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Valério diz que entregou provas à Procuradoria
Em depoimento dado em setembro, Valério disse que foi responsável por pagar despesas pessoais do ex-presidente em 2003, por meio de depósitos na conta de uma empresa de Freud Godoy, ex-assessor particular de Lula. O empresário também afirmou que Lula deu aval, pessoalmente, aos empréstimos usados para abastecer o esquema do mensalão.
Ricardo Stuckert-11.dez.2012/Divulgação/Instituto Lula | ||
Dilma e Lula em evento em Paris na terça-feira (11) |
Lula tem a obrigação de mostrar ao Brasil que é inocente; porém, para tanto, deve permitir um rastreamento na sua vida política de forma acurada, prontificando-se, inclusive, a prestar depoimentos, comprovando que é honesto. Chamar de "mentira" as afirmações do empresário Marcos Valério à Procuradoria-Geral da República é muito pouco.
LÍCIA BAHIA (Salvador, BA)
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Lula foi um grande presidente em seu segundo mandato. Deixamos de nos
ver como um país de vira-latas, e começamos a nos construir novamente
como nação. Claro que contra a elite brasileira. O Brasil é um grande
país! A oposição tem que ser responsável e construtiva.
MARIA INÊS AZAMBUJA (Porto Alegre, RS)
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Não acho inteligente a presidente Dilma sair em defesa de Lula.
Primeiro, porque não se trata de fato apurado; segundo, porque é
desnecessário a Presidência emitir parecer sobre casos nebulosos;
terceiro, porque pode desgastar, e muito, uma gestão até aqui ilibada.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)
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Próximos capítulos da novela "Lula, o Santo": diante de novas e graves
denúncias, Lula negará tudo, o PT ameaçará ir às ruas em sua defesa, o
"controle social da mídia" voltará à tona com mais força ainda, o
assunto será tratado como heresia em dois ou três dias, sairá dos
jornais e, por fim, ninguém investigará nada. Lula, "o Santo", não pode
ser investigado. O porquê, só ele sabe.
MARIA CRISTINA R. AZEVEDO (Florianópolis, SC)
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Sobre a entrevista do deputado João Paulo Cunha ("Poder"), que bom que a Folha
resolveu ouvir mais do que os juízes do Supremo Tribunal Federal. Isso
mostra que, independentemente da posição, o jornal respeita algo muito
importante, as provas em um julgamento. Evidências ajudam a construir
provas. Nenhuma prova pela culpabilização foi construída [no julgamento
do mensalão], da mesma forma como as que provam inocência não foram
consideradas. Logo, não podemos aceitar uma pena sem provas.
MARIA JOSÉ FAVARÃO (Osasco, SP)
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