUSTIÇA NO JULGAMENTO DO MENSALÃO

Passeata no Rio celebra início do julgamento do mensalão

Dezenas de pessoas marcharam do Leblon a Ipanema pelo fim da impunidade

Ipanema: protesto pedindo o fim da impunidade teve bolo de três andares
Ipanema: protesto pedindo o fim da impunidade teve bolo de três andares (Eduardo Naddar/O Globo)

O julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 2 de agosto, já começa a mobilizar a sociedade civil. Cerca de 60 pessoas marcharam pela orla da zona sul do Rio de Janeiro na manhã deste domingo pedindo o fim da impunidade no país. Um bolo de três andares e com 11 bonequinhos representando os ministros do STF foi cortado, em comemoração ao início do julgamento em Brasília, após sete anos de investigações.

"Queremos apoiar o Poder Judiciário. Já é uma vitória o início do julgamento. Não cabe a nós julgar. O que defendemos é que os juízes o façam com isenção e que os 38 réus do caso sejam tratados com justiça", disse Ana Luiza Archer, coordenadora do Movimento 31 de Julho contra a Corrupção e a Impunidade, que organizou o ato. Do Leblon a Ipanema, os manifestantes levaram faixas com frases como "O país precisa virar essa página com justiça e coragem. Boa sorte" e "Cumpra seu papel STF", ao som de músicas de protesto como "Que país é esse", do Legião Urbana. 

Os ativistas questionavam, por exemplo, a origem de recursos para a contratação de advogados com honorários milionários pelos réus do mensalão. Durante a caminhada, eles cruzaram com cabos eleitorais da candidata a vereadora Cristiane Brasil, filha do ex-deputado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, delator do esquema e figura-chave no processo do mensalão, em que é réu acusado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O grupo - Criado há um ano, o Movimento 31 de Julho fez parte do mutirão que reuniu grupos contra a corrupção de todo o país no início do ano. Juntos, eles reuniram 37.000 assinaturas em um abaixo-assinado pedindo a celeridade na apreciação do processo e entregue aos juízes do STF em 30 de maio. O Movimento acompanhará o julgamento pelo blog "De Olho no Mensalão", onde serão publicados comentários e opiniões sobre o processo que envolve políticos, banqueiros e publicitários acusados de criar um esquema de compra de votos no Congresso Nacional, pagando mesadas a deputados e senadores.
fonte: vejaoline.com.br

A FORÇA EVANGÉLICA NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2012

O peso do voto evangélico em São Paulo e no Rio

Crescimento das correntes evangélicas no Brasil, como mostrou o IBGE, acirra disputa por votos de fieis. Desafio dos candidatos é atrair eleitores sem criar rejeição com setores da sociedade

 
Evangélicos da Assembléia de Deus no estádio do Pacaembu, em São Paulo, para comemorar os 100 Anos de fundação da Igreja
Evangélicos da Assembléia de Deus no estádio do Pacaembu, em São Paulo, para comemorar os 100 Anos de fundação da Igreja (Adriano Vizoni)
“Uma banana para quem diz que um religioso não pode falar sobre eleições. Quer dizer que Marx vale mais do que Jesus?”, defende o pastor Silas Malafaia
Há mais de uma década os evangélicos são considerados eleitores-chave. Mas, desde junho, quando foram divulgados os dados referentes a religião do Censo 2010, a importância do grupo foi endossada em números. O crescimento dos evangélicos no Brasil pressiona candidatos e partidos a criar estratégias para atrair fieis e, ao mesmo tempo, evitar desgastes com a exposição de uma agenda moral que entre em conflito com outras crenças e segmentos da sociedade. Nos últimos 10 anos, pela primeira vez o catolicismo perdeu seguidores: ao todo 1,7 milhão de brasileiros deixou de se declarar católico desde 2000. No mesmo período, o protestantismo arrebanhou 16 milhões de pessoas. Os evangélicos ganham atenção. Os pastores, concentram poder. “Tenho sido bombardeado de Norte a Sul, de Leste a Oeste pelos candidatos. Com o crescimento da Igreja Evangélica, e como estou na mídia e tenho influência, é gente atrás o tempo todo”, afirma o pastor Silas Malafaia, uma das lideranças da Assembleia de Deus e vice-presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), que reúne 8.500 pastores de diversas denominações evangélicas.
Com o quadro estruturado para a corrida à prefeitura, quatro referências das principais igrejas pentecostais definiram seus candidatos. Em São Paulo, a Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), igreja evangélica com maior quantidade de fieis no Brasil, apoiará José Serra, do PSDB, repetindo o comportamento de 2010. “No estado de São Paulo, somos cerca de 8 mil pastores. Trabalharemos a conscientização do eleitor, mostrando o que é melhor, onde há maiores identificações. Tudo com muita cautela”, afirma o presidente político do CGADB, pastor Lelis Washington Marinho. No Rio, não houve uma organização semelhante da Assembleia de Deus, mas Malafaia, um dos principais nomes, declarou apoio a Eduardo Paes (PMDB). Ele deve, inclusive, aparecer na propaganda eleitoral.
O prefeito da cidade do Rio conseguiu arregimentar lideranças evangélicas importantes. A Universal caminhará com ele no pleito através do apoio do ministro da Pesca, Marcelo Crivella, do PRB. O deputado estadual Marcos Soares, filho de RR Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, também se engajará pela reeleição de Paes.
Em São Paulo, o voto evangélico está distribuído. A influência da Universal sobre o PRB reunirá seus fieis na candidatura de Celso Russomanno. Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial, anunciou seus préstimos a Fernando Haddad, do PT. O pastor RR Soares não tem por hábito declarar seu apoio nas eleições e, por isso, a Igreja Internacional da Graça de Deus não se posicionou oficialmente. Mas Daniel Soares, outro filho de RR, será candidato a vereador na cidade de Guarulhos, município vizinho a capital, pelo DEM, partido da base aliada de Serra.
Rejeição a Haddad – Conquistar o eleitor evangélico é preciso. E a explicação não é só quantitativa. A ramificação pentecostal é mais forte, sobretudo, em áreas onde a renda é mais baixa e a escolaridade, menor. Uma receita atraente para a construção de um eleitorado orientado pelos pastores. “Uma banana para quem diz que um religioso não pode falar sobre eleições. Quer dizer que Marx vale mais do que Jesus?”, defende Malafaia. Em São Paulo, ele tem se reunido com pastores para reforçar questões morais que devem estar presentes na cabeça do eleitorado no momento do voto. A preocupação central de Malafaia é em relação ao candidato do PT, Fernando Haddad, chamado por ele de “o criador do ‘Kit Gay’”.

“Não adianta tentar dar uma de anjo agora. Nossa questão com o cara de São Paulo (Haddad) é que ele tentou promover o homossexualismo e ensinar crianças sobre isso. Ele não terá colher de chá. Um governante é para todos. Enquanto quiserem beneficiar um grupo social em detrimento do outro, não merecerá o nosso apoio”, diz Malafaia, que entrará em ação em um eventual segundo turno na capital paulista. Se a eleição não terminar no dia 7 de outubro, o pastor apoiará o oponente de Haddad - caso ele esteja na disputa - mesmo que o outro candidato em questão seja Celso Russomanno (PRB). O PRB é ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, corrente cujo dono é o Bispo Edir Macedo, proprietário da TV Record. Em junho, Malafaia disse a VEJA que a distância que o separa de Macedo “vai do Brasil à China”. É uma distância, como se vê, menor da que aquela que o separa da Haddad.
“As nações mais democráticas e poderosas do mundo foram influenciadas pelo pensamento cristão, não tem como dissociar isso. É idiotice. O ser humano é religioso. Outra coisa é misturar Estado com religião”, diferencia o pastor.
Que o voto evangélico tem força, não há dúvida. Mas até hoje, quando um candidato tentou se eleger em uma disputa majoritária com a bandeira religiosa, o resultado não foi o primeiro lugar. “O piso é alto, mas o teto é baixo”, explica o cientista político da PUC-Rio Cesar Romero Jacob, que estuda o comportamento do voto religioso desde 1996.
Rio de Janeiro – No caso do Rio, os mapas analisados por Jacob mostram pesos diferentes do eleitorado evangélico entre as áreas de cidade. Em 2004, por exemplo, Marcelo Crivella, evangélico da Igreja Universal do Reino de Deus, então candidato à prefeitura da cidade, ganhou votos em zonas eleitorais onde havia maior quantidade de fieis ligados às pentecostais. Em contrapartida, teve baixíssima votação em áreas de predominância católica. No espaço geográfico, isso significa que ele conseguiu angariar eleitores na parte pobre da zona oeste, como Bangu, Santa Cruz e Campo Grande, e na zona da Leopoldina, que inclui os bairros de Bonsucesso, Ramos, Olaria e Penha – onde estão os complexos do Alemão e da Maré, favelas com concentração de evangélicos. Na zona sul, onde ainda há maioria católica, Crivella foi mal.
“Em eleição majoritária, quando você tem candidatura que não soma, significa que subtrai, polariza, divide. O segredo da vitória é ganhar de muito em uma área e perder de pouco em outra”, explica Jacob. No Rio, os evangélicos avançaram sobre o vácuo deixado pelo fim do ciclo brizolista. Um dos sinais mais claros do esgotamento desse tipo de política foram as eleições de Sérgio Cabral e de Eduardo Paes. A partir de então, as correntes evangélicas ganharam uma relevância que pode ser decisiva na vitória de um candidato - desde que a campanha não seja baseada apenas na rede de igrejas evangélicas.
São Paulo- Em São Paulo, o panorama é diferente. Os pentecostais não têm o mesmo peso do Rio. “A força do PT e do PSDB impede que grupos religiosos tenham presença tão significativa. São Paulo é o centro do capitalismo brasileiro, há uma elite empresarial forte, que simpatiza com o PSDB. E existe uma elite sindical também muito forte, que prefere o PT”, explica Jacob. Os mapas paulistanos mostram que na capital existe maior coerência no voto, algo inexistente no Rio.
São Paulo é cercado por municípios industriais. Nas divisas, o sindicalismo é mais forte e, consequentemente, o PT também. Em 2004, a força de Martha Suplicy, que disputava a prefeitura, estava concentrada nas extremidades da capital, onde há população de menor renda e escolaridade, e mais evangélicos. Os católicos estão na parte central, um ninho tucano por excelência. O mapa da votação de José Serra, em 2004, endossa sua força justamente nessa área, cujos moradores apresentam maiores renda e escolaridade. O espaço da cidade de São Paulo mostra maior polaridade entre os dois partidos, nos quais os grupos religiosos se veem obrigados a se articular. Desta vez, no entanto, Haddad corre o risco de perder os eleitores onde o PT costuma mostrar vigor. O peso dos evangélicos, que não é pequeno - na zona leste chega a haver mais de 30% de seguidores de correntes evangélicas -, pode contribuir para esvaziar a balança do petista.
Fonte: Vejaoline.com

sábado, 28 de julho de 2012

O MENSALÃO DO PT PUBLICADA NA VEJA DESTA SEMANA



Não deixem de ler a excelente edição de VEJA desta semana, que traz na capa o julgamento do mensalão. Abaixo, segue trecho de uma das reportagens, de Otávio Cabral, sobre o futuro de Dirceu, a depender do que decidirem os ministros do Supremo: tomar o controle do PT e até se eleger governador do Distrito Federal, virar mártir ou ficar ainda mais rico.
(…)
A partir das 2 da tarde desta quinta-feira, o ex-ministro da Casa Civil de Lula mais 37 acusados de participar do mensalão, o esquema de desvio de dinheiro público para lavar sobras de caixa de campanha e, de quebra, comprar apoio no Congresso, começarão a ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal. Dirceu é o personagem central do processo. Ao seu destino, estão amarrados a sorte dos demais mensaleiros, o futuro do PT e a imagem com que o governo Lula entrará para a história. O veredicto sobre o homem apontado pelo Ministério Público como o “chefe da quadrilha” do mensalão fechará uma triste página da história do Brasil.
Dirceu traçou três possíveis cenários alternativos para o futuro. Absolvido, vai entrar no Congresso com um pedido de anistia para retomar a vida política. Quer recuperar o comando do PT e voltar a disputar eleições. Não lhe agrada a possibilidade de se candidatar a deputado, mas ele sabe que sua enorme rejeição o impediria de vencer eleições majoritárias em São Paulo, onde construiu sua carreira política — mas onde, por medo de vaias, só vai a restaurantes “vazios e decadentes”. Tem muito de autocomiseração nisso. Dirceu é sempre visto em restaurantes paulistanos cinco-estrelas. Por exemplo, em um tradicionalíssimo português dos Jardins. Recentemente, ouviu de Lula a sugestão de transferir seu domicílio eleitoral para o Distrito Federal e disputar por lá o cargo de governador ou senador. Gostou muito. Governador do Distrito Federal dá mais relevância do que deputado federal por São Paulo.
O plano B leva em conta o que é, para ele, o pior cenário: a condenação com pena alta — e cadeia. Nesse caso, Dirceu já definiu o seu projeto: vai virar mártir. Desmontará sua consultoria e voltará para os braços do PT mais radical. Cogita até mesmo denunciar o estado brasileiro a cortes internacionais de direitos humanos. O pavor da prisão fez com que, há dois meses, ele chegasse a pensar em fugir do Brasil. “Para quem já viveu o que eu vivi, sair daqui clandestino de novo não custa nada”, disse, em um jantar na casa do advogado Ernesto Tzirulnik, em São Paulo, na presença de uma dezena de convidados, entre eles o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
A alternativa que seus auxiliares consideram mais provável, porém, é a condenação a uma pena branda ou que já prescreveu, o que o livraria de ir para um presídio. Nesse caso, entraria em cena o plano C, que consiste em “ganhar muito dinheiro”. “O Zé vai compensar nos negócios a frustração pelo fim da carreira política”, diz um interlocutor.
(…)
De tudo o que se diz sobre José Dirceu, nada é tão incontestável quanto um traço de seu caráter. Dirceu tem nervos de aço. A decantada frieza do “chefe da quadrilha” é real. Dirceu se fortalece e foca melhor a mente em momentos de crise. Um hesitante não conseguiria suportar a desconfiança dos próprios camaradas exilados em Havana — para onde foram, com escala no México, depois de ser soltos da prisão em troca da vida do sequestrado embaixador americano Charles Elbrick. Na volta ao Brasil, 25 dos 28 integrantes ex-exilados do grupo do Movimento de Libertação Popular (Molipo), organização terrorista a que Dirceu pertencia, foram mortos ou presos. Dirceu escapou. Sua sorte levantou mais suspeitas. Dessa vez, muita gente de esquerda jurava que Dirceu era mesmo agente da ditadura brasileira. Nada disso foi provado. Mas o sangue frio lhe permitiu viver por quatro anos na pele do fictício investidor em gado Carlos Henrique Gouveia, personagem que encarnou, no interior do Paraná, até 1979.
(…)
Hoje, José Dirceu de Oliveira e Silva é um homem rico. E frustrado. Sabe que, condenado ou absolvido no julgamento do mensalão, está fadado a enterrar o seu grande sonho, o de um dia presidir o Brasil.
(…)
VolteiLeiam a íntegra na edição da revista. É isso aí. Hoje, José Dirceu é um homem rico… Parece piada! Nem teve tempo de enriquecer nos menos de dois anos em que ficou no governo. Conseguiu essa façanha fora dele, já cassado e réu do mensalão. É “consultor”. Consultor de quê? Ora, de empresas que têm, digamos assim, interesses no estado brasileiro e no governo. Um portento! Enquanto amargava a punição, enriquecia! Um gênio do capitalismo!
Post originalmente publicado às 22h32 desta sexta
Por Reinaldo Azevedo (vejaoline.com.br)

quarta-feira, 25 de julho de 2012

AS VIÚVAZ QUE SÃO VERDADEIRAMENTE VIÚVA

" Honra as viúvaz que são verdadeiramente viúvas " ( Tm 5.3 )

Além da morte, a palavra de Deus trata com detalhes o tema da viuvez. Longe de ser um assunto simples, veremos que a viuvez, caso não seja devidamente tratada, pode trazer sérios problemas sociais, emocionais e espirituais. O estado de viuvez traz sofrimento a família inteira, pois uma nova realidade financeira, psicológica e espiritual delineia-se para o lar que perde o seu provedor. Diante dessa realidade, encontramos na Palavra de Deus o importante papel que a igreja local deve desempenhar a fim de ajudar o irmão ou a irmã em Cristo, junto à sua família, a superar o período doloroso da viuvez.

I – QUAL A DEFINIÇÃO DE VIÚVA E VIUVO?
As mesmas definições para os gêneros. Mulher que perdeu o marido na morte e que não se casou de novo. A morte do marido corta o vínculo marital, deixando a viúva livre para casar-se de novo, se assim desejar. (Ru 1:8-13; Ro 7:2, 3; 1Co 7:8, 9) Sob o arranjo patriarcal, e, mais tarde, sob a Lei mosaica, o irmão do homem que morresse sem deixar filhos, devia tomar como esposa a viúva de seu irmão, e ter com ela um filho, a fim de dar continuidade à linhagem do falecido marido dela. — Gên 38:8; De 25:5-10; Ru 4:3-10;
Com a morte do cônjuge, as viúvas podiam voltar para a casa do pai. (Gên 38:11) Na Lei, fez-se uma provisão específica neste sentido para a filha dum sacerdote que ficasse viúva ou da qual o marido se divorciasse. Uma vez que o sacerdote recebia dízimos para o sustento da sua casa, a filha podia compartilhar desta provisão. Isto lhe garantia não enfrentar a pobreza, e, assim, evitava qualquer vitupério que de outro modo poderia recair sobre o sacerdócio. (Le 22:13) Para as viúvas que não dispunham deste meio de sustento ou de proteção, a Lei de Deus fazia provisões para que usufruíssem o direito de rebusca nos campos, nos olivais e nos vinhedos (De 24:19-21); de participar nas abundantes celebrações das festividades, cada ano (De 16:10-14); e, a cada terceiro ano, de compartilhar nos dízimos que eram contribuídos pela nação (De 14:28, 29; 26:12, 13).
A Solicitude de Yehowah e de Cristo com as Viúvas. Yehowah falou de si mesmo como Aquele que está “executando julgamento pelo menino órfão de pai e pela viúva”. (De 10:18) Na Lei foram dadas fortes injunções no sentido de se administrar justiça plena e eqüitativa às viúvas. (Êx 22:22-24; De 24:17) Proferia-se uma maldição sobre os que desvirtuavam o julgamento das viúvas (De 27:19), e os escritos dos profetas instavam a que se desse o tratamento correto às viúvas. — Is 1:17, 23; 10:1, 2; Je 22:3; Ez 22:7; Za 7:9, 10; Mal 3:5.
Jesus demonstrou sua preocupação com o bem-estar das viúvas em Israel quando condenou os escribas como “os que devoram as casas das viúvas”. — Mr 12:38-40; Lu 20:46, 47.
II. ASSISTÊNCIA SOCIAL CRISTÃ AS VIÚVAS QUE REALMENTE SÃO VIÚVAS.
Durante a emergência que surgiu na congregação cristã logo depois do dia de Pentecostes de 33 EC, as viúvas de língua grega estavam sendo passadas por alto na distribuição diária. Quando isto foi trazido à atenção dos apóstolos, estes julgaram o assunto tão importante que designaram “sete homens acreditados, cheios de espírito e de sabedoria”, para supervisionarem a distribuição eqüitativa de alimentos. — At 6:1-6.

O apóstolo Paulo, em 1 Timóteo 5:3-16, forneceu instruções completas para que se cuidasse amorosamente das viúvas na congregação cristã. A congregação devia cuidar das viúvas indigentes. Mas, se a viúva tivesse filhos ou netos, estes deveriam assumir a responsabilidade de prover-lhe suas necessidades, ou, como Paulo instruiu: “Se alguma mulher crente tiver viúvas [isto é, viúvas que sejam parentas], que ela as socorra e a congregação não fique sob o fardo. Esta poderá então socorrer as que são realmente viúvas [isto é, realmente destituídas, sem ajuda].” A viúva colocada na lista para receber assistência material da congregação era uma ‘que não tivesse menos de sessenta anos de idade’, tendo bons antecedentes morais, de amorosa devoção fiel a Yehowah, e de hospitalidade e de amor para com os outros. Por outro lado, o apóstolo recomenda que as viúvas jovens se casem, tenham filhos e cuidem da casa, desta forma evitando o laço dos impulsos sexuais e o perigo de ficarem “desocupadas, . . . tagarelas e intrometidas nos assuntos dos outros”.

Tiago, meio-irmão de Jesus, salientou a importância de se cuidar dos órfãos e das viúvas na sua tribulação ao fazer um paralelo dessa medida com o manter-se sem mancha do mundo, como requisito da adoração pura e imaculada do ponto de vista de Deus. — Tg 1:27.

Entre as viúvas de notável fé achavam-se Tamar (Gên 38:6, 7), Noemi e Rute (Ru 1:3-5), Abigail (1Sa 25:37, 38, 42), a viúva de Sarefá (1Rs 17:8-24) e Ana, a profetisa (Lu 2:36, 37; compare a descrição de Lucas sobre Ana com as habilitações para a viúva digna, conforme esboçadas por Paulo em 1Ti 5:3-16). Também, uma viúva anônima foi grandemente elogiada por Jesus por ter contribuído tudo que ela possuía para o templo. — Mr 12:41-44.
III. USO FIGURADO.
As cidades, quando rejeitadas e desoladas, são simbolicamente comparadas a viúvas. (La 1:1; compare isso com Je 51:5.) Babilônia, a Grande, “a grande cidade que tem um reino sobre os reis da terra”, jacta-se, assim como seu tipo, a antiga Babilônia, de que jamais ficará viúva. Todavia, assim como a antiga cidade de Babilônia se tornou deveras “viúva”, assim também ficará a atual Babilônia, a Grande. — Is 47:8, 9; Ap 17:18; 18:7, 8.

IV – PROBLEMAS INERENTES A VIUVEZ
Em primeiro lugar lembramos que a viúva ou o viúvo tem o direito de contrair o novo casamento, porém, tudo deve ser feito dentro dos planos e da visão cristã. Porque o estado da viuvez trás problemas:
A – A família
B – Financeiro
C – Psicológico
D – Espiritual

V -  OS PROBLEMAS ORIEUNDOS DA VIUVEZ.
1 – O Luto: Situação comportamental que deixa marcas e traumas profundo, o luto deixa lacuna incurável; apenas criamos mecanismo de defesa que nos ajuda a reescrever uma nova historia, porém, as marcas deixada pelo luto nunca serão apagadas, podemos aprender a conviver com a situação.

2 – A Solidão: Sentimento de isolamento, ou solidão existencial ou psicológica.

O lado mais triste da solidão
Quem pensa que a falta de vínculos sociais e afetivos é um drama com repercussões restritas às emoções se engana. A ciência alerta, agora, que a solidão pode até mesmo nos provocar doenças — e não apenas psíquicas. Uma leva de pesquisas recentes mostra que os avessos à família e aos amigos têm tanta tendência a ficar enfermos quanto os fumantes ou sedentários convictos. Há indícios também de que os solitários estariam na linha de frente dos problemas de fundo inflamatório, caso de artrites e doenças cardiovasculares.

Atitudes para vencer a Solidão na Viuvez
Cuide dos seus pensamentos: se você se sente bem permanecendo um tempo sozinho, não foque em problemas, mas em assuntos positivos.

Gerencie seu tempo: apesar da correria, é importante manter um momento para os amigos e a família e para cuidar de si mesmo.

Abra o leque de relacionamentos: permita-se conhecer novas pessoas e controle a ansiedade para evitar possíveis decepções.

3 – As Carências: Geralmente todos os viúvos são extremamente carentes em diversas situações; entre essas carências destacamos:
A – Afeto:
B – Emoções:
C – Sexo:
D – Companheirismo:
E – Atenção:

terça-feira, 24 de julho de 2012

LAMENTAVELMENTE O CRIADOR (PAI E MÃE) DO MENSALÃO NÃO VAI SER JULGADO


ESQUIVA: Termo usado em psicologia comportamental que aplica aqueles individuo que esconde um comportamento que o alicia, mas que na realidade o comportamentos seria outo. Esquiva: Não sei, não vi, não foi aqui, foi na sala abaixo, não conheço, não sabia, ninguem me avisou, esse foi o COMPORTAMENTO de Lula no esqueme de corrupção montado por Dirceu debaixo de sua barba (casa civil)

segunda-feira, 23 de julho de 2012

PT UMA VERGONHA PARA O BRASIL; LEIA A MATERIA

Juventude do PT-DF anuncia 'ato de apoio' a Delúbio Soares

 
A dez dias do início do julgamento do processo do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), a Secretaria de Juventude do PT do Distrito Federal fará um "ato de apoio" ao ex-tesoureiro nacional do PT Delúbio Soares. Ele foi convidado a fazer uma "exposição" de duas horas, a partir das 19h de amanhã, no auditório do Diretório Nacional do PT, em Brasília.
O evento, que no início da noite de hoje ainda era desconhecido do presidente do PT, Rui Falcão (PT-SP), segundo a assessoria da presidência do partido, foi confirmado agora à noite por Juliander Alves, da Secretaria da Juventude do PT-DF.
Ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares
Ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares

"É um momento importante para a sociedade ter opotunidade de conhecer o processo", disse Alves. A organização espera um público de cerca de cem pessoas. Não foi anunciada a presença de nenhum parlamentar do PT. A palestra deve acabar antes das 22h.
Delúbio também tem divulgado o evento em seu blog. Segundo o convite, o objetivo do ato é "ouvir e compreender a explanação de defesa do companheiro Delúbio Soares, fazendo um debate ético e democrático, isento de manipulação midiática".
"É missão de cada militante compreender e difundir as reformas de que tanto o Brasil precisa, tais como a reforma política e o marco regulatório das comunicações", diz o texto do convite.
Desde que foi revelado seu papel protagonista no escândalo do mensalão, em junho de 2005, Delúbio Soares tem feito palestras e encontros por todo o país para expor argumentos de defesa. Nos eventos, normalmente organizados pela militância e diretórios do PT, Delúbio costuma distribuir exemplares de um texto intitulado "A Defesa de Delúbio Soares no STF", no qual diz que o mensalão foi um delito de natureza eleitoral, não compra de deputados para votarem a favor do governo.
Delúbio chegou a ser expulso do partido, em 2005, mas recorreu e conseguiu validar sua filiação.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

UMADJIPA-RONDONIA


Convidamos a todos os amigos para participarem conosco do grande Congresso da UMADJIPA - União da Mocidade da Assembléia de Deus de Ji-Paraná

Data do Evento: dias 18 e 19 de agosto 2012

Local: Quadra de esportes localizada na praça do Bairro Jardim dos Migrantes

Horário: 19:00

Venha participar conosco, Deus tem uma benção especial para sua vida.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL


Nesta quarta lição Bíblica a ser estudada, nas porções das lições inerentes a esse terceiro trimestre de 2012, sob a égide do tema: SUPERANDO OS TRUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL, começamos respondendo duas perguntas básicas:

1. O Que é Violência Social?
Violência é um comportamento que causa intencionalmente dano ou intimidação moral a outra pessoa, ser vivo ou dano a quaisquer objetos. Tal comportamento pode invadir a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. O termo deriva do latim violencia (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa.
É preciso compreender a violência como um fenômeno psicossocial complexo pelas formas de manifestação e de suas causas. As políticas tradicionais fundadas nos princípios da sociedade capitalista burguesa acabam por manter a divisão de classes e perpetuar a cultura da violência. Existe uma cultura da violência. Romper com isto requer um movimento amplo envolvendo a todos inclusive a igreja.
2. O que são trauma?
A palavra trauma é oriunda do grego (tráuma), a qual significa ferida. Atualmente, utilizamos quase todas suas derivações, por exemplo, traumatismo e traumatizante. Entretanto, segundo Luís Mir, hoje há uma consolidação do uso da palavra “trauma” para aspectos psíquicos e “traumatismo” para os físicos.

Trauma Psicológico
O trauma psíquico pode ser percebido quando um indivíduo, após algum choque emocional violento, passa a modificar sua personalidade, sensibilizando-a em relação a emoções da mesma natureza e podendo desencadear problemas psíquicos. Já o traumatismo (trauma físico) são lesões orgânicas produzidas por transferência de energia proveniente de agentes externos, esses se compreendem em: físicos, mecânicos e químicos.

Trauma Físico
físico é uma lesão ou ferida mais ou menos extensa, produzida por ação violenta, de natureza física ou química, externa ao organismo.
Trauma como uma patologia
Para que uma doença ocorra, alguns itens devem interagir: (1) Um agente que cause a doença - energia; (2) Um hospedeiro na qual o agente possa residir – ser humano; (3) Um ambiente apropriado em que os dois possam interagir – local do evento. O trauma se comporta de maneira semelhante a uma doença qualquer, por exemplo, o hospedeiro pode ser um adulto jovem que ingeriu bebida alcoólica e conduz um veículo automotor; o agente pode ser a alta velocidade em que o veículo é conduzido; e o ambiente pode ser uma via pública com o asfalto molhado pela chuva. A interação desses fatores produz a doença chamada de trauma.

3. Violência emocional
A violência emocional é a mais silenciosa das formas de violência doméstica e, por isso, não é alvo da mesma atenção por parte da generalidade dos meios de comunicação social.

4. A Biblia e a VioLência
A Bíblia, para alguns especialistas, apresenta uma vasta coleção de eventos violentos. Nela encontram-se, ao lado de exemplos de virtude, desde assassinatos fratricidas e estupros até periódicas demonstrações de ira divina (dilúvio, pragas do Egito). A história de Adão e Eva em si pode ser vista como uma história de violência: Deus propondo normas de obediencia e preceitos com base em sua autoridade; preceitos desobedecidos por Eva; punição na forma de expulsão do paraíso e conhecimento do mal.
5. Principais causas sociais da violência
Desigualdade econômica – Há muito se admite que a má distribuição de renda crie ambiente favorável à disseminação da violência urbana. De fato, a desigualdade parece funcionar como caldo de cultura para a disseminação do comportamento agressivo. Sociedades que vivem em estado de pobreza generalizada tendem a ser menos violentas do que aquelas em que há pequeno número de ricos e uma grande massa de pobres.
Uso de armas – A alta concentração de armamento em certas áreas da cidade cria, segundo J. Fagan, da Universidade de Colúmbia, uma “ecologia do perigo”. Depois de entrevistar 400 jovens nos bairros mais perigosos de Nova York, o pesquisador constatou que a violência é realmente contagiosa. No período de 1985 a 1995, o uso de revólveres nessas comunidades se disseminou como doença transmissível. Jovens desarmados sentiam-se inseguros e acreditavam que, se carregassem uma arma, imporiam mais respeito aos adversários.
Crack – O crack entrou em Los Angeles em 1984 e espalhou-se pelas cidades americanas. Em diversas delas, o número de crimes começou a aumentar já no primeiro ano depois da entrada da droga. A. Blumstein, diretor do National Consortium on Violence Research, atribui esse aumento a um fenômeno aparentemente paradoxal: a guerra às drogas.
Quebra dos laços familiares – No mundo todo cresce o número de filhos criados sem apoio paterno. São crianças concebidas por mães solteiras ou mulheres abandonadas por seus companheiros. No Brasil, o problema da gravidez na adolescência é especialmente grave nas áreas mais pobres: nas regiões norte e nordeste, de cada três partos uma das mães está entre 10 e 19 anos. Mesmo no sul e no sudeste, o número de parturientes nessa faixa etária é muito alto: cerca de 25%. Os estudos mostram que os filhos dessas jovens apresentam maior probabilidade de serem abandonados, mal cuidados e sofrer espancamento doméstico. O nascimento dessas crianças sobrecarrega a mãe, provoca abandono dos estudos, dificuldade de conseguir emprego e reduz o poder aquisitivo da família materna, obrigada a manter a criança.
Encarceramento – Muitos dos programas adotados no mundo todo e em nossas Febems para controlar a agressividade juvenil, podem ser piores do que simplesmente inúteis. O agrupamento de jovens de periculosidade variável não acalma os mais agressivos: serve de escola para os ingênuos. Todos parecem estar de acordo com o fato de que nossas cadeias funcionam como universidades do crime, mas é importante saber que diversos estudos confirmam essa impressão.
Índices de encarceramento – No calor da emoção que esse tema provoca, a sociedade chega a defender posições antagônicas: muitos acham que se todos os delinquentes fossem para a prisão (ou fuzilados, como preferem alguns) a paz voltaria às ruas. Ao contrário, há quem diga que nossas cadeias são centros de pós-graduação e que a sociedade ganharia mais construindo escolas do que novos presídios.
6. O que é tortura psicológica?
É o pior tipo de tortura que se tem conhecimento, e são praticados abertamente por aqueles que detém o poder eclesiástico, destruindo a mente e as emoções de seus liderados; portanto, a igreja é o meio legal de denunciar através de suas ações todo tipo de violência inclusive a psicológica.   

7. Ourtros tipos de Violência
O indice de violência tem aumentado assustadoraemnte, principalmente no Brasil. Esses tipos de violência tem causados muitos traumas.
A - Drogas:
B - Transporte (trânsito)
C - Suicídio
D - Homicídio
E - Embriaguês
F - Assédio
G - Estupro
H - Atentado violento ao pudor
I - Pornografia Infantil
J - Exploração sexual
L - Pedofilia
M -Maus tratos a familiares
N - Violência doméstica
 
8. TIPOS DE VIOLÊNCIA MAIS COMUM
A - Violência Física
B - Violência Moral
C - Violência Tortura
D - Violência Sexual
E - Violência Abandono
 

MPF quer que Gays possam ir a Psicólogo por Paixão Hetero


 O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro entrou com uma ação para anular, em partes, a decisão do Conselho Federal de Psicologia de proibir os profissionais de atenderem clientes homossexuais que procuram orientações por paixão heterossexual.
Segundo o procurador Vinicius Panetto, a ação do MPF não tem a intenção de liberar ou afirmar que existe a "cura gay" e sim ajudar os homossexuais que, voluntariamente, quiserem ajuda de um profissional. "Não cabe ao MPF definir se existe, ou não, a 'cura gay'. Mas se um homossexual se apaixonar por uma pessoa de outro sexo e achar que precisa ir ao psicólogo para ter orientações, o profisional não pode negar ajuda."
Panetto diz que, se os heterossexuais tem o direito de procurar ajuda quando sentem atração por alguém do mesmo sexo, os gays também podem recorrer ao psicólogos caso sintam algum afeto hetero. "Quando um hetero sente atração por outro, ele pode passar por transtornos e ele teria o direito de ter um psicólogo. Então por que o homossexuais também não podem? Isso sim é o preconceito."
O procurador afirma que a ação não pede anulação total da decisão, mas apenas parte que ela é interpretada a proibir que um gay voluntariamente queira ir ao psicólogo. "Em um conflito como este, uma pessoa pode ter distúrbios como depressão, ansiedade e tentar até o suicídio. Nesses casos,a gente pede que o psicólogo possa atender o ssexual, pois o papel do profissional não vai ser mudar sua posição sexual, mas orientá-lo."

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Musica é vida !

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Você que conhece o imenso potencial do mercado musical, não pode deixar de ter esta sensacional ferramenta de comunicação! 

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

XXI EBOADERON; ESTAREMOS LÁ NA 4º FEIRA







CONV. ESTADUAL DOS MIN. DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO ESTADO DE RONDONIA
CEC – Conselho de Educação e Cultura Religiosa
XXI EBOADERON
Escola Bíblica de Obreiros da Assembleia de Deus em Rondônia.
PROGRAMAÇÃO
HORÁRIO
4º Feira
11/07/2012
5º Feira
12/07/2012
6º Feira
13/07/2012
08:30 – 09:00
TEMPO RESERVADO PARA ACERTOS DE INSCRIÇÕES.
DEVOCIONAL –
CEC
DEVOCIONAL-
CEC
09:00 – 09:50
Pr. Elienai Cabral -
Carta aos Romanos
Pr. Silas Rosalino
Etica Ministerial
09:50 - 10:45
Pr. Elienai Cabral -
Carta aos Romanos
Pr. Silas Rosalino
Etica Ministerial
10:45 - 10:55
INTERVALO
INTERVALO
10:55 - 11:50
Pr. Eliel Gaby -
Desafio do Pós Centenário
Pb. Isaias Silva -
Fundamento da Familia
11:50 – 12:00
AVISOS
AVISOS
12:00 – 14:00
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
14:00 - 14:30
DEVOCIONAL –
CEC
DEVOCIONAL –
CEC
DEVOCIONAL
CEC
14:30 – 15:20
Pr. Elienai Cabral -
Carta aos Romanos
Dc. Valcimar –
Musica na Igreja
Pb. Isaias Silva -
Fundamento da Familia
15:20 – 16:10
Pr. Elienai Cabral -
Carta aos Romanos
Dc. Valcimar –
Musica na Igreja
Pr. Silas Rosalino – Etica Ministerial
16:10 – 16:25
INTERVALO
INTERVALO
INTERVALO
16:25 – 17:15
Pr. Eliel Gaby -
Desafio do Pós Centenario
Pr. Eliel Gaby -
Desafio do Pós Centenerio
Pr. Silas Rosalino
Etica Ministerial
17:15 – 18:05
Pr. Elienai Cabral -
Carta aos Romanos
Pr. Eliel Gaby -
Desafio do Pós Centenário
Pb. Isaias Silva -
Fundamento da Familia
18:05 – 18:10
AVISOS
AVISOS
AVISOS
18:10 – 19:30
JANTAR
JANTAR
JANTAR
19:30 – 20:00
CULTO DE ABERTURA COM O PR NELSON LUCHTENBERG
DEVOCIONAL
CEC
DEVOCIONAL –
CEC
20:00 – 20:45
Pr. Eliel Gaby -
Desafio do Pós Centenario
Dc. Valcimar –
Musica na Igreja
20:45 - 21:30
Pb. Isaias Silva -
Fundamento da Familia
Dc. Valcimar –
Musica na Igreja
21:30 - 21:40
Avisos e Encerramento
Avisos e Encerramento
Avisos e Encerramento
Sábado
14/07/2012
HORÁRIO
DEVOCIONAL – CEC
08:30 – 09:00
Pb. Isaias Silva
Fundamento da Familia
09:00 – 09:50
Dc. Valcimar
Musica na Igreja
09:50 - 10:45
INTERVALO
10:45 - 10:55
Pr. Silas Rosalino
Etica Ministerial
10:55 - 11:50
ENCERRAMENTO
11:50 – 12:00
BOA VIAGEM DE RETORNO A TODOS OS PARTICIPANTES