quarta-feira, 10 de março de 2010

Biblia de Estudo Pentecostal

11.4 EDIFIQUEMOS... FAÇAMO-NOS UM NOME. O pecado do povo na terra de Sinar foi a ambição de dominar o mundo e dirigir o seu
próprio destino, à parte de Deus, através da união política centralizada, poder e grandes conquistas. Esse desígnio era fruto do orgulho e
rebeldia contra Deus. Deus frustrou o propósito deles, multiplicando idiomas em seu meio, de tal maneira que não podiam comunicar-se
entre si (vv. 7,8). Isso deu origem à diversidade de raças e idiomas no mundo. Nesse tempo, a raça humana deixando a Deus, voltou-se
para a idolatria, a feitiçaria e a astrologia (Is 47.12; ver Êx 22.18 nota; Dt 18.10 nota). As funestas conseqüências deste estado espiritual
nos seres humanos é descrita em Rm 1.21-28. Deus os entregou à impureza dos seus próprios corações (Rm 1.24,26,28), e, com
Abrão, Ele prosseguiu dando cumprimento ao propósito da salvação da raça humana (ver v. 31 nota).
11.28 UR DOS CALDEUS. Essa cidade antiga ficava cerca de 160 km a sudeste da cidade de Babilônia, perto do rio Eufrates, na região
hoje chamada Iraque. Sin , o deus-lua, era o deus padroeiro dessa cidade.
11.31 ABRÃO, SEU FILHO. A Bíblia, em Gn 11.27, começa a história de uma única família escolhida por Deus, para por ela trazer a
redenção da raça humana. O chefe daquela família era Abrão (nome esse posteriormente mudado para Abraão, ver 17.5), o qual viveu
cerca de 2.100 a.C. Em Atos 7.2,3, Estêvão declara que Deus apareceu a Abrão, em Ur dos Caldeus, antes de ele habitar em Harã (cf.
15.7; Ne 9.7). A chamada de Deus a Abrão foi provavelmente o fator motivante na mudança para Harã, de Tera, seu pai, (ver o estudo A
CHAMADA DE ABRAÃO). Abrão descendia de Sem (11.10) e tornou-se o pai d

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